Esse blog precisa acabar, precisa ser enterrado de vez, preciso ter alguma ideia brilhante pra lançar outro blog pra falar o que realmente quero, sem essa ridícula alcunha "Sua Excelência..." Isso não faz mais nenhum sentido, meu Deus.
Ando me sentindo meio ridícula, é fato. Manter esse blog é cultivar a memória de um homem que só me fez mal. Quero continuar tagarelando na rede mundial de computadores, sem ficar atrelada à história de um palhaço.
Ih, num tô nada bem.
Aceitando sugestões pra criar outro blog. É sério. Esse aqui já deu. Adoro os comentários de todos/todas vocês, mas, admitam, ficou meio datado, né? Não quero mais praguejar contra os homens, em geral, até porque, de coração, não generalizo; isso aqui foi só pra desabafar por conta do 'mal' que me fez um único macho: exagerei, "Sua Excelência...'" pode ser tudo na vida, menos macho; não quero mais falar de um cachorro que me fez danar no inferno; não quero mais bancar a fêmea magoadinha que teve um surto; não quero mais bancar a fêmea que, "apesar de tudo", deu a volta por cima e lançou um blog e um livro; não quero mais ter meu nome ligado a um sujeito que, simplesmente, não tem culhão pra coisa alguma (= tradução fofa pra "porra nenhuma").
Não quero mais esse blog. Pronto, falei,
Cumpra-se.
quinta-feira, 17 de março de 2011
Aaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhh! Dia foda!!!!!!!!!!!
Cês não têm noção do dia que tive hoje. Nem vão ter, foi mal, porque não posso contar. Mas tô completamente ao contrário, tentando dormir, assombrada por tudo o que vai voltar a me assombrar amanhã no trabalho.
Pronto, desabafei.
Ainda bem que tô sem passaporte (pois é, venceu). Tivesse eu um passaporte válido na mão, sei lá o que eu faria hoje.
Desculpa, aí, mas tô muito fula da vida. Com o trabalho? Claro que não. Com a minha pessoa, de uma maneira geral.
Pronto, desabafei.
Ainda bem que tô sem passaporte (pois é, venceu). Tivesse eu um passaporte válido na mão, sei lá o que eu faria hoje.
Desculpa, aí, mas tô muito fula da vida. Com o trabalho? Claro que não. Com a minha pessoa, de uma maneira geral.
terça-feira, 1 de março de 2011
Não tem preço
Aliás, tem: R$ 300. Foi quanto eu acabei de pegar nos Correios com um vale postal da editora que comprou a história do meu canalha e publicou recentemente numa revista popular.
Tô que num me guento.
Pois os R$ 300 já viraram dois pares de brincos de prata e dois vestidos bacanas. E ainda me sobraram R$ 80 pratas pra andar de táxi a semana inteira sem culpa.
Ai, ai.
Tô que num me guento.
Pois os R$ 300 já viraram dois pares de brincos de prata e dois vestidos bacanas. E ainda me sobraram R$ 80 pratas pra andar de táxi a semana inteira sem culpa.
Ai, ai.
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