Tudo bem que ando frágil, mas tem um raio de um urubu que passa o dia me encarando do alto de um prédio que dá aqui pra minha janela. Coisa mais irritante. Ato contínuo, lembro da praga que o muso deste blog me rogou durante o cisma, segundo a qual, considerando a minha vida "desregrada" e minha fofurice, periga eu morrer antes dele.
Alguém me abraça!
terça-feira, 15 de janeiro de 2008
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2 comentários:
Você tinha de ter respondido o traste com um bom e velho: "Ih, pode até ser. Vc não sabe que vaso ruim não quebra?"
ãrrã, ãrrã, ãr~rã. e o raio do urubu, pelo menos, sumiu.
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