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A saga da sobrevivência a um chute espetacular e o que me restou de dignidade. Ah, sim, acabei virando escritora de verdade, sonho que tenho desde os, sei lá, nove anos de idade. Um dia, ainda ligo pro muso desta pequena obra de arte e agradeço pelo chute.
3 comentários:
Querida prima. providencia um back-up urgente. Deve ser uma bobagem qq, mas computador tem mesmo vida própria.
Esse negócio de energia é sério, dona rozana. A alma adoece, o corpo vai junto e o que está em volta também. Minha irmã parava relógios sempre que entrava em trabalho de parto, acredita ? Pois é !!!! Foram 2 partos e uns 8 relógios, pq o primeiro quebrava, ela pegava outro, depois outro, depois o de algum babaca que estivesse por perto e assim foi, até ligar as trompas rsrsrssrs. Após o segundo parto e uma porrada de relógios ela resolveu concluir que a coisa era com ela. Detalhe...ela é obstetra e isso não acontece nos partos alheios.
Se fosse alguma coisa mais frequente, podia ganhar uma graninha dando uma de Uri Geller ( as véias do blog devem lembrar dele rs ), mas minha família tem vocação pra pobreza e os fenômenos só causam prejuízo mesmo. Como vc é quase família, já viu né rsss
thais, tô aqui às gargalhadas com a história dos relógios. nunca soube disso. sensacional. ih, tu tem razão, na família da gente, que eu sabe, não tem milionário, muito menos Uri Geller - é CLARO que lembro daquele picareta.
Pois é, fia. Aqui nessa família acontecem coisas que até Deus duvida. Só prejuízo, naturalmente !!
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