quarta-feira, 7 de maio de 2008
Desculpem, mas eu falei que num tô furiosa mais?
Acho que num tô latindo tudo de novo porque, no fundo, no fundo, como o neo-chute foi, se não da mesma forma, no mesmo estilo (de sopetão, na fuça), eu tô é fula porque não tenho é mais nenhum adjetivo novo pra acrescentar à interminável lista que já atribuí aqui ao artilheiro desde dezembro. Que raiva. Acho que vou começar a postar em inglês, pra dar, sei lá, uma roupagem nova a este dramalhão mexicano - não, eu não sei escrever em espanhol, que é o que caberia na metáfora, sorry.
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35 comentários:
Parei, parei, minha fase terapeuta tá indo embora, por livre, consciente e espontânea pressão. Já tô sentindo um injusto levante contra mim, já há inclusive sugestões para que eu ocupe o lugar de canalha...
Doravante esculhambar-me-ei, portanto.
Farei isso, apesar de achar que a dialética criada pelos meus comentários trazia ao blog uma certa ironia, pois, na maioria dos comentários, o pessoal coloca panos quentes enquanto eu ateio fogo.
Confesso que faço esses comentários rasgantes porque estou longe da Rozane, pois, se perto estivesse, ficaria quietinho, concordando com ela. Quem a conhece, sabe do que falo.
P.S: Eu trouxe esse comentário pra cá, porque onde ele tava ninguém ia vê-lo.
Mas devo confessar que é muito difícil não falar nada, diante das postagens.
Existe deserdação de afilhado?
AMARELÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔÔ!!!!!!!!!
FRANCAMENTE!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
pô, continua, aê! tava divertido. as pessoas são assim, o mundo É cruel, e os gênios são sempre incompreendidos.
pô, Sigmundo, num desencarna, não!
Alice, você magoou o cara, porra!
e esganar afilhado é o que, afilhadicídio?
então vai: primeiramente, o provérbio criado na medida pra essa história toda:
"há canalhas que vem para bem"
Ora, se não fosse o canalha vc não alcançaria o sucesso. Vc vai escrever um livro, cara! Graças ao chute do zé mané.
E mais: como vc ganhou um segundo chute no final de abril, sua veia literária reabriu - a raiva é o seu combustível - freud explica... (eu já tinha dito isso por email há mais de um mês)
Olha só o número de posts de maio, tá enorme, quando vc tava lá in love com o artilheiro, sua produção caiu. Comprovado estatisticamente. Se eu soubesse, fazia até um gráfico, tipo aqueles da folha de S.P.
Foi o chute mais produtivo da sua vida! tu já teve piores.
num tô com medo da Alice, não. Na verdade, ela é que deve ter medo de mim: como tenho alma de jornalista e historiador, já fiz uma entrevista com minha mãe e descobri alguns fatos interessantes sobre o passado ela. Mas como só tenho a alma de jornalista, não os publicarei, a priori, pelo menos.
bernardo, em que curva desse caminho você desenvolveu um cérebro mais sensato que o meu.
alías, que história é essa de entrevista com sua mãe? claro que tu num tem que publicar. nunca.
TEM QUE É CHANTAGEAR ATÉ A MORTE!!!!!!!!!!! :)))
quanto aos comentários anteriores, da volta à fase terapeuta, me recuso a comentar. foi no fígado. humpf.
agora a tese de psicologia:
Lembre-se, vc pediu.
Diante da análise de todo o fato - o chute desde o início - cheguei a um diagnóstico para o seu distúrbio: vc sofre da síndrome do dedo podre, agravada pela reiteração da conduta (eu escuto a mesma história desde o útero) e insistência na mesma relação nati-morta.
Em inglês: bad finger disturbance.
Estudos no mundo ocidental - no oriente a mulher não escolhe e por isso não pode desenvolver a síndrome - constataram que as mulheres que se relacionam com homens latinos são as mais afetadas.
bernardo, você tá passando de todos os limites! num tem hierarquia nessa coisa madrinha-afilhado, não, porra? como assim, desde o útero? grrrrrrrrrrrr
gente, muita calma nesta hora. bernardo e rozane juntos é covardia... (rs)
agora o perigo é a rozane invadir a grande área de novo só para ser chutada a fim de ter nova inspiração.
não ouse, viu dona rozane, não ouse.
e procure um dicionário para ter um asernal contra o canalha. nossa língua é riquíssima em ofensas e sacanagens.
mirtes
Desde o útero é uma frase de uma amiga sua feita num comentário aí atrás. Não fui o autor da frase, não.
mas tenho que dizer que a frase tem conteúdo quase verdadeiro. Não lembro de nada desde o útero, mas desde que me entendo por gente ouço essas histórias, antes mesmo de ela se tornar minha madrinha. Madrinha atéia, diga-se. Onde minha mãe estava com a cabeça?
Até que a história do meu batizado é engraçada...
bernardo, quem foi que te autorizou a ficar lavando roupa suja aqui, porra? quanto a seu batizado, lembro que a atéia aqui, seu ingrato, foi obrigada a ir num raio dum curso de madrinha e eu segurei minha língua pra não levantar o dedinho e perguntar pro padre como caralhos eu ia botar no colo um boi daquele tamanho. pronto, é guerra?
a história é engraçada justamente por isso.
Primeiro os motivos: eu fui batizado com sete anos, pois, no colégio, sentia uma inveja enorme dos meus coleguinhas que falavam "meu padrinho é assim..." "minha madrinha me deu isso" etc.
Aí, cheguei em casa e perguntei a minha mãe porque é que todo mundo tinha padrinho e madrinha e eu não. Como achei que eram parentes (nenhum dos meus coleguinhas conseguia me explicar da onde sairam seus padrinhos) achei que os meus já tinham morrido.
Minha mãe me explicou que eu poderia ganhar um par daqueles seres que aparecem no aniversário com um presente, se eu quisesse; eu quis, é óbvio.
Como tinha 7 anos minha mãe me "deixou escolher" - entre aspas porque me manipulou para escolher a Rozane eo Márcio. Dois ateus!
Descrição do dia do batizado:
um menino tímido de 7 anos numa igreja apinhada de bebes chorando, 2 ateus com aquela cara de onde fui me enfiar (eu tenho as fotos - prova documental) e um padre idiota que queria que meus padrinhos me levantassem no colo pra ele molhar minha cabeça na pia batismal, embora eu já fosse um boi, como disse minha madrinha (que passou anos tentando me fazer chamá-la de dinda, mas nunca conseguiu).
Resumo: Certa segunda-feira de 1989, cheguei no colégio e contei pros meus coleguinhas: agora tenho padrinho e madrinha - e tirei onda:
- eu sei de onde eles vêm e eu é que escolhi os meus!
Daí, um amiguinho mais materialista falou:
- agora é só esperar o dia do aniversário, é nesse dia que se conhece o padrinho!
cara, tô aqui às gargalhadas, lembrando (e detesto dar razão a esse pirralho) da cena ridícula que foi eu e Márcio, exatamente, sem saber como iríamos levantar aquele ser, qual fora Moisés. até onde me lembro, o padre deu o jeito dele e benzeu a criança, em pé, "menino tímido de 7 anos", assim, mesmo. depois, achei que fazia o maior sentido do mundo dar uma mandala de presente pro meu afilhado, que ficou olhando pra minha fuça com cara de "puta que o pariu, com tanta madrinha no mundo..."; acho que foi mais ou menos assim.
que papo é esse de que fiquei anos tentando te fazer me chamar de Dinda? cruzou a seara da calúnia, nobre causídico.
olha, eu lembro disso sim. às vezes vc falava dinda é tão bonitinho...
Não é calúnia, não. Calúnia é quando se atribui falsamente a prática de um crime a alguém. (artigo 138, do Código Penal) Primeiro, isso não é crime; depois, é verdade o que falei.
Mas, por amor ao debate, admitindo-se, apenas a título de argumentação, que eu tivesse inventado esse lance de dinda, aí seria mentira mesmo, que só dá direito à indenização por danos morais.
E mais, danos morais são aqueles que afetam a honra, a dignidade da pessoa. Quando a pessoa já não tem honra nenhuma, não dá pra ganhar nada não.
Vc pediu o causídico, aí está.
a história da dinda também pode ser enquadrada como licença poética, que tal?
AMARELOU?
não fui eu que comecei com a história do útero. Dá uma olhada lá no post "Sua Exceleência, a Autora Louca e verá:
"Rozane,esse menino Bernardo não é fraco não, heim....Mas a verdade é que ele deve ouvir essas suas histórias desde o útero e é por isso que faz esses comentários ótimos que são facilitados pelo fato de não estar na sua presença e não ter que te ouvir repetir" Saco!" a cada bola dentro...hehehehe...( pura maldade de amiga..)Aliás, eu achei aquele livro de lembranças que você me fez quando fui prá faculdade( no período Cretáceo,acho) e sabe foto de quem tem lá com direito `a acróstico e tudo??? Do Próprio!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!Lanço mais uma campanha( das várias já feitas aqui) : Bernardo para Mr. Sua Excelência!!!!hahahahahahaha"
6 de Maio de 2008 16:00
bernardo, caro afilhado, COMO ASSIM QUANDO A PESSOA NÃO TEM HONRA, CARALHO?
aliás, Bernardo, agora, sério, tu já viu um filme chamado O Povo contra Larry Flynt? é sensacional. resumindo muito, o cara lança uma revista pornô que começa a incomodar a Playboy lá pela virada dos anos 60 pros 70, acho. a liga puritana fica puta, ele sofre atentado e tal. a história é real.
lá pelas tantas, ele publica que o cara da liga puritana, literalmente, come a mãe. o cara processa por calúnia. o caso rende, vai à Suprema Corte, e o advogado, numa cena espetacular, prova por A + B o seguinte:
1) "senhores juízes, eu não gosto da revista tal (o Larry Flynt fica puto no tribunal, é muito engraçado), não compraria pra minha família. mas, se começarmos a proibir aquilo de que não gostamos, vamos ferir a tal emenda, etc, etc, etc". ganha os caras porque defende o cliente falando o tempo todo que a revista é um lixo.
2) "senhores juízes, esse processo de calúnia não cabe. sabemos que o fulano de tal é de ilibada moral. portanto, a notícia de que ele tem relações sexuais com a própria mãe não faz nenhum sentido, não tem a menor possibilidade de convencer alguém. portanto, não lhe causa dano real nenhum." é sensacional.
não me lembro mais das aspas direito, mas ele prova que, se a notícia veiculada na revista fosse algo como "o fulano roubou um banco", aí, sim seria crível e passível de processo de calúnia. comer a mãe, jamais. e pronto. os juízes acataram e foi uma sentença histórica naquele país estranho.
ainda não vi não, mas vou ver logo. parece muito legal.
quanto à ausência de honra, eu não especifiquei nada, fiz só um comentário didático...
a carapuça lhe serviu?
vou a botafogo na segunda; vc tá muito enrolada?
isso aí em cima foi um auto-convite pra almoçar contigo, dindinhazinha querida do meu coração.
gente,
este momento família é comovente.
agora, bernardo, vou defender minha amigaa. foi você que a escolheu como madrinha (ótima escolha por sinal) portanto, o karma é todo seu.
leve logo a dinda para almoçar que a dinda tá precisando de carinho.
aliás, você é o afilhado ideal para a rozane. esperto e maluquinho "igual quinem" a dinda.
beijos a ambos
mirtes
afilhado querido, meu preferido, adoraria, mas vou estar em Minas. volto lá pela quarta. a gente pode tentar qualquer outra semana.
mirtes, por que eu senti uma ponta de ironia neste teu último comentário? :)
pq você está melhorando a cada dia e com isso seu lado sacana está aflorando.
não houve ironia, só uma leve provocação com a dinda. (rs)
agora o bernardo é 10.
mirtes
Só cheguei aqui agora e vejo que devo explicações....Bernardo, quando te sugeri para Mr.( ou muso) não foi prá concorrer com o dito cujo nem com o Cesar Maiasquito! É que há um tempo atrás quase elegemos outro moço para o posto,mas seria um cargo elogioso...até por isso eu não disse " Muso" e sim " Mr.",não ia ficar bem voce ser a Miss, né??Mas para não haver problema algum depois a gente pensa num título mais bacana, como consultor ou outra coisa parecida prá voce no blog.E peço que JAMAIS deixe de fazer seus comentários, que são ótimos!Até porque você conhece essas histórias da blogueira " DESDE O ÚTERO"!!!
Quanto à entrevista da sua Mamãe tenho 2 coisas a dizer: 1)Claro que minha biografia é cheia de histórias prá lá de " interessantes", afinal eu sou amiga de Rozane Monteiro!!!Você queria o que??
2)Xixa é amiga de Rozane Monteiro há MUITO mais tempo!!!!!!!E o passado dela também a condena,não venha dizer que não!!!!!!!!!!HAHAHAHA....
Cara, eu mesma não sabia dessa história do seu batizado, prá mim Rozane era tua madrinha desde sempre...pelo menos ela sempre agiu assim...desde que você era do tamanho em que aparece na tal foto que eu ainda tenho!!!!Aliás desde que você tava na barriga da tua mãe e as duas queriam chama-lo de Cabide....Pergunta só se não ´[e verdade??!!!
meu Deus, Bernardo virou o mascote do blog! ah, coitado.
ÔU, ÔU, ÔU, essa história de "Bidinho" era da mãe dele, porra! eu sempre fui contra.
Rárárá!!!!Eu não disse???
tá com medinho, Malice?
bernardo, afilhado querido da dindinha, chamar a moça de Malice pode ser ofensivo, caralho. ela vai ficar puta, tô só avisando. tu já emputeceu a madrinha, agora tá emputecendo a melhor amiga da madrinha, isso VAI dar merda. uma maluca incomoda muita gente. duas malucas incomodam incomodam muito mais.
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