Sabadão promete, e os sinais de cura só aumentam. Já li quase todos os jornais, já honrei dívidas, já trabalhei, já fui a Sendas e agora me preparo pra me fazer um belíssimo almoço, saracoteando aqui, ouvindo música. E o melhor: claro que fico ainda repassando a vida o tempo todo na cabeça, com certo grau de indignação, mas acordei tão sem raiva hoje, tão sem vontade de continuar praguejando, que acho que tô saindo do coma.
Só não adianto o cardápio do meu espetacular almoço, porque, tá, admito, ainda me resta no fundo do peito a dúvida sobre se terei coragem de repetir certa comidinha que andei evitando fazer aqui nos últimos tempos por motivos óbvios. Dou notícias.
E fiquem aí com o bom Bob Seger: "Still the same"
Tem uma hora que ele fala assim, ó:
"Everytime they were sure they had you caught (Sempre que eles tinham a certeza de que haviam te pegado)
You were quicker than they thought (Você foi mais rápido do que eles imaginaram)
You'd just turn your back and walk (Você simplesmente virava as costas e ia embora)
(...) And you're still the same" (E você ainda é o mesmo)
Ai, ai. Se pudesse, hoje eu me pegava.
sábado, 31 de maio de 2008
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4 comentários:
só acredito nesta recuperação depois qque você for ver o indiana...
mirtes
não, babe, o sinal derradeiro de cura será quando eu conseguir fazer canja pra tomar sozinha. aí, sim, pode me dar alta.
detalhe: eu fui escrever "cura" e escrevi "culpa". bandeira pouca é bobagem. ridículo. tive que tirar o comentário rápido pra corrigir. momento Sigmundo total.
eu sabia que canja é curativaa, mas nunca pensei que o prato em si pudesse ser literalmente a cura.
só você mesmo! (rs).
então torçamos pela feitura da canja.
mirtes
é uma longa história, babe.
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