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A saga da sobrevivência a um chute espetacular e o que me restou de dignidade. Ah, sim, acabei virando escritora de verdade, sonho que tenho desde os, sei lá, nove anos de idade. Um dia, ainda ligo pro muso desta pequena obra de arte e agradeço pelo chute.
7 comentários:
sen-sa-ci-o-nal.
estou cá sem conseguir parar de rir, pá.
mirtes
o melhor é a velhinha continuando a infernizar a vida do cara, reclamando da água. cara, e tem gente que ganha pra fazer essas bobagens. eu, sinceramente, acho que isso é algum esquete de humor. não acho que tenha acontecido realmente. ainda assim, é sensacional o timing da voz da velhinha. muito bão demais.
"onde estão a acontecer acontecimentos" e "sou muito caseirinha" não têm preço.
sei lá, mas a velhinha me fez lembrar uma musica de raul seixas que diz "gelo em marte, diz a vicking
no entanto, não há galinha em meu quintal"...
ou seja, para a velhinha que se dane o iraque (a não ser que tenha água encanada) o maior problema e a maior preocupaçaõ dela é a falta dágua...
ge-ni-al
mirtes
belíssima observação. claro. e quando ele pergunta, numa tentativa desesperada de aproveitar a conversa jornalisticamente: "se estivesse lá, o que faria?". "acho que iria à pracinha". não tem preço.
acho que baixou na velhinha um momento fernando pessoa: "Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia."
mirtes
ai, que lindo. não lembrava mais disso.
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