domingo, 22 de junho de 2008

Não faz sentido, mas não consigo parar de rir, o que, convenhamos, é excelente sinal aqui neste canto do Largo do Machado neste domingão modorrento

7 comentários:

Anônimo disse...

sen-sa-ci-o-nal.
estou cá sem conseguir parar de rir, pá.
mirtes

ROZANE MONTEIRO disse...

o melhor é a velhinha continuando a infernizar a vida do cara, reclamando da água. cara, e tem gente que ganha pra fazer essas bobagens. eu, sinceramente, acho que isso é algum esquete de humor. não acho que tenha acontecido realmente. ainda assim, é sensacional o timing da voz da velhinha. muito bão demais.

ROZANE MONTEIRO disse...

"onde estão a acontecer acontecimentos" e "sou muito caseirinha" não têm preço.

Anônimo disse...

sei lá, mas a velhinha me fez lembrar uma musica de raul seixas que diz "gelo em marte, diz a vicking
no entanto, não há galinha em meu quintal"...
ou seja, para a velhinha que se dane o iraque (a não ser que tenha água encanada) o maior problema e a maior preocupaçaõ dela é a falta dágua...
ge-ni-al
mirtes

ROZANE MONTEIRO disse...

belíssima observação. claro. e quando ele pergunta, numa tentativa desesperada de aproveitar a conversa jornalisticamente: "se estivesse lá, o que faria?". "acho que iria à pracinha". não tem preço.

Anônimo disse...

acho que baixou na velhinha um momento fernando pessoa: "Mas o Tejo não é mais belo que o rio que corre pela minha aldeia
Porque o Tejo não é o rio que corre pela minha aldeia."
mirtes

ROZANE MONTEIRO disse...

ai, que lindo. não lembrava mais disso.