A pequena Bia viajava com a mãe e a irmã Clara, pertinho de mim, na ponte rodoviária Visconde do Rio Branco-Rio de Janeiro, na segunda-feira à noite. A patada da mãe a fofa, de seus seis anos, levou quando arrumou uma polêmica em família durante a madrugada porque queria e, depois, não queria mais, um canudinho pra tomar o guaraná que a mãe comprou na rodoviária de Juiz de Fora.
O que o pai das duas fez, desembarquei sem saber. Mas boa coisa não foi:
- Mãe, pergunta ao papai - mandou Bia, à certa altura, sobre sei lá o que.
- Bia, nem me fala no teu pai, nem me fala. Teu pai anda ri-dí-cu-lo.
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