terça-feira, 2 de setembro de 2008

Das duas uma:

Ou eu enlouqueço de vez ou vou virar uma daquelas velhinhas milionárias que vai passar a velhice torrando o dinheiro acumulado quando era quarentona, com um poodle, sem marido, como sabemos. Por que não viajar antes? Porque cismei que vou ralar igual a uma moura até recuperar o prejuízo financeiro dos últimos 12 meses, claro, e não tá sobrando tempo nem pra ir a Paquetá.

Pronto, desabafei. De volta à labuta. Fui.

Um comentário:

Anônimo disse...

Olá, Rozane,

Tomara que quando você ficar velhinha você queira ter um animalzinho de estimação. Quem dera que muitas pessoas tivessem essa atitude. Não sei se você já teve algum animal de estimação. Se já teve, você deve saber que, ao contrário do que dizem certos “cientistas”, os animais não agem apenas por instinto. Eles têm, sim, inteligência, e assim como a gente, sofrem, sentem dor, medo, são carinhosos e, além disso, são cativantes e amigos fiéis.

Existem milhares de cães e gatos abandonados nas ruas, passando fome, sede, frio, pegando todo tipo de doença, sofrendo maus tratos e até envenenamento por parte de pessoas insensíveis que acham que o mundo foi feito só para elas.

Se você adotasse um gatinho ou um cãozinho abandonado, garanto que você nunca mais sentiria tédio na vida e poderia contar com um amigo fiel sempre ao seu lado.

Mas se, no momento, isso for complicado, pense na possibilidade de contribuir financeiramente para ongs que cuidam de animais abandonados sem o menor auxílio de órgãos governamentais. Com apenas R$ 10,00 por mês, já seria possível comprar ao menos um pacote de ração.

Aí vão alguns exemplos de ongs que precisam muito de ajuda.
www.sosvidaanimal.com.br
www.suipa.org.br
www.sozed.org.br

Um abraço,

Tatiana