quinta-feira, 11 de dezembro de 2008

A pacata Jaraguá do Sul e o quase negão ianque em terras catarinenses

Só não tá perfeito porque a conexão, claro, tá de graça, lentíssima.

Só tenho a dizer que aqui, na pacata Jaraguá do Sul, uma hora de carro de Joinville, baixou um mezzo-negão-mezzo-latino, americano até o último músculo, pinta de atleta, que veio no meu vôo e, sei lá por que diabos, tá hospedado no mesmo hotel que eu. A recepcionista já bem mandou um inglês perfeito pro lado do sujeito, virando a cabecinha sulista e tudo - na boa, o inglês da mulé é escandalosamente bom, saco, concorrência absolutamente desnecessária.

Mas, sinceramente, du-vi-do que ele resista ao bom e velho, quase sempre irresistível, "comecei a aprender inglês aos cinco anos... já morei em Praga... já estive no Irã...".

Aguardem mais informações no post da manhã ou a qualquer momento, em edição extraordinária.

3 comentários:

Anônimo disse...

aproveita e fala tb que você é autora de livro e traz ele para cá.
afinal quem não tem alemão caça com americano mesmo...
o importante é manter as fronteiras cordialmente abertas.
as fronteiras. (rs)
mirtes
ps- agora mais misterioso que o gringo é você ter ido parar em jaraguá do sul

ROZANE MONTEIRO disse...

depois, eu conto. mas é outro livro. pro ano que vem. longuíssima história. quanto ao gringo, não deu nem pra confirmar a eficácia da cantada de sempre no idioma bretão. o bicho sumiu no mundo sem me avisar. também fiquei o dia inteiro fora, ralando. saco.

ROZANE MONTEIRO disse...

quanto ao alemão, também sumiu no mundo sem me avisar. tu tem aí o celular do Celso Amorim? minhas fronteiras, ao que parece, tão suuuper-problemáticas. fechou tudo. as fronteiras.