Esqueci. Eu juro que, se não tivesse apelado pro YouTube antes de ir pro show, não ia lembrar de jeito nenhum quem era o tal do James Blunt. Claro que acabei lembrando e claro que jurei, umas quatro vezes, que a música que ele tava tocando era a tal que tem como refrão "you're beautiful, you're beautiful..."
Fato é que é o fofo enfia "beautiful" em boa parte das letras dele, sofre igual a um corno, no melhor estilo Maysa (na boa, as músicas tão sempre dando conta de um imenso dedo podre do mané pra escolher mulé), e eu apostei, umas duas vezes, que o bonitão ia quebrar o piano. Ah, sim, tem uma certa mania irritante de trocar de violão, e, de coração, acho que ele só não cismou de trocar também de piano a toda hora porque a produção não ia dar conta.
Mas sabe que o bichinho é bom? Nunca pensei que pudesse gostar tanto do show do mané, que, aliás, é gostosérrimo. A propósito, falei em dedo podre dele pra escolher mulé, mas acaba de me ocorrer: alguém aí sabe se ele é gay? Tá, eu sei que a opção sexual da celebridade da hora não afeta em nada a minha vida sexual. Foi mal, só fiquei curiosa.
Mas, enfim, bem teve crítico esculhambando o pobre, mas eu fui tão sem esperar nada, que valeu o ingresso - excelente metáfora pra aprender a namorar, eu sei, me poupem.
quinta-feira, 22 de janeiro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário