Tô infeliz, não, juro. Daqui pra frente, o livro tende a bombar. Tem só que esperar o Carnaval passar pra cair dentro de divulgação de novo, tentar algum outro programa de TV (depois do sofrimento na Record, tiro de letra), ver distribuição e tal. Ou seja: tudo pra dar certo. Alma em festa.
Agora, fato é que eu tô a-pa-vo-ra-da com essa parada em Minas. Botar a fuça em praça pública na Câmara de Vereadores da cidade dos meus pais tá me parecendo um pouco demais. Mesmo pros meus padrões. Onde é que eu fui me meter, meu Deus do céu? "Céu" ainda tem acento, né? Ou não? Essa reforma ortográfica tá me enlouquecendo: tem cliente que quer que eu adote as novas regras; tem cliente que quer esperar a Academia Brasileira de Letras bater martelo; e por aí vai. Tá mole, não.
Mas, enfim, voltando a Minas, devo acrescentar que tem um povo que sabe só que a filha única de meu pai, moça letrada daqui do Rio, lançou um livro, e tá achando lindo, sem fazer a mais pálida ideia do que se trata. Valhei-me, meu São Guttemberg.
segunda-feira, 9 de fevereiro de 2009
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5 comentários:
calma
veja esta sua odisséia em minas como uma preparação para o que virá mais tarde. lhe garanto que se você sobreviver a três ou quatro perguntas dos mineirinhos, tirará de letra qualquer jô soares.
eu conheço esta gente. pergunta as coisas mais inimagináveis na lata e com aquele jeitim...
e claro que vai bombar. a curiosidade é alta lá nas gerais.
gradicida. agora, tô às voltas com o raio do coquetel e a falta de dinheiro pra bancar algo caro demais. tá foda. mas vai dar certo, eu sei que vai. oremos.
Olha, não quero fomentar seu medo não, mas, se eu fosse vc, falava lá em minas que o livro é de ficção...
Ninguém vai acreditar, é claro...
Mas pelo menos vão parar de perguntar.
bernardo, meu caro, agora é tarde. tem gente que JÁ sabe que não é ficção coisa nenhuma. oremos!
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