Acaba de me ocorrer. Considerando minha vontade ainda de enfiar a mão na fuça da anta e considerando que o palhaço vive aqui na Adega do Largo do Machado, onde, aliás, nos conhecemos, já tô eu de novo refém do Tratado de Tordesilhas metafórico, tendo que limitar meu direito de ir e vir por uns tempos pra não correr o risco de me aborrecer ainda mais.
Não acredito nisso.
Me enfezei de vez agora.
Fui.
P.S.: Pra quem tá chegando agora, a anta à qual me refiro agora nada tem a ver com o muso deste blog. É só o meu chamado dedo podre pra escolher machos em geral. E, desta vez, pra piorar, a percepção de que deixei um doido de pedra entrar na minha vida no momento em que acabo de perder minha mãe tá me tirando do sério. Ao menos, desta vez, ninguém machucou ninguém, foi só aporrinhação, mesmo. Coração intacto, que, afinal de contas, eu tenho coisa de verdade pra me fazer sofrer este ano.
terça-feira, 28 de julho de 2009
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3 comentários:
Que mané tratado de tordesilhas o quê! Chama as amigas, os amigos bonitões e vai beber no adega seu caipirinha de morango.
Se o traste estiver lá, faz de conta que ele nem está lá.
A vida segue ué! Um cara ignorante como esse, nem merece raiva. No máximo, aquele boa noite cheio de desprezo.
E vá se divertir!!!
e tu acha que já não fui hoje? :)))
também acho, a raiva já passou faz tempo, não vale porra nenhuma o ser: na boa, esse, só o desprezo salva. sumiu na poeira do tempo, graças a Deus!!!!
e muito bem acompanhada de um bom amigo, aliás.
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