Cara, derrubei uma caixa velha aqui e achei uma daquelas pulseirinhas de linha que a gente fazia. Nem é original, não, essa alguém me deu ou eu comprei (!) há muito pouco tempo. Mas fui imediatamente catapultada a uma era em que a gente fazia aquelas pulseirinhas pra vender pra quem tinha acabado de voltar de Woodstock a pé.
Socorro!
terça-feira, 25 de agosto de 2009
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26 comentários:
Conta a lenda que, se dependesse dos meus pais, quando nasci o meu enxoval só teria essas pulseirinhas.
Não teria roupa, manta, nada! Só as tais pulserinhas artesanais...
Lenon e Yoko perderiam pra Wilson e Alexandra!
eu também fazia, mas as da sua mãe eram mais bonitas. a fofa tinha talento. quanto a Lenon e Yoko, não vou me manifestar, senão enterro 40 anos de amizade.
CARALHO!!!! PAREM AS MÁQUINAS!!!!! eu tenho uma amiga há 40 anos. socorro!!!!!!! como diria uma bichinha amiga minha, medo.com.br/socorro.
aliás, cadê a mané, que não se manifestou quanto ao post em homenagem a ela? francamente.
Não é verdade, filho querido. Você teria, também, ... viagens inesquecíveis à Valério, música, praia e um bercinho feito de sisal. Sorte que vc nasceu em pleno verão, aliás junto com o mesmo e precisou, basicamente, de fraldas (de pano) e leite materno.
Com o dinheiro da venda das pulseirinhas comprei um pijaminha fofo.
Nossa fui catapultada. Que bom!!!
Tô aqui, maluca.
40 anos de amizade. caraca... Merece comemoração, não acha?
Lenon e Yoko? aqueles caretões?
comadre querida, sim, este ano, por acaso, fazem 40 anos redondos. eu cheguei com a cegonha gorda (sim, que, pra carregar uma mulé de três anos, só podia ser uma cegonha gorda), aos três anos, até onde me lembro.
bernardo, nem sei o que comentar, mas sua mãe querida tá chamando Lennon e Yoko, aqueles que posaram pelados pra foto, de "caretões". medo, muito medo nessa hora.
meu Deus, lembrei do Rock In Rio I e da gente enlameada no show do Rod Stewart, mãozinha pra cima, cantando "I am sailing... I am saaaaailiiiiiiing..." e da chuva de faísca na fuça da Rita Lee, a gente achando que era efeito especial, que acabou virando pane na iluminação e quase fritou a fofa. ou tô maluca?
aliás, que papo foi aquele da tua irmã dizendo que a gente mistura lembrança, lá na Siciliano? tô enganada ou a palhaça chamou nois tudo de caduco? pelo menos, o caviar-piche (ou é com X?) do teu irmão foi confirmado publicamente. humpf. :)))))
qualquer coisa, a gente pode sempre jogar na cara dela a tortura da Mary Tyller-Moore, que, eu, admito, adorava. aliás, em algum canto da minha alma, jaz a impressão de que eu virei jornalista por causa daquela merda.
meu Deus, lembrei da Lontra e do filme de Natal da Turma da Mônica. "um lindo aviãozinho ganhou o Cebolinha, pra no céu voaaaaaaar..." fui, antes que eu comece a babar e a cantar a trilha dos Saltimbancos; "aaaaaaah, Vira, Virou, meu coração navegador", "um tocador, de violão, não pode cantar, prosseguir...".
agora, sim, repeat after me, SOCOOOOOOORRRRRRRRO!!!!!!!
as mamonas na fuça da rapaziada, o quase roubo do rolo compressor da Prefeitura e a "pipoca" de folha seca de amendoeira na roda do velocípede ou da bicicleta virada ao contrário (nunca lembro), eu me recuso a citar de novo aqui.
ih, já citei. fui.
P.S.: faltaram as velhas manias de esvaziar pneu de carro (não, não me orgulho) e de tocar a campainha nas casas da vizinhança e sair pedalando, voada. sei lá, tenho vergonha.
P.S.1: torturar gato era coisa dos meninos, né? a gente sempre foi mais gente.
P.S.2: caralho, quero comer aquele pão quentinho com queijo prato, na chuva, agora. sim, comecei a babar.
P.S.3: e não vou nem citar certo ex-namorado aqui porque, sei lá, vai que ele virou autoridade do Incra, né?
e, pra encerrar, repita comigo, que nem coro do Maracanã: "man-ja-ru-fa, man-ja-ru-fa, man-ja-ru-fa..."
N.R.: trata-se de uma massa sensacional com molho branco, espinafre, batatas E bacalhau de certo restaurante italiano de São Francisco, em Niterói, que eu nem sei mais se existe. aliás, já te falei que eu aprendi a fazer? ficou bem bacana. se insinuar que eu não sei cozinhar, leva com a mão na fuça. num casei, mas sei alimentar ar pessoa, tá?
Rozaninha, calma.
Saiba que eu ouço saltimbancos, por conta das crianças(será?) e canto mais alto do que elas? Ainda sei de cor todas as músicas de tanto que a gente cantou. Meu Deus!!!
Quanto a misturar lembranças, confesso que misturo tudo, mas sei lá de onde ela sacou essa tese nefasta.
Mas, tô contigo! o piche foi real.
Um tocador de violão ultrapassou os limites da sanidade. Pior: tô de mal na panela de mingau com água e sal. (Cu)madre, caduquemu.
Que meda!!! mandamos mensagens simultâneas às 23:01. Quem for primeiro puxa o pé da outra, tá de pé?
tá, jurei que ia embora, mas não resisto, tô em pleno surto, é verdade: a gente deu um calote de duas bananas splits no Longarone, não deu? e saiu pedalando pela Timbiras abaixo, não foi? ou é caduquice minha?
ih, acabo de perceber que tô entregando teus podres também. qualquer coisa, nega a porra toda, fala que eu é que sou louca ou que é ficção da escritora sem noção.
Ex namorado virou autoridade na Petrobrás, não no INCRA.
na minha lata, tenho aqui uma foto sua, com Bernie Boy (só pra irritar o fofo), andando, lá pelos seus quase dois anos, com a camiseta fashion que eu dei, tu com cara de surpresa de ver o baby andar pela segunda vez. sempre fui velha atrasadora de jornal; na primeira vez em que ele andou, eu perdi a foto.
do lado, Nanão e Nilza, em fotos atuais e em fotos antigas dos dois. tudo isso, pregadinho com ímã na minha parede metalizada, numa faixa de fotos importantes da minha vida.
família demais pra minha cabeça.
fui.
agora, em definitivo.
P.S.: se vocês dois autorizarem, eu publico aqui a foto. é lindja. o fato no ato, jornalismo em estado puro. mais a famosa "foto do dedinho" de Bernie Boy, que, claro, também tá aqui na minha parede. saco, fiquei romântica.
ADEUS.
hein? como assim? manda e-mail pra mim contando tudo. conta aqui, não.
Manchete de LE MONDE
ESCRITORA E ADVOGADA PRESAS POR PORTE ILEGAL DE BANANA SPLIT.
Habeas corpus impetrado pelo Doutor Bernardo coloca em liberdade profissionais liberais que, em pleno surto preaniversário, confessam crime de menor potencial ofensivo, devendo as mesmas ser condenadas a tagarelar sobre todas as conspirações dos últimos quarenta anos, ao som de BEE GEES e Dire Straits.
cara, a pessoa nega, mas continua de esquerda. Le Monde? francamente. :) toma outra.
MANCHETE DO GLOBO
Profissionais liberais fazem
as pazes com o passado
Jornalista e advogada afirmam que esvaziar pneus de carros alheios era um jogo lúdico, ratificado por teorias freudianas acerca da opressão do forte sobre o fraco, praticamente, um exercício existencialista, e que não podem ser responsabilizadas por eventuais percalços que sua pesquisa sobre a existência humana possa ter causado a seres humanos notadamente inferiores.
O mesmo vale para o ato de consumir duas bananas splits sem pagar pelas mesmas como um ato de protesto contra o domínio capitalista dos imperialistas sobre as classes trabalhadoras do Terceiro Mundo (na época, era assim que chamavam a gente).
Especial atenção aos imperialistas italianos, que sempre dominaram a indústria de sorvetes deste país. Só perdem para alguns compatriotas que investiram numa forma de dominação conhecida como "panzerotto". A Interpol já trabalha na investigação de uma célula que operou, durante anos, nas proximidades de uma região conhecida como Campo de São Bento, em Niterói, Estado do Rio de Janeiro.
Ambas, jornalista e advogada (boto jornalista primeiro porque deu vontade e pronto), também ratificam a necessidade de, com licença para o linguajar coloquial, a voz das ruas, "fazer merda" durante o período conhecido como "infância", que é, como é notório, a fase em que seres humanos têm, comprovadamente, o direito inexorável de, claro, "fazer merda".
Sua testemunha, meritíssimo.
ih, que coisa maluca, suas últimas mensagens só apareceram pra mim agora.
anyway, olha só, o pacto de quem morrer primeiro volta pra contar, pra puxar o pé da outra e que tais, feito há uns (ai) 30 anos, não está mais valendo. lembro muito bem que a gente desfez essa merda formalmente. não inventa.
quando a primeira morrer, a outra vai babar de medo o resto da vida. não assinamos nada, mas vale o apalavrado, porra.
eu, por aqui, vivo babando de saudade da minha mãe, e, médium que sou (minina, virei médium mermo, ba-ba-do), já avisei à veia: num baixa, não, senão vou enlouquecer. tem funcionado. :/
portanto, tu tá proibida de puxar meu pé se morrer antes, falei? se eu morrer antes, vou pensar (defunto pensa?) se não te dou uma pernada e volto pra te sacanear, cantando "todos juntos somos fortes, somos flecha e somos arco..." todas as noites, eternidade afora, sentadinha numa cadeira qualquer, sacudindo, como se estivesse num trem. meu Deus, lembrei disso agora.
ai, pronto, falei.
aliás, últimas mensagens, não. as mensagens que tu mandou ontem às 23:01 e 23:05 é que só apareceram pra mim agora. ai.
aliás, quanto aos Saltimbancos, a sua pessoa percebeu que eu roubei o teu vinil da peça e que, acho, tenho aqui até hoje? de tanto entulho dentro de casa, tô com preguiça de confirmar a informação, mas eu juro que, em algum momento, eu roubei o mesmo. na mão grande. não, não me orgulho.
aliás, de tanto entulho aqui em casa e por conta do toca-disco quebrado (meu Deus, quem mais fala "toca-disco"?), me emputeci e comprei o CD da peça, que virei jornalista muderna, antenada com o avanço da tecnologia no universo Comunicação (letra maiúscula pra manter o mínimo de dignidade que ainda me resta, neste país que resolveu, graças aos seus colega tudo, botar fogo no diploma dos meus colega tudo).
Pode publicar a foto! Então, foi vc que furtou o meu disco dos "saltimbancos"! Esse é um trauma de infância! Até hoje faço terapia por causa disso...
uai, cês num sabia que o disco tava comigo? foi mal, aê!
trauma de infância de c... é r... :)
sua mãe precisa autorizar também, afinal, cês tão juntos. aliás, cadê a mané?
Tô aqui. Autorização deferida.
bjs
iei! vou postar assim que conseguir botar meu scanner pra funcionar.
Porra, eu andei com um ano, como a maioria dos bebês normais! E não demorei mais um ano para andar "pela segunda vez", não...
Madrinha desnaturada é fogo. Eu tinha um aninho, mané!
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