Almoço já pronto, só esperando a fome. Roupa já quase lavada. Sobrou tempo, passei aspirador de pó na casa. E, milagre dos milagres, tô começando a trabalhar exatamente na hora em que planejei. Do lado do cinzeiro, um copo. Com água.
Socorro. Algo de muito estranho está acontecendo neste lugar.
P.S.: Pra escrever esse livro, tenho que espalhar papéis e um mapa-múndi quase do tamanho do meu banheiro. Aí, cansei de sofrer, desfiz a arrumação dos móveis aqui na sala, juntei a mesa de jantar com a mesa do computador pra poder fazer uma estação de trabalho decente. Sem nem me dar conta, o computador ficou de cara pra foto da minha mãe, que tá há séculos na minha parede imantada, com fotos de viagens e de família. Tomei um susto quando percebi, mas deixei por isso mesmo. Resultado: a bichinha tá bem me olhando aqui, e eu começo a achar que Dona Nilza anda botando a cabeça da filha no lugar. Pronto, falei.
Vou ralar.
domingo, 2 de agosto de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário