domingo, 13 de setembro de 2009

Acordei cantando isso, sei lá por que diabos

Trata-se de "Tie a Yellow Ribbon Down the Ole Oak Tree", sobre um sujeito que tá saindo da prisão e espera encontrar uma fita amarela amarrada numa árvore como prova de que a amada ainda o quer. Foi um pedido que ele fez à fofa numa carta. Aun. O melhor é a pinta dos anos 70 na fuça do trio ternura e na produção do clip. Sensacional. Na boa, acho que esse clip aí já era brega mesmo na época. Divirtam-se. Vou ralar.

6 comentários:

Vinícius Faustini disse...

Rozane,

fui à Bienal ontem, aproveitar pra poder ver o que o leitor aqui deseja. É emocionante ver as nossas capinhas lá, lindas, na parede do estande.

Recomendo que sábado a gente vá bem cedo, pra garantir que estaremos lá na hora. Não só pela localização como também têm dois pavilhões (o Laranja e o Azul) antes do nosso.

Ah, uma recomendação da dona Therezinha: vá de salto baixo. Ela foi com um salto um pouco alto e penou nas calçadas do Riocentro.

Qualquer coisa me escreve.

Beijinhos,

Vinícius Faustini

monica disse...

Gente, o rapaz é a cara do Antonio Marcos!

Mônica

ROZANE MONTEIRO disse...

ih, eu já achei que é uma versão mais rechonchuda do Fred Mercury.

vem cá, ao que parece, a gente continua com a estranha mania de achar que as pessoas sempre se parecem com outras, é isso? :))))

ROZANE MONTEIRO disse...

pô, Vinicius, eu quase fui ontem, mas me deu certa preguiça e também tinha umas coisas de trabalho pra fazer, ia me enrolar mais do que eu já tô enrolada. quanto ao salto, grande Dona Therezinha. eu ia, sim, com meu sapatinho chique. num vou, mermo! agradece a ela aí.

ah, o Artur falou que, pra gente ter credencial de escritor, tem que levar nosso livro. não esquece. a gente TEM que dar pinta de escritor na Bienal. não tem perhaps! :))))

monica disse...

Acho todo mundo parecido com alguém, é divertido procurar as semelhanças. ~~)

Mônica

ROZANE MONTEIRO disse...

tá falando isso porque duvido que tu já tenha visto Dom Quixote, em pessoa, no Largo do Machado, tá? na boa, sem sacanagem, era um sujeito de terno, que era os corno do cara, com direito à barbicha e tudo, enorme, magrelo, andar meio apatetado.

cheguei a parar de andar pra ficar mirando o fofo e acabei rindo sozinha depois. muito bão.

se eu fosse cineasta, enfiava aquele ser num filme imediatamente.

só deprimi um pouco porque a única Sancho Pança por perto seria eu mesma.

pronto, falei. tirei isso do meu coração.