quinta-feira, 29 de outubro de 2009

Meu bebê

Claro que não contei aqui porque desapareci quase duas semanas. Mas, na segunda-feira, comprei um liiiiindo BlackBerry, FO-DA, todo-todo, coleira virtual total, impossível não ser encontrada agora. Aliás, minto: é possível não ser encontrada agora porque:

1) Nem todos os e-mails que recebo baixam lá. Não, não sei por que.

2) Já sei um monte de coisas: ligar; desligar; atender ligação; fazer ligação; ver os e-mails que entram; responder os mesmos e-mails; entrar (às vezes, só às vezes dá certo) nos sites tudo que eu quero ver; ver as maravilhosas "ferramentas" disponíveis, sem, claro, saber o que fazer com tanta "ferramenta"; descobrir que tem o colega "assistente de configuração", sem o real desejo de configurar alguma coisa.

3) Também já passei pelas seguintes experiências antropológicas (palavra errada, eu sei): ficar horas a fio tentando encontrar o raio do ícone da agenda de telefones no meio de um milhão e meio de ícones que os palhaços acham que cabem na tela do tal do smartphone; tentar descobrir como, diabos, faz pro troço parar de apitar e me acordar de madrugada a cada vez que alguém acha que eu tô conectada e manda o famoso "tá aí?"; tentar explicar pros amigos que não têm BlackBerry que o fato de eu ficar com aquela coisa na mão o tempo todo, por força de trabalho, não é exibição, mas pura necessidade profissional.

4) Ele é tãããããããão lin-do. Pronto, falei. Podia ser lilás, é verdade. Mas prateadinho básico, com o fundo de tela com uma estrada que vai sabe-se lá pra onde, sei lá, me pareceu um sinal dos céus nesse ano da graça de 2009, que, com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, Buda e Alá, tá acabando.

É isso. Resumindo, é isso.

2 comentários:

mirtes disse...

você também ainda não aprendeu que é de bom tom quando se entra no TW esperar pela respostas dos amigos e não postar três mensagens (dá oi, falar do bebê e sair) e deixar os outros falando sozinho...

ROZANE MONTEIRO disse...

pô, foi mal.