Ao que parece, é pobrema de mau contato. A nova tá piscando igual a vagalume. Saco. Superei meus limites e não resolvi o babado. Não tô nada bem.
Fui.
Preciso ler os jornais de domingo, coisa que não tive paciência de fazer até agora. Não consesgui dormir direito, mesmo.
Ê, vidão.
domingo, 28 de março de 2010
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6 comentários:
Rozane... Eu nem ia responder, mas é mais forte que eu. Quem mandou eu ser revisora, né? Algum efeito colateral haveria de sofrer... ;-)
Vagalume perdeu o hífen. E, caso tenha outras dúvidas do tipo, sugiro a consulta ao site da ABL, onde é possível fazer uma busca no novo Vocabulário Ortográfico, de graça. O endereço é www.academia.org.br.
uia, obrigada. cara, me considero boa de gramática. mas hífen eu nunca consegui aprender. agora, que mudou tudo, fiquei completamente confusa.
já corrigi. valeu.
Olha, se te serve de consolo, eu, revisora, sempre tive a maior birra com gramática. Vá entender! ;-) Quanto à ortografia, ssim como você, sempre tive dificuldades com o hífen. Não sei se sou a favor do tal acordo e se concordo com todas as alterações implementadas, isso nem vem ao caso... Mas posso te garantir que, pelo menos no que diz respeito ao hífen, a coisa ficou mais fácil. Antes era o samba do crioulo doido, agora há uma certa lógica. Ainda não é perfeito, mas ajudou. É só dar uma estudada e, claro, consultar o maldito VOLP em caso de dúvida. ;-)
tá bão, Beatriz, já entendi que errei ao incluir o hífen em gramática. já entendi que é ortografia. humpf. :)
agora, sério, quanto à reforma, me irrita o fato de os caras quererem "padronizar" um idioma em todos os países, desconsiderando diferenças regionais. tudo bem que a língua falada é diferente da formal. mas há coisas que são "certas" em Portugal e que não valem pra cá, por exemplo.
essa imposição do "homogêneo" me enlouquece. o idioma é uma coisa viva, não pode pertencer a uma tábua de verdades absolutas. pronto, falei.
Rozane, pior que nem foi a intenção, juro. Só quis reforçar o lance da ortografia (que é gramática, sim, uai). ;-)
E, no mais, eu sempre me virei "intuitivamente" em língua portuguesa. Isso era um inferno na escola, porque não decorava regra nenhuma e não entendia nada. Depois, melhorou na faculdade, embora tenha sofrido com uma ou outra colega "tradicionalista cospe-regra". Não, não sei porque fui fazer letras... Masoquismo, talvez.
Agora, quanto ao Acordo, partilho da sua opinião... Mas também acho que a maldita ortografia é uma imposição mesmo e que não atrapalha muito a vivacidade(?) da língua, não. Eu odeio micro-ondas, micro-ônibus, mas, porra, na real? Tanto faz como eu escrevo a porcaria da palavra, sabe? O que eu não engoliria, jamais, seria ter que, por exemplo, usar mesóclise com naturalidade ou conjugar rápida e corretamente o tu.
Lembro que, uma vez, conversando com um português no MSN, eu dizia você isso, você aquilo... E o cara, de repente: "Por que me tratas com tanta formalidade? Podes chamar-me por tu". Juro que se tentarem me obrigar a usar o tu, eu volto pra faculdade e estudo engenharia, medicina... Qualquer coisa que não tenha a língua como matriz.
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