Esqueci de contar - o que, cá pra nós, é um daqueles sinais de cura absolutos. Sabadão à tarde no Largo, entre comprinhas e almoço, largadíssima, de camiseta, bermuda e chinelinho fashion lilás, dei de fuça com um artista de rua egípcio, imigrante na Holanda, que já viajou por 20 países. Claro que sei disso tudo porque parei pra entrevistar o fofo em inglês.
Que importância isso tem? Nenhuma.
Ocorre que o sujeito é os corno do muso desta pequena obra de arte. Assustador.
domingo, 28 de março de 2010
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8 comentários:
Vem cá. Dá pra esquecer a lâmpada e falar sobre a tal festa badaladíssima, com direito à tafetá e que tais?
Curada? Vendo o canalha em outras pessoas? Artista egípcio que morou sei lá onde? Cara, onde é que vc anda?
cara, tu não tem noção: o sujeito é a fuça do mané. eu juro. só não boto a foto do egípcio aqui porque senão entrego o muso.
vou contar, calma.
o homem tava aqui no Largo, uai, embaixo do meu prédio. que que eu posso fazer?
Alexandra, acho que é mesmo o muso(ele fala inglês????), disfarçado de camelô egípcio. Ele tá monitorando a nossa escritora!
Vamu rezá.
São Tatu da Mata Virgem,
não deixa que a minina fique virgem,
que ela já tá vendo faraó na portaria...
não, LCT, fiquei tranquilo, que o muso é monoglota.
"faraó na portaria" foi horrível, doutora. :)
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