Todo mundo aí na preguiça ainda, né?
Voando pro jornal. Inté.
domingo, 18 de julho de 2010
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A saga da sobrevivência a um chute espetacular e o que me restou de dignidade. Ah, sim, acabei virando escritora de verdade, sonho que tenho desde os, sei lá, nove anos de idade. Um dia, ainda ligo pro muso desta pequena obra de arte e agradeço pelo chute.
24 comentários:
Porra nenhuma!!!! acordei às seis, fui caminhar, li todos os jornais de domingo e agora tô no bar com as Devassas...claro....Elas tão barato pra caramba!!!!. Bom fechamento aí pra edição de segunda...beijos mil :)))))
Querida amiga avassaladora...Rozane.
Procurando material para nosso blog encontrei o seu. Muito divertido. estou citando seu livro e indicando o blog.
Que tal uma parceria?
Voce poderia ceder um exemplar do seu livro para sorteio?
Esperamos resposta.
Otima semana pra ti.
Rozane , o que você acha do fim do JB ????
Não sei a Rozane, mas eu estou muito triste. Na casa dos meus pais a assinatura sempre foi do JB e, desde sempre, aquele formato de jornal fazia parte da minha rotina, ainda que fosse para ler apenas o caderno B.
Luto profundo.
E se o bispo Macedo comprasse o JB. Ele tá de olho no jornal há muito tempo e até já fez oferta. A dívida do JB é moleza pra ele, nãO??!!!
Esqueci de dizer que a Folha Universal roda 100 milhões de exemplares por mês, divididos em quatro edições semanais. Ou seja, 25 milhões por semana. É mole ???!!!
Tomei um susto qdo soube que o JB passará a ser apenas digital.
Não gostei da notícia e não se trata de mero apego. Embora eu use a internet o dia inteiro, prefiro ler no papel a ler na tela.
Além disso, penso nas pessoas que não tem acesso à internet; não só as que não possuem computadores, mas também as que não sabem usá-los (idosos, por exemplo).
Aqui em casa está uma tristeza só. Minha avó, por exemplo, assinante do JB há 40 anos, não sabe usar direito o computador.
Os motivos econômicos mais uma vez determinam mudanças drásticas...
Pois é, Bernardo, o turco Tanure jogou 119 anos de história do jornalismo brasileiro e do País na lata do lixo.... A Rozane foi editora Internacional e eu trabalhei lá no Caderno Niterói há uns 10/15 anos..lamentável:(((((((
Só nos resta ouvir a JBFM que não pertence ao jornal, mas que mantém ainda o mesmo estilo do jornalão, a progamação com informação e música boa.
Uma pergunta que não que calar: aonde está o acervo com fotos antigas do JBzeão??? Foram digitalisadas????
Errei, a palavra é digitalizadas..foi mal, gente.:))))))
Avassaladoras, só agora vi teu post. Foi mal, ando enlouquecida de trabalho. Claro que posso dar um livro pra sorteio, sim. Brigada. Vou lá no blog de vocês agora.
Paulo, o que eu acho é que é triste demais ver ua porta se fechando no mercado, especialmente quando se trata de um jornal com a história do JB. Já trabalhei lá e ainda tô em choque.
Pois é, e eu comecei a ler o JB justamente porque na casa da Alexandra, que era do lado da minha, tinha sempre o JBezão de sempre. Luto profundo também.
Avassaladoras, fui no perfil de vocês e não consegui achar link pro blog de vocês. Que faço?
Pra nossa geração e a anterior deixa saudade, e é só; dá um aperto.
Hoje li, segundo a amazon.com, que a venda de e-books ultrapassou a dos livros de capa dura.
Escrevi sobre a digitalização do JB lá no ecos prosaicos:
http://ecosprosaicos.blogspot.com/2010/07/jornal-do-brasil-telas-sao-indirentes.html
Abraços!
pois é, Mônica, mas eu sou da turma que acha que cinema e livro não vão morrer nunca. quanto a jornal, já não ando mais tão certa. os caras vão ter que se recriar, senão vão pro pré-sal, mesmo. aí, chego a ser radical. pronto, falei,
Só eu fico sem resposta?
Francamente...
Faz uma semana que a Rozane não posta novo tópico nem dá notícias, o que será que houve ?
Ela está trabalhando muito ou dormindo muito ?
pô, Bernardo, foi mal aí.
ralando, paulo césar, ralando pacaraio.
e o chope do blog?
Foi mal aí?
É só isso a sua resposta?
Vc não é uma madrinha! Vc é um cubo de gelo!
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