Tirando o rápido contratempo de o ônibus que veio de Minas pra Marataízes ter me desovado no meio da avenida principal porque "a Rio Doce não vai até a rodoviária", onde o motorista de táxi amigo da pousada tava me esperando, tudo indo na mais perfeita. Depois de alguns minutos de pânico, largada, eu, minha mala e um cachorro qualquer no meio do nada, às 4h20, bom Deuci, acionado por mim por celular, veio em meu socorro, e já estou instaladíssima aqui na pousada.
E, sim, a pousada é tudo o que a foto do site prometia: um quarto bacana de fuça pro mar (que aliás, tá batendo aqui, com uma brisa fresquíssima), redinha branquíssima já instalada na varanda, internet sem fio de grátis. Pra enfeitar mais o quadro, o sol tá nascendo, com a Estrela D'Alva ainda a me mirar, mais a silhueta de um barquinho de pescadores passeando preguiçosamente pela paisagem.
Pausa: Marcelo, o bom vigia da noite que me recebeu e me deu o código da conexão wifi acaba de me ligar pra saber, fofo, se eu tinha conseguido acessar. Aun.
É isso, meu povo. Por ora. Vou tentar dormir um pouco pra poder pegar o café, que só começa às 7h30 e vai até as 10h, e cair na vida.
Ah, sim, claro que já tô me espalhando toda pelo quarto, desfazendo a mala e distribuindo roupas, bolsas, sapatos, shampoo, escova de dente, etc, etc, etc. Casa nova por uma semana, portanto.
Cigana, teu nome é Rozane Monteiro.
Fui.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
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