- Sua passagem está emitida em nome de "Rozane Monteiro", mas o nome da senhora na identidade é Maria Rozane Siqueira Monteiro.
- É que "Rozane Monteiro" é meu nome de guerra...
- ...
- Quero dizer, é que eu sou jornalista. "Rozane Monteiro" é o nome que aparece no jornal e..
- Tá bom, tudo bem, tudo bem. Mas não deixe isso acontecer de novo, senão a senhora pode correr o risco de não embarcar.
Na boa, sinto que a mocinha da Gol deve ter achado que "nome de guerra" é qualquer coisa menos alcunha de jornalista. Duvido até agora, sinceramente, que ela tenha acreditado que eu exerça alguma outra profissão que não a das moças de vida difícil.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
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3 comentários:
Eu passo por isso de vez em quando... Meu nome completo é Maria Beatriz Fontes de Andrade e, lá se vão anos, cismei de assinar Beatriz Fontes. Daí, toda vez é o mesmo drama... Na hora de fazer e-mail na maior parte das empresas que trabalhei, era um drama para fazê-los entender que eu não era, não sou e nunca serei MARIA ANDRADE! Maldita mania de usar o primeiro e último nome. Pode até ser prático para algumas coisas, mas que é um inferno, é. :-)
pois é. na hora de fazer crachá é a mesma ladainha. também sempre tenho que explicar que "Maria Monteiro" não rola, etc, etc, etc.
meninas,
este é o karma das marias.
a maria mirtes aqui também sofre (rs)
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