domingo, 13 de janeiro de 2008

Cien anõs de soledad

Eu, que, ando frágil, quase tive um surto quando abri agora a gaveta dos talheres e dei de cara com uma legião de formigas miúdas, uma gente que, como sabemos, não passa de leva-e-traz do Coisa Ruim - não do meu, cachorro do passado, mas do Capeta, mesmo.

Ato contínuo, lembrei das últimas páginas de Cem Anos de Solidão:

"El primeiro de la estirpe está amarrado en un árbol y al último se lo están comiendo las hormigas. (...) todo lo escrito en ellos era irrepetible desde siempre y para siempre, porque las estirpes condenadas a cien años de soledad no tenían una segunda oportunidad sobre la tierra."

A culpa só pode ser do cretino do meu anjo da guarda, que voltou de férias com a corda toda, ou do monte de açúcar que derrubei ontem na mesma gaveta e achei que tivesse limpado direito.

5 comentários:

Irhia Amana Tanna disse...

Onde anda vc, moça? Trabalhando tanto assim? Beijos...

ROZANE MONTEIRO disse...

segunda-feira infernal! mas tudo bem, sim. bjs. cara, os acessos hoje tão baixinhos, baixinhos. ajuda aí a divulgar, aê! pls

Anônimo disse...

Saudades de tu, nêga Rozane! Vem me ver, bruxa! Já chegou internet em Brasília! Vc pode atualizar o blog daqui! hihihihi

Ah! Tenho bafão pra contar!!

Beijos e saudades,

Flora

ROZANE MONTEIRO disse...

FLORA, TU VIVE, MANÉ!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! manda e-mail pra mim, porra. tu não me responde!!!! QUE bafão????? conta, conta, conta!!!! bjs. saudades também

Anônimo disse...

Vou mandar! Juro!!! hehehehe