Nossa heroína tem 42 anos, e, segundo ela mesma, tá gorducha. "Quem sou eu pra ter preconceito, né?" - reproduzo, aqui, as aspas da moça, mas protesto: pó parar com isso, babe! Mas, enfim, fato é que, pra esquecer o "canalha sincero" que havia cruzado sua biografia, em suas palavras, ela andou "saindo com um traste nanico, metido a fodão".
No silêncio do depois, o manezinho, fofo, manda a pérola aí do título. com a palavra, nossa narradora:
"Eu tinha duas opções: morrer ou devolver a ofensa, no mesmo nível. Optei pela segunda e respondi, com o ar mais blasé do mundo, que a vida só nos prega peças. Sim, porque eu sempre detestei homem baixinho e estava alí, com ele, e nem tinha sido tão ruim assim."
Nunca mais se viram, com a graça do Dalai Lama e do Padre Marcelo.
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7 comentários:
Pausa para reflexão... Porque quando esses canalhas dizem as maiores barbaridades nas nossas lindas carinhas a gente releva a estupidez das criaturas em nome de uma suposta "sinceridade"? Isso não é sinceridade. É falta de educação, falta de respeito, e excesso de canalhice.
Queria ver a cara desses fofos se nós começássemos tb a ser "sinceras" em relação ao desempenho deles, ao tamanho dos "instrumentos" ou aos seus modos de se vestir...
Rozane, estou daqui morrendo de ir dessa sua frase:"com a graça do Dalai Lama e do Padre Marcelo". Os dois tem que rezar muito para que Deus cuide destes trastes....rsrss Luciana
O pior é que eles sempre dizem essas coisas como se fossem agradar...
Tem coisa q realmente é melhor não dizer....tipo: vc não tá gorda, vc é gostosa....soa exatamente como : Vc tá gorda, mas eu nunca diria isso pq vc não ia mais me dar se eu fizesse.
Fui chamada carinhosamente de gordinha por anos....desisti de emagrecer e do namorado! rs
(porra, gordinha é o cacete! Eu só peso 60 kg!!)
A minha resposta pra ele seria no estilo mais assim: " Pra você ver como são as coisas....nunca imaginei que esta coisinha tão pequenina que você tem aí, fosse funcionar!"
Ahhh me desculpem, eu não legal. E sou pra lá de má quando pisam nos meus calos.
Depois de segundos frustrantes (se que você me entendem) o cara vira e pergunta:
" Foi bom? " - se eu fosse o Schumacher e me preocupasse com rapidez no "pit stop", estaria super contente.
"Foi não. Prefiro ver TV....olha que sorte, você só usou o tempo do comercial. Dá pra você ir embora que eu quero ver o filme. Tchau tá?".
boa, irhia. sinceridade vira salvo-conduto pra tudo. humpf.
Hoje, eu fico aqui pensando: Por que eu me permiti viver essas coisas, meu Deus ? Por que ????
O cara era um mala, cafona e ainda sofria de TOC, foi preciso mexer com meus brios pra eu mandar andar .
quem sabe o mal que se esconde por trás da alma humana... thais, já falei aqui 30 vezes: a gente bota adubo no cérebro, esquece do raio do coração.
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