sexta-feira, 9 de maio de 2008
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A saga da sobrevivência a um chute espetacular e o que me restou de dignidade. Ah, sim, acabei virando escritora de verdade, sonho que tenho desde os, sei lá, nove anos de idade. Um dia, ainda ligo pro muso desta pequena obra de arte e agradeço pelo chute.
4 comentários:
momento terapêutico (verdades inconvenientes escritas por um chato metido a analista):
Vcs sabiam que há um terapeuta norte-americano que afirma em seu livro que as músicas românticas (99% das que tocam nas rádios) expressam em suas letras o que sente um viciado ao largar a heroína?
(não estou inventando)
Essa história de "eu não sei viver sem vc", "eu só penso em vc", "vou morrer se vc não vier" é sintoma de abstinência de droga pesada!
Vá a uma clínica de desintoxicação e escute o que diz o depoimento do cara que não usa drogas há poucas horas ou dias. É exatamente isso que se escuta na voz da Ana Carolina e similares, nas rádios.
Conclusão: isso aí que é cantado não é amor, isso é dependência. O cara quando precisa (não vive sem) não ama, mas depende.
O romantismo, que hoje se manifesta nas músicas, filmes etc., começou lá atrás e até hoje tá aí. Principalmente, a chamada 2ª Geração (ultra-romantismo ou mal do século).
Esse negócio de insistir em amores impossíveis, e ficar curtindo o sofrimento - popularmente conhecido como “dor de corno” - é bem antigo. Mas, ao que parece, tem tudo a ver com o ser humano contemporâneo. Já me perguntei até se isso não é inerente à essência do homem, mas a resposta foi não; não pode ser normal sofrer desse jeito.
menos, Young Bernie, menos. só volto a discutir isso quando você tiver, em lugar de metáforas teóricas aprendidas com os "especialistas", informações biográficas reais pra falar de paixões e que tais. mas eu sei ter paciência, quando quero, apenas quando quero, como sabemos. te espero pra contraargumentar, nem que sejam umas duas décadas. aproveita e vai apurando se esse terapeuta norte-americano já se apaixonou alguma vez na vida. o teu último post eu deletei. por quê? porque quis. o nome disso: "poder".
foi mau, foi mau! mas eu botei um dado biográfico, que vc apagou. Só porque o dado era da sua biografia e não da minha.
Agora, vem cá. Vc acha que eu tô escrevendo tanto no blog por quê?
Vc não percebeu ainda como eu aprendi estes trecos aí de psicologia?
Não sei como vc ainda não sacou. Na verdade, eu aprendi esses negócios aí justamente por causa de uns chutes que levei.
ESSA MINHA PERSEGUIÇÃO É PURA IDENTIFICAÇÃO.
Essa "análise" toda é fruto de meus anos de terapia, e olha que eu só tenho 25 anos...
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