- Então, tá, então. O que que houve com a senhora?
- Dei mole num trailler do Largo do Machado, me levaram a bolsa com todos os documentos.
- Tá bom. Vamos registrar. (...) A senhora nasceu no Rio?
- Não, em Sergipe.
- Qual cidade?
- Malhador.
Policial gaiato cata a lista de municípios de Sergipe.
- Ih, sabia que tem uma cidade lá chamada Malhada dos Bois?
- Não.
- Juro. Olha aqui - vira o monitor do computador pra mim.
- Ainda bem que não nasci lá.
- Ih, tem uma que chama Moita Bonita. Sem sacanagem. Cê (já éramos amigos de infância) pode nem ter nascido lá, mas que deve ter sido feita na Moita, ah, deve.
- Vem cá, será que dá pra parar de me sacanear?
sexta-feira, 1 de maio de 2009
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6 comentários:
pô rozane,
tem coisas que só acontecem com você...
agora, o tal detetive era da nova safra ?
xi, deixa para lá, do jeito que você anda, deve ter sido um daqueles barrigudos e mal-escaneado...
Será que o mundo já acabou e a ainda estamos no estágio da negação?
Mônica
acabou, Mônica, acabou. tive a certeza absoluta disso hoje quando vi o Suplicy morrendo de rir do lado do Collor numa parada sobre a aprovação, no Senado, da entrada da Venezuela no Mercosul. de vomitar.
não, Mirtes, o detetive não era da nova safra. e mais não digo. nem que me seja perguntado.
ih, só pelo 'e mais não digo" acho que rolou uma química... (rs)
porra nenhuma, é só pra não sacanear o fofo aqui, em praça pública. ri muito com o sujeito. foi inacreditável. e olha que editei o relato aqui.
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