Na TV do plantão, uma matéria especial dos 15 anos da morte do Senna. Policial paiaço, pra mocinha do balcão do plantão:
- Cara, tem 15 anos. Fulana, ela joga isso na minha cara até hoje. E olha que ela virou sapatão.
Eu, curiosa:
- Hein? Que papo é esse?
- Cara, uma vez, a gente ia prum motel, só que, aí, o Senna morreu, eu fiquei tristão e não fui. Ela ficou puta comigo.
- Por isso que ela virou sapatão, mané.
- Não, não foi isso, não. Eu, uma vez, pedi pra ela transar com uma mulher pra eu ver, ela gostou mais do que de homem. Agora, só quer mulher. Mas, até hoje, ela me fala que eu sou o único homem que ela ainda tem vontade de dar. Mas, sei lá, ela ficou muito macha. Fica falando "minha mulé" pra cá, "minha mulé" pra lá. Acho esquisitão.
Eu, pra mocinha do balcão:
- Vem cá, eu preciso ficar escutando essa bobajada?
- Ele é assim, mesmo.
Ele:
- Ela sabe tudo da minha vida. Conto tudo aqui. Aliás, eu conto tudo pra ver se ela sai comigo, mas não tem jeito. Fica falando que eu sou casado.
- Vem cá, se não parar essa sacanagem, eu vou pra 10ª DP (Botafogo).
sexta-feira, 1 de maio de 2009
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