Outro policial chega pro plantão, diz algo que não ouvi pro meu puliça amigo, que fica puto, levanta e vai atrás do colega, babando de ódio. Necessário explicar que, enquanto eu fazia meu registro, um guarda municipal chegou com um sujeito com cara de bandidinho da área e teve que esperar até o paiaço acabar meu B.O. No fim das contas, entendi que o outro tinha insinuado que o guarda municipal tava esperando porque meu amigão tava enrolando. Meu companheiro servidor, aos berros:
- Quando eles chegaram, eu já tava atendendo essa senhora (eu, no caso).
O cara:
- Não falei nada.
O injustiçado:
- Não falou, mas pensou. Pensou, que eu sei. (...) Minha avó era mãe-de-santo, eu estudei essas paradas e agora eu leio pensamento, tá?
sexta-feira, 1 de maio de 2009
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Um comentário:
Ola visitei seu blog e gostei muito e gostaria de convidar para acessar o meu também e conferir a postagem desta semana: Sim ao futebol-arte!
Sua visita será um grande prazer para nós.
Acesse: www.brasilempreende.blogspot.com
Atenciosamente,
Sebastião Santos.
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