quinta-feira, 18 de março de 2010
Sem Terra no Largo
Pintor no banheiro pra dar conta de infiltração, Zefa pilotando o nanocanteiro de obras, fiquei sem ter onde trabalhar. Neste exato momento, tô acampada no Devassa do Flamengo com laptop, papel pra tudo o que é lado, trabalhando igual a uma louca. É tanto tumulto, que não consegui nem tomar café da manhã hoje. Saco. Vou chamar o moço pra me trazer alguma comida que, não, eu não sei onde vou enfiar nessa mesa mínúscula.
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9 comentários:
Ora pro São Tatu da mata virgem!
Poxa, queria eu estar trabalhando no bar, já teria bebido todas rsrsrsrs relaxa mulher e se alimenta, saco vazio não fica em pé.
bjs
na boa, Bernardo, "São Tatu da Mata Virgem" é tudo de bom. vou roubar na mão grande!
Calma aí!!! Os direitos sobre o uso da expressão são meus! A cada vez que vc utiliza-lá terá que me ressarcir, conforme estabelece a lei que regula a matéria.
Andei contando quantas vezes vc já se referiu à minha invenção no blog e acho que vou lucrar com isso...
São Tatu, proteja o fundador da sua igreja!
Em tempos de usurpação dos royalties do RJ, vc faria isso comigo?!
É quase a mesma coisa!
E ainda mais se levarmos em conta a utilização a finalidade dos recursos:
2% da verba obtida pelo uso do nome do Tatu reverte-se-á ao fundo de proteção da Mata Virgem e dos Tatus que por lá vivem; 1%, para madrinha querida (pode reter na fonte, já que vc mesma terá que me pagar); 97%, para o glorioso fundador, o Exmo. Mestre-Tatu-da-mata-virgem.
meu Deus, fui me meter com jovem advogado radical de esquerda, deu nisso.
ô, glorioso fundador, nome de santo não tem dono, mané. vai brigar com Deus.
ah, sim: sim, eu faria isso com você.
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