Até pensei em me mandar pra rua, pra alguma festa qualquer. Mas, na boa, ficar quietinha aqui, em casa, tá me parecendo programa muito melhor depois deste ano maluco.
Não faz sentido nenhum me entocar em pleno Réveillon, eu sei. Mas tô precisando de um pouco de paz, pra variar.
Um pouco de Machado de Assis na cama não há de me fazer mal.
Na TV, um inacreditável Chiclete Com Banana repetindo "a fila andoooooou..."
Isso, sim, faz sentido. Fui. Inté ano que vem.
quarta-feira, 31 de dezembro de 2008
Às inevitáveis resoluções de fim de ano:
1) Nunca mais fazer blog pra falar mal de mané. Que o Sua Excelência... foi uma belíssima porta de entrada pra mim no mercado editorial, não tenho dúvidas. Agora, a sensação de que a homarada ficou apavorada com a possibilidade de virar personagem do blog anda me matando de pavor. Meninos, podem me pegar, namorar e até aprontar, que eu juro que ninguém vai vir parar aqui no blog. Quero ver o Cesar Maia mortinho se eu estiver mentindo.
2) Nunca mais sacanear o Padre Marcelo e o Dalai Lama. Dá um azar da porra. Fui falar que, em 2008, não dava, não dava, não dava, me comparando aos dois fofos abstêmios, acabei quase não dando, mesmo, este ano, e vou encerrar dezembro num absurdo zero-a-zero
2.1) Acabo de me lembrar que estou encerrando o SEMESTRE num absurdo zero-a-zero. Acho. Meu Deus, nem me lembro direito mais qual foi a última vez em que essa cama aqui viu outro ser humano que não eu, mesma. Socorro.
3) Parar de achar e repetir que o muso deste blog foi o homem que eu mais amei na vida. Essa conversa já encheu até o meu saco.
4) Não me meter, tanto quanto possível, com um milhão de trabalhos cujos prazos não consigo cumprir e que me enlouquecem de tanto ralar.
4.1) Aceitar o fato de que, se eu não fizer mais nenhuma cagada profissional e me dedicar a todos os projetos já engatilhados pro ano que tá chegando, vou conseguir viver em 2009 só de escrever.
4.2) Parar de dramatizar, repetindo que realizar um sonho é difícil, e saborear a felicidade que isso significa: virei escritora e pronto.
5) Arregaçar as mangas pra vender o Sua Excelência..., uma vez que, conforme meu apuradíssimo faro de repórter já apurou, o mundo é mau, muito mau com autores estreantes.
6) Parar de viadagem e encarar, seriamente, o trabalho de acabar o livro de Praga, pra ver se consigo lançar o bichinho em 2010.
6.1) Voltar a Praga no segundo semestre de 2009 pra atualizar uns detalhes do livro, o que só dá pra fazer lá.
6.2) Voltar a Praga e não me apaixonar de novo por certo jornalista alemão que freqüenta minha biografia há 16 anos.
6.3) Voltar a Praga sem resolver chutar tudo pra ficar lá de novo.
7) Entubar o fato de que amar não é = sofrimento.
Cumpra-se.
2) Nunca mais sacanear o Padre Marcelo e o Dalai Lama. Dá um azar da porra. Fui falar que, em 2008, não dava, não dava, não dava, me comparando aos dois fofos abstêmios, acabei quase não dando, mesmo, este ano, e vou encerrar dezembro num absurdo zero-a-zero
2.1) Acabo de me lembrar que estou encerrando o SEMESTRE num absurdo zero-a-zero. Acho. Meu Deus, nem me lembro direito mais qual foi a última vez em que essa cama aqui viu outro ser humano que não eu, mesma. Socorro.
3) Parar de achar e repetir que o muso deste blog foi o homem que eu mais amei na vida. Essa conversa já encheu até o meu saco.
4) Não me meter, tanto quanto possível, com um milhão de trabalhos cujos prazos não consigo cumprir e que me enlouquecem de tanto ralar.
4.1) Aceitar o fato de que, se eu não fizer mais nenhuma cagada profissional e me dedicar a todos os projetos já engatilhados pro ano que tá chegando, vou conseguir viver em 2009 só de escrever.
4.2) Parar de dramatizar, repetindo que realizar um sonho é difícil, e saborear a felicidade que isso significa: virei escritora e pronto.
5) Arregaçar as mangas pra vender o Sua Excelência..., uma vez que, conforme meu apuradíssimo faro de repórter já apurou, o mundo é mau, muito mau com autores estreantes.
6) Parar de viadagem e encarar, seriamente, o trabalho de acabar o livro de Praga, pra ver se consigo lançar o bichinho em 2010.
6.1) Voltar a Praga no segundo semestre de 2009 pra atualizar uns detalhes do livro, o que só dá pra fazer lá.
6.2) Voltar a Praga e não me apaixonar de novo por certo jornalista alemão que freqüenta minha biografia há 16 anos.
6.3) Voltar a Praga sem resolver chutar tudo pra ficar lá de novo.
7) Entubar o fato de que amar não é = sofrimento.
Cumpra-se.
Largada no Largo
1) Amiga com quem eu ia a uma festa hoje se emputeceu com minha lerdeza pra comprar as entradas e se mandou pra terra dela.
2) Prima que vinha com a netinha, lá de Minas, amarelou e ficou em casa.
3) Vontade de ligar pra algum amigo agora pra ver o que arrumo pra fazer na virada é igual a zero.
4) Sinto que vou passar a virada quietinha, em casa, mesmo, escrevendo, arrumando a casa, jogando papel velho fora, botando o cafofo em ordem.
4.1) Em paz, pelo menos, o que, como todo mundo aqui sabe, foi o que me faltou em 2008.
4) Almoço já.
2) Prima que vinha com a netinha, lá de Minas, amarelou e ficou em casa.
3) Vontade de ligar pra algum amigo agora pra ver o que arrumo pra fazer na virada é igual a zero.
4) Sinto que vou passar a virada quietinha, em casa, mesmo, escrevendo, arrumando a casa, jogando papel velho fora, botando o cafofo em ordem.
4.1) Em paz, pelo menos, o que, como todo mundo aqui sabe, foi o que me faltou em 2008.
4) Almoço já.
Fooooooooooooooooooooolga!!!!!
Até já dei uma microtrabalhada de manhã, resolvendo umas coisas de gráfica e tal.
Agora, na-da pra fazer. Tô até confusa.
Acho que vou dar uma caminhada. Mas resta a dúvida: aproveito a vontade de mexer o corpinho e me mando ou encosto na cama até a vontade passar?
Agora, na-da pra fazer. Tô até confusa.
Acho que vou dar uma caminhada. Mas resta a dúvida: aproveito a vontade de mexer o corpinho e me mando ou encosto na cama até a vontade passar?
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
E vou tomar café da manhã, agora, que a ralação deu uma trégua aqui
Claro que o sofrimento tá longe de acabar. Ai.
Tão achando que acabou, né?
Tô aqui, ainda, galera, depois de jantar um sanduíche de pão com lingüiça mineira e ver e-mail de trabalho. Ah, só pra lembrar: depois do dia 1º, lingüiça não vai ter mais trema, aqueles malditos pinguinhos nos is que sempre me enlouqueceram.
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Tempestade, ao que parece, passando. Ralando ainda
Agora, na boa, Código Da Vinci ninguém merece a esta altura.
Por que tô falando isso? Porque fiquei vendo novelinha enquanto ralava aqui, a TV foi ficando ligada, e o raio do filme tá rolando solto aqui. Aí, imediatamente, lembrei que vi esta coisa há algum tempo num avião qualquer, sei lá mais pra onde, sem legenda - acho que foi na viagem pro Irã ou num evento lá em Nova York, sei mais, não. Boiei solenemente, na época, culpadíssima por achar que meu inglês não estava tão bem das pernas.
Aí, hoje, percebo que, mesmo em português, esse roteiro é de enlouquecer qualquer ateu. Pronto, desabafei. Daqui a pouco, ele vai descobrir que a mocinha francesa é descendente de Jesus, não é isso? Ih, foi mal, aí, quem não viu. Se não for isso, sinto muito, vou ouvir um pouco de música pra dar uma relaxada e esquecer desta inesquecível última segunda-feira do ano, que, como Deus, ao que parece, existe, tá acabando de vez.
Fui.
Por que tô falando isso? Porque fiquei vendo novelinha enquanto ralava aqui, a TV foi ficando ligada, e o raio do filme tá rolando solto aqui. Aí, imediatamente, lembrei que vi esta coisa há algum tempo num avião qualquer, sei lá mais pra onde, sem legenda - acho que foi na viagem pro Irã ou num evento lá em Nova York, sei mais, não. Boiei solenemente, na época, culpadíssima por achar que meu inglês não estava tão bem das pernas.
Aí, hoje, percebo que, mesmo em português, esse roteiro é de enlouquecer qualquer ateu. Pronto, desabafei. Daqui a pouco, ele vai descobrir que a mocinha francesa é descendente de Jesus, não é isso? Ih, foi mal, aí, quem não viu. Se não for isso, sinto muito, vou ouvir um pouco de música pra dar uma relaxada e esquecer desta inesquecível última segunda-feira do ano, que, como Deus, ao que parece, existe, tá acabando de vez.
Fui.
Outra boa notícia do dia: a última segunda-feira do ano ES-TÁ acabando
Cês não têm noção do que foi meu dia hoje.
Pelo menos, deu pra dar uma caminhada básica, com muito sol na fuça, pra tentar botar as idéias em ordem no começo do dia, mundo já despencando de trabalho aqui no Largo.
Fiquei rosinha e tudo.
Oremos.
Pelo menos, deu pra dar uma caminhada básica, com muito sol na fuça, pra tentar botar as idéias em ordem no começo do dia, mundo já despencando de trabalho aqui no Largo.
Fiquei rosinha e tudo.
Oremos.
Única boa notícia do dia: faltam menos de três dias pro ano acabar!!! Só agora me dei conta
Não, eu não tenho ainda nenhuma idéia do que fazer no réveillon, pra enlouquecimento de certa amiga, que tá quase me matando porque fui prometer uma virada de ano em grande estilo pra gente e não consegui me desenrolar pra cuidar disso. Ô, vida besta, meu Deus.
Dia estranho, dia muito estranho
Sei que dá azar, mas não consigo parar de me perguntar "o que mais vai me acontecer nesta última segunda-feira do ano?"
Caos, caos, caos
Não dá nem pra contar, mas tô aqui com um pepino profissional sem precedentes na minha modesta biografia. Pior: por minha exclusiva culpa. Saco.
Vou ralar.
Vou ralar.
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
O plantão do Sua Excelência... informa:
Tem 30 coisas pra contar da mini-temporada aqui em Minas, mas a conexão não tá fazendo sentido. No sabadão, quando já estarei de volta ao Largo, refeitíssima do ano da graça de 2008 e do especial do Rei deste ano, conto direito. Inté.
quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
Ah, sim, um bom amigo, ao que parece, programou o celular pra mandar mensagem de Natal pra toda a caixa postal dele. Claro que já chegaram umas quatro aqui. E claro que já começa a me irritar. Especialmente poque faz o celular disparar uma música ridícula a cada mensagem que chega.
Por que eu não troco a campainha do celular? Porque o bicho é novo e ainda não descobri como fazer ter campainha de gente.
Por que eu não troco a campainha do celular? Porque o bicho é novo e ainda não descobri como fazer ter campainha de gente.
Feliz Natal, meu povo
Tudo sob controle aqui, a não ser o fato de meu pai já ter começado a ler o Sua Excelência... e não ter emitido palavra ainda sobre a pequena obra de arte da filha.
Claro que, treinadíssima pela mania que ele tinha de ler meus diários, já fui bem espionar o que já foi lido pelo meu leitor de sempre, guiada pelo marcador improvisado. Devo admitir certa vergonha por saber que ele já passou por posts como "O medo do pênis" e por aí vai.
Ai.
Claro que, treinadíssima pela mania que ele tinha de ler meus diários, já fui bem espionar o que já foi lido pelo meu leitor de sempre, guiada pelo marcador improvisado. Devo admitir certa vergonha por saber que ele já passou por posts como "O medo do pênis" e por aí vai.
Ai.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
E por que não? Ó, a cena que quase me fez babar de ódio, há um ano, quando eu chafurdava minha dor na rodoviária mineira. Tô neeeeem aí, agora, tá?
Ladies and gentlemen, please, welcome o Rei e La Pitanga:
E, pra marcar o aniversário desta pequena obra de arte, o hino original do blog, desde sempre:
"Hoje, eu tenho apenas uma pedra no meu peito, exijo respeito, não sou mais um sonhador. Chego a mudar de calçada, quando aparece uma flor. E dou risada do grande amor. Men-ti-ra!"
Com ênfase no "men-ti-ra", por favor.
Com ênfase no "men-ti-ra", por favor.
Oferenda voltando pro mar
Não sei quanto a vocês, mas, pra mim, já é 2009. Tô nem crendo que este ano tá a-ca-ban-do de vez.
Sem nem uma lágrima encharcando a fuça.
Sem nem uma dor de corno de verdade.
E sem nem uma gota de ódio no coração. Tá, dei uma exagerada, é verdade. Mas me recuso a mais revival de um certo Natal de 2007. Foi. Pretério perfeito. Mais que perfeito. Imperfeitíssimo. Pas-sou.
Sem nem uma lágrima encharcando a fuça.
Sem nem uma dor de corno de verdade.
E sem nem uma gota de ódio no coração. Tá, dei uma exagerada, é verdade. Mas me recuso a mais revival de um certo Natal de 2007. Foi. Pretério perfeito. Mais que perfeito. Imperfeitíssimo. Pas-sou.
UTILIDADE PÚBLICA: O LIVRO TÁ À VENDA NA "OFICINA DA LEITURA", NA GALERIA DA SENDAS DO LARGO DO MACHADO
Fica na entrada da galeria da Sendas da Rua do Catete, aqui, pertinho do Largo do Machado. Tá na vitrine e tudo. 23 reaus.
Quase babei o vidro do homem, é fato.
Telefone de lá: 2225 7344
Quase babei o vidro do homem, é fato.
Telefone de lá: 2225 7344
Momento Sigmundo
Sonhei com um amigo, sexagenário, que, na minha trama louca, foi na casa da minha mãe, onde eu morava, me dar remédio porque eu tava muito doente. Ele era médico - coisa que não é na vida real. Aí, depois da consulta, saí abraçadinha com o fofo, namorandinho, cabecinha virada. Meu Deus!
Afogando em Sua Excelência...
Taxeando aqui pra acabar um trabalho interminável, antes de viajar, casa cheia de papel e jornais por todos os lados. O melhor é que tem pilha de Sua Excelência... por tudo o que é canto aqui da sala - vou levar um pacotão pra distribuir lá em Minas. Começo a enjoar desse sujeito tomando cafezinho, com cara de traste, na capa, com o dedinho empinado.
Socorro!
Esse Natal promete.
Socorro!
Esse Natal promete.
E o ano VAI acabar! Eu juro!
Meu Deus, faltam exatos nove dias pra acabar o ano da graça de 2008, que, um dia, achei que não acabaria nunca. Ai.
E a Globo já tá anunciando o show do Rei deste ano. Socorro!!!!!
E a Globo já tá anunciando o show do Rei deste ano. Socorro!!!!!
As princesas magrinhas e o problema alemão
Só acho uma sacanagem não ter nenhuma princesa gorducha. Pronto, falei. Cama a-go-ra. Dia amanhã há de ser infernal. Cês não têm noção. Não dá nem pra contar aqui. Tô até com pena de mim. Fui.
Ah, sim, problema alemão se intensificando aqui no Largo. Depois, eu conto. No domingo, o fofo me ameaçou, por telefone, dizendo que tem uns amigos em Portugal que ele vai acionar pra traduzir o blog pra ele. Prometi editar, mas, num misto de preguiça e vontade absurda de deixar ele ler, exatamente, o que ando escrevendo aqui, tô enrolando tudo o que eu posso. Oremos.
Ah, sim, problema alemão se intensificando aqui no Largo. Depois, eu conto. No domingo, o fofo me ameaçou, por telefone, dizendo que tem uns amigos em Portugal que ele vai acionar pra traduzir o blog pra ele. Prometi editar, mas, num misto de preguiça e vontade absurda de deixar ele ler, exatamente, o que ando escrevendo aqui, tô enrolando tudo o que eu posso. Oremos.
Pra matar Bernardo, o afilhado xiita de esquerda, de raiva:
Todos os clichês do mundo, imperialismo americano se aproveitando da mensagem de "paz" (argh) do, acho, único britânico legal que aquela ilha a Oeste da Europa conseguiu produzir, musiquinha que dá nos nervos de qualquer ser com mais de um neurônio:
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
Ó, eu, na Tribuna do Paraná:
http://www.parana-online.com.br/colunistas/207/62650/
Não, eu não sou nenhuma das duas louras sob o título "Musas do Verão". Tem que rolar a tela até achar "A Bridget Jones brasileira".
Não, eu não sou nenhuma das duas louras sob o título "Musas do Verão". Tem que rolar a tela até achar "A Bridget Jones brasileira".
Se eu, um dia, botar isso num roteiro qualquer, o público vai achar que "essas coisas não acontecem"
Passagem pra Minas comprada. Embarco amanhã de noite. Na mala, no lugar da dor de corno que me fazia babar no embarque do ano passado, uns exemplares do livro pra distribuir pra família e pro povo que vai me ajudar no lançamento lá.
Tô aqui, sozinha, às gargalhadas. Alguém me abraça! Isso é mui-to bão demaisssss da conta - com sotaque mineiro.
De quebra, claro que vou levar o laptop pra ir arrumando o milhão e meio de arquivos que tenho das crônicas de Praga pra ir rascunhando, devagarinho, o próximo livro desta humilde autora. O plano é, se tudo der certo, dar meu jeito de publicar lá pra 2010. Ai, ai: tô po-dre de metida.
Tá, não arrumei namorado novo até agora. Eu sei. E não quero falar sobre isso.
Tô aqui, sozinha, às gargalhadas. Alguém me abraça! Isso é mui-to bão demaisssss da conta - com sotaque mineiro.
De quebra, claro que vou levar o laptop pra ir arrumando o milhão e meio de arquivos que tenho das crônicas de Praga pra ir rascunhando, devagarinho, o próximo livro desta humilde autora. O plano é, se tudo der certo, dar meu jeito de publicar lá pra 2010. Ai, ai: tô po-dre de metida.
Tá, não arrumei namorado novo até agora. Eu sei. E não quero falar sobre isso.
domingo, 21 de dezembro de 2008
Bom dia, mundo
Daqui a pouco, o sensacional álbum de fotos do lançamento do Sua Excelência, o Canalha, o Livro.
sábado, 20 de dezembro de 2008
Como é que faz pra demitir anjo da guarda?
Inda fiz homenagem ao traste na abertura do livro, francamente ("traste" = anjo da guarda velho de guerra).
Cara, tava aqui, toda programadinha pra ir pra Angra e ralar meu coco num trabalho lá. Aí, tive um siricutico de bronquite e sinusite, baixei, hoje de manhã, a velha emergência de sempre, na clínica da Cássia Eller, em Laranjeiras, e tô aqui, agora, em casa, ao contrário ainda; meio bêbada de remedinhos, nebulização, etc, etc, etc.
Resultado: não vou conseguir ir pra Angra, vou ter que ralar tudo o que preciso ralar aqui em casa, mesmo, e sei lá mais o que me aguarda até o Natal. De quebra, inda tenho um chefe babando de raiva no meu ouvido, achando uma sacanagem eu ter adoecido justamente quando a parada já estava mais do que atrasada por mea culpa, mea tão grande culpa.
E o 2008 que não acaba, meu Deus!
Cara, tava aqui, toda programadinha pra ir pra Angra e ralar meu coco num trabalho lá. Aí, tive um siricutico de bronquite e sinusite, baixei, hoje de manhã, a velha emergência de sempre, na clínica da Cássia Eller, em Laranjeiras, e tô aqui, agora, em casa, ao contrário ainda; meio bêbada de remedinhos, nebulização, etc, etc, etc.
Resultado: não vou conseguir ir pra Angra, vou ter que ralar tudo o que preciso ralar aqui em casa, mesmo, e sei lá mais o que me aguarda até o Natal. De quebra, inda tenho um chefe babando de raiva no meu ouvido, achando uma sacanagem eu ter adoecido justamente quando a parada já estava mais do que atrasada por mea culpa, mea tão grande culpa.
E o 2008 que não acaba, meu Deus!
sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
"I told ya I was trouble, you know that I'm no good" (*)
(*) "Te falei que eu era problema, você sabe que eu não sou flor que se cheire", numa tradução, digamos, assim, muito pessoal.
Caixão fechado de vez, meu povo.
E mais não direi.
Nem que me seja perguntado.
Ih, serei obrigada a morrer de saudade do fofo do passado em Angra no fim de semana. Foi mal, aê
Trabalho, eu juro que é trabalho lá na Costa Verde. Ê, vida dura.
Depois, Minas pro Natal. Angra de novo. E sabe-Deus-onde no Réveillon. Yes!
Depois, Minas pro Natal. Angra de novo. E sabe-Deus-onde no Réveillon. Yes!
Deu vontade de ouvir. Culpa dum e-mail que veio de além-mar. Saco. Num tô crendo que vou encerrar 2008 com saudade de certo ser, herança de Praga
Parte da letra fala assim, ó:
"We're just two lost souls (Somos apenas duas almas perdidas)
swimming in a fish bowl, (nadando no mesmo aquário,)
year after year. (ano após ano.)
Running over the same old ground. (Vagando acima da mesma terra.)
What have you found? (O que você encontrou?)
The same old fears. (Os velhos medos de sempre.)
Wish you were here." (Queria que você estivesse aqui.)
Ai. Tudo bem que nada melhor que um novo amor pra curar dor de outro. Mas trocar de dor de corno tá me parecendo um pouco demais, mesmo pros meus padrões.
Bom dia, mundo
De volta à vida real, lembro que o mundo não é legal com jornalistas-escritoras que precisam ralar pra pagar as contas antes de virar sucesso editorial. Ai.
Falei que meu convidado ilustre alemão, que não veio pro lançamento por conta de trabalho, me mandou um e-mail ontem que me deixou ao contrário? Pois é. Depois, eu conto. Agora, tenho que ralar muito. Fui.
Falei que meu convidado ilustre alemão, que não veio pro lançamento por conta de trabalho, me mandou um e-mail ontem que me deixou ao contrário? Pois é. Depois, eu conto. Agora, tenho que ralar muito. Fui.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Dilema sádico
Se eu disser que pagava qualquer dinheiro pra ver a fuça do muso se eu mandar o livro pra ele, cês me enfiam a mão? Me ocorreu isso agora. Ainda nem sei se vou gastar um exemplar da minha reduzidíssima cota de livros com o ser. Mas não consigo parar de pensar em mandar um de presente de Natal pro fofo. Seria, praticamente, um marco histórico.
Aberto a discussão.
Aberto a discussão.
E me voy, um tanto no ar ainda, depois da noite de ontem, feliz que nem sei
Mas, como nada pode ser perfeito, o dia vai ser absurdamente comprido amanhã, pra, depois, encarar outro fim de semana fora do Rio a trabalho.
Pérolas da noite VI, segundo Mirtes
Eu não vi a cena, mas a convidada relata:
"Do fotógrafo gracinha: 'Todo mundo, homem ou mulher, gosta de canalha. Pergunta a um homem quem ele prefere, a Donatela ou a Flora. Claro que é a Flora'.
Em seguida, ele pergunta para o garçon: 'Você é canalha?'
Resposta do rapaz: 'Claro, mulher não gosta de homem bobo'."
"Do fotógrafo gracinha: 'Todo mundo, homem ou mulher, gosta de canalha. Pergunta a um homem quem ele prefere, a Donatela ou a Flora. Claro que é a Flora'.
Em seguida, ele pergunta para o garçon: 'Você é canalha?'
Resposta do rapaz: 'Claro, mulher não gosta de homem bobo'."
Ó, o povo ontem:
Pérolas da noite V
Quase todos os convidados:
- E o muso? Vem?
Nota da Redação: Não, não foi, claro, né, porra.
- E o muso? Vem?
Nota da Redação: Não, não foi, claro, né, porra.
Pérolas das noite IV
A autora:
- Cara, esse negócio de escrever dedicatória é a parte mais difícil. Acho que já escrevi "amigos não se conhecem, se reconhecem" umas quatro vezes.
- Cara, esse negócio de escrever dedicatória é a parte mais difícil. Acho que já escrevi "amigos não se conhecem, se reconhecem" umas quatro vezes.
Pérolas da noite III
Amiga 1:
- Confessa que, no fundo, no fundo, tu nunca esqueceu o fulano (primeiro namorado sério).
Amiga 2, lendo a introdução do livro, onde o mesmo jovem é mencionado e acusado de ter me rogado uma praga eterna depois de uma canalhice sem dó minha:
- Ih, tu perdeu a virgindade com ele? Sabia, não. Ou sabia e esqueci? Sei lá. Tem tanto tempo.
Amiga 1, refletindo sobre a minha canalhice da época:
- Pois é, podia estar aí, casada.
- Confessa que, no fundo, no fundo, tu nunca esqueceu o fulano (primeiro namorado sério).
Amiga 2, lendo a introdução do livro, onde o mesmo jovem é mencionado e acusado de ter me rogado uma praga eterna depois de uma canalhice sem dó minha:
- Ih, tu perdeu a virgindade com ele? Sabia, não. Ou sabia e esqueci? Sei lá. Tem tanto tempo.
Amiga 1, refletindo sobre a minha canalhice da época:
- Pois é, podia estar aí, casada.
Pérolas da noite II
- Vem cá, por que que o canalha tá tomando café na capa? Tinha que ser, sei lá, um mojito, uma coisa "Quizás, quizás, quizás".
- Tu não acha que é meio tarde pra fazer crítica construtiva à capa, não, porra?
- Tu não acha que é meio tarde pra fazer crítica construtiva à capa, não, porra?
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
Juro que tentei resistir. Mas não teve jeito. Vou pro banho ao som de... Adivinhem:
Vou pro banho meu povo.
Saga do vestido novo IV
Já tá penduradinho aqui no cabide. Junto com o corpetinho que vai me apertar as carnes. Mais a meia, o sapato novo, etc, etc, etc.
Ih, esqueci de almoçar. Disque-esfiha ni mim.
E rápido, que às cinco e meia tem cabeleireiro.
Ah, sim, faltam duas horas e meia. Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!
Fui. Muito.
Ih, esqueci de almoçar. Disque-esfiha ni mim.
E rápido, que às cinco e meia tem cabeleireiro.
Ah, sim, faltam duas horas e meia. Aaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!
Fui. Muito.
Saga do vestido novo III
- Se é pra uma ocasião especial? Um lançamento de livro.
- Ai, que legal.
- O meu.
- Noooooooooossssssssssssssssssssssaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Que lindo!!!! É sobre o quê?
- É uma comédia.
- Como chama?
- "Sua Excelência, o Canalha"
- Geeeeeeeeeeeeeeeeeeeente, vem cá!!!!!!!
- Ai, que legal.
- O meu.
- Noooooooooossssssssssssssssssssssaaaaaaaaaaaaaaaaaa!!!! Que lindo!!!! É sobre o quê?
- É uma comédia.
- Como chama?
- "Sua Excelência, o Canalha"
- Geeeeeeeeeeeeeeeeeeeente, vem cá!!!!!!!
Saga do vestido novo I
- Nosso tamanho grande aqui vai só até o 42.
- Tá, brigada, tô no lugar errado.
- Tá, brigada, tô no lugar errado.
FALTAM 10 HORAS!!!
Yeeeeessssssssss!!!!!!!
Tô nem mais nervosa, nem angustiada, nem porra nenhuma!!!!!
Vou é ralar um pouco, botar o trabalho em ordem e me enfiar no salão lá pelas 11.
Ai, ai.
Ah, sim, o convidado ilustre alemão não vem, mesmo, coisa que só me avisou agora de manhã. Já tomou uma patada chique pela fuça - veio de graça, e eu mandei um seco "obrigada" por e-mail -, e tô nem aí pro trastezinho histórico.
Fui.
Tô nem mais nervosa, nem angustiada, nem porra nenhuma!!!!!
Vou é ralar um pouco, botar o trabalho em ordem e me enfiar no salão lá pelas 11.
Ai, ai.
Ah, sim, o convidado ilustre alemão não vem, mesmo, coisa que só me avisou agora de manhã. Já tomou uma patada chique pela fuça - veio de graça, e eu mandei um seco "obrigada" por e-mail -, e tô nem aí pro trastezinho histórico.
Fui.
AAAAAHHHHHH, É HOJE
Não consegui desgrudar daqui ainda, e já é quarta-feira. 17 de dezembro. E... sei lá mais o que dizer.
Manhã de ralação eeeeeeeeeeeeeeeeee algumas horas internada no salão pra cuidar de unha e cabelo, mais uma volta pelas redondezas pra comprar roupa, mais volta pra casa pra ralar mais um pouco e me mandar pra Da Conde.
O-R-E-M-O-S!
Manhã de ralação eeeeeeeeeeeeeeeeee algumas horas internada no salão pra cuidar de unha e cabelo, mais uma volta pelas redondezas pra comprar roupa, mais volta pra casa pra ralar mais um pouco e me mandar pra Da Conde.
O-R-E-M-O-S!
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
E vou pra cama. Com um "bom" livro (ah, coitada)
LITERALMENTE!!! O bichinho tá aqui na minha mão!!! Aaaaaaaaaaaaaaaah!!!!! Alguém me abraça!!!!!! Tá foda!!!!! Cabeça a mil, coração na boca, alma confusa, tudo misturadim, misturadim!!!
Ia botar um texto bacana, todo estiloso aqui, suuuper-bem-humorado, mas não consigo escrever rigorosamente mais nada. Cama já, pra ler tudo de novo. E babar se encontrar algum erro horroroso no texto. Vírgula, já tem uma faltando na orelha. Ai.
Eu sei que prometi tirar uma foto do mesmo e postar aqui, mas não tô me agüentando mais, e a preguiça toma conta desta alma de (dá licença, não resisto) escritora - tadinha, crente, crente.
Tá, eu sei que, agora, que o bicho vai pra rua, vai acabar pintando crítica ao trabalho de estréia da Rozane Monteiro, e eu vou ter surtos de cólera. Como eu diria: "Respira, respira, não olhe pra luz, não olhe pra luz".
Meu Deus, eu, agora, faço citações "literárias" de mim, mesma.
Ia botar um texto bacana, todo estiloso aqui, suuuper-bem-humorado, mas não consigo escrever rigorosamente mais nada. Cama já, pra ler tudo de novo. E babar se encontrar algum erro horroroso no texto. Vírgula, já tem uma faltando na orelha. Ai.
Eu sei que prometi tirar uma foto do mesmo e postar aqui, mas não tô me agüentando mais, e a preguiça toma conta desta alma de (dá licença, não resisto) escritora - tadinha, crente, crente.
Tá, eu sei que, agora, que o bicho vai pra rua, vai acabar pintando crítica ao trabalho de estréia da Rozane Monteiro, e eu vou ter surtos de cólera. Como eu diria: "Respira, respira, não olhe pra luz, não olhe pra luz".
Meu Deus, eu, agora, faço citações "literárias" de mim, mesma.
Importante: pra galera que sai tarde do trabalho
A livraria fica aberta até meia-noite. Depois, esticada obrigatória no Informal, que fica NA PORTA da livraria, na mesma galeria. Garçom, inclusive, já tá sabendo que vai baixar uma galera lá. Eles vão até as duas da manhã.
Ah, ó só:
Galera, tem muita gente que me acompanha aqui, mas que eu não tenho o e-mail pra mandar o convite virtual. Estão todos convidados. Mesmo.
E, importante: não precisa levar o convite pra entrar, não.
Mas quem quiser pode mandar o e-mail pra rozanemonteiro@gmail.com, que eu devolvo com o convite.
E, importante: não precisa levar o convite pra entrar, não.
Mas quem quiser pode mandar o e-mail pra rozanemonteiro@gmail.com, que eu devolvo com o convite.
Aaaaaaaaaaah, o livro vem pra minha mão hoje!!!!
Não tô me güentando!!!!!! Juro que faço fotim pra botar aqui.
Aí, tava aqui pensando:
Do ponto de vista da roupa, faço a linha intelectual descolada, sou-chique-e-nem-sei, ou a quarentona chique, mesmo?
Aceitando sugestões.
Aceitando sugestões.
Cadê eu?
Não, eu não sei o que estou sentindo. Muito menos o que vai acontecer amanhã, lá no lançamento. Parece que eu tô assistindo um filmezinho e que, no fundo, eu inventei esta história. Estranho, muito estranho. Ou, sei lá, agora, vida mais calma aqui, sem babação de ódio, fico pensando: "Nãããããão, essas coisas não acontecem na vida real". Imediatamente depois, penso: "Cara, essas coisas só acontecem comigo".
Vou ralar, que é o melhor que eu faço.
Vou ralar, que é o melhor que eu faço.
É AMANHÃ!!!!!
E passo a me preocupar com coisas terrenas, do tipo unha, cabelo, roupa pra ir, reforçar o convite, buffet, etc, etc, etc.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Enlouquecendo no Largo
Tô tão pilhada, que tive a capacidade de sair da área de desembarque do Santos Dumont e quase pegar o táxi sem a mala, que esqueci completamente. Dã. Fui salva pelo cigarrinho de sempre, assim que saio do aeroporto, que me fez lembrar que tava esquecendo alguma coisa.
E nem é quarta-feira ainda. Valhei-me meu São Paulo Coelho.
E nem é quarta-feira ainda. Valhei-me meu São Paulo Coelho.
É mais forte do que eu. Não resisto e pronto. Babando de inveja aqui do jornalista iraquiano que varejou os sapatos na fuça do Bush, numa coletiva
A anta foi fazer visita surpresa, de "despedida", ao Iraque (dã), ó, no que que deu. O melhor é ver outra anta, do serviço secreto, chegar no mané do Mr. President um monte de segundos depois: ou seja, se fosse tiro ou facada, a Anta-Mór ia falecer sem nem dar tempo de preparar o Capeta pra recepção. Aun (com beicinho).
domingo, 14 de dezembro de 2008
AI, MEU PAI DO CÉU: FALTAM QUATRO DIAS PRO SUA EXCELÊNCIA, O CANALHA, O LIVRO
Juro que vou levar a alma em festa, interior suuuuper-bem-resolvido, pro lançamento.
No corpinho, não deu pra dar jeito, não.
Fui, que amanhã tem mais ralação. Domingão vai ser dia útil aqui no Sul. Avião, só na segunda.
Oremos.
No corpinho, não deu pra dar jeito, não.
Fui, que amanhã tem mais ralação. Domingão vai ser dia útil aqui no Sul. Avião, só na segunda.
Oremos.
Utilidade pública: não precisa de convite pro lançamento na quarta-feira
Acho que acabei não explicando direito: não precisa de convite pra entrar lá na livraria no dia do lançamento, não. O convite, na verdade, é só pra dar as informações. Todo mundo pode ir. Aliás, ACHO BOM CÊS TUDO APARECER, senão, minha auto-estima vai pro sal de vez. Chute no Natal de 2007 já tá superado. Ser ignorada pelo meu povo pertinho do Natal deste ano vai a-ca-bar comigo. Pronto, falei. Gradicida.
sábado, 13 de dezembro de 2008
O PLANTÃO DO SUA EXCELÊNCIA... INFORMA:
Temporal caiu de madrugada, e tudo bem. Dia de calorão aqui no Sul. Trabalho rendendo que é uma beleza. Cansaço brutal. Depois, conto mais. Preciso ralar aqui um pouco antes de dormir, ou a semana não fará sentido. Só pra variar.
O PLANTÃO DO SUA EXCELÊNCIA... INFORMA, DIRETAMENTE DE SANTA CATARINA:
Empolgada, aqui, com o Jô, só vou dormir agora, depois de me atracar com um daqueles palmitos maravilhosos - ganhei três vidros dos tais, devidamente enfiados no frigobar do quarto do hotel catarinense, longa história. Vamo combinar que, dado meu currículo, ficar agora viciada em palmito é, praticamente, um milagre. Sobre a cachaça local, prefiro não tecer qualquer comentário - até porque, no copo bacana, finão, que ganhei hoje, a bichinha tá quase parecendo vinho.
Também tenho a informar que companheira lua, cheia, tá tomando de lavada dumas nuvens pretíssimas, escuríssimas, que insistem em varar a madrugada cobrindo a luz da pobre. Fica claro, fica escuro, fica claro, fica escuro, metaforazinha de merda, eu sei.
E fui, mesmo, agora. Sem nem pensar na possibilidade de amanhã cair o temporal que o céu tá prometendo agora.
Também tenho a informar que companheira lua, cheia, tá tomando de lavada dumas nuvens pretíssimas, escuríssimas, que insistem em varar a madrugada cobrindo a luz da pobre. Fica claro, fica escuro, fica claro, fica escuro, metaforazinha de merda, eu sei.
E fui, mesmo, agora. Sem nem pensar na possibilidade de amanhã cair o temporal que o céu tá prometendo agora.
O PLANTÃO DO SUA EXCELÊNCIA... INFORMA:
Chuva desiste de cair em Santa Catarina, e lua ameaça sair por entre as nuvens, segundo informa a janela do meu quarto aqui, num hotel bem bacana na pacata Jaraguá do Sul.
Só pra atualizar vocês, uma homenagem a Zé Reco e Zequinha, momento Macunaíma
O semi-negão sumiu no mundo sem me avisar. Também, passei o dia inteiro na rua, ralando. Outro livro. Bilíngüe. Foi mal, aí.
Por partes:
1) Santa Catarina é bem legal, a despeito da chuva que começou a cair agora, à noite. Certa tensão no ar.
2) Comi hoje o melhor palmito do mundo, da região, uma coisa dos deuses, de comer rezando.
3) Também tive hoje uma absurda experiência quase antropofágica.
Serei didática.
Fui criada com dois marrecos, Zé Reco e Zequinha, dois machos, meio gays. Uma vez, peguei um em cima do outro, numa ação sobre a qual não tinha registro na minha cabecinha ainda sã, acionei minha mãe, que fez que não era com ela e mandou o bom e velho "não sei o que é, minha filha". E, num espetacular momento Sigmundo, batizei de Zequinha justamente o que era subjugado por Zé Reco, com direito a bicada na cabeça durante o ato.
Fato é que, quando tinha lá pelos meus cinco anos, a Sendas (pois é, sempre a porra da Sendas) dava pros clientes uns filhotinhos de marreco, num saquinho pardo com furos, pro coitado respirar até chegar em casa - o bicho era o símbolo deles, vá entender. Ganhei um, que morreu dias depois, deprimi. Meu pai, sensibilizado, foi numa loja de bicho, que hoje é pet store, comprou dois e aplacou minha dor. Ele só não sabia que os dois não morreriam nem tão cedo. Mesmo.
Aí, cresci, virei universitária de jornalismo, virei estagiária de O FLUMINENSE, jornal de Niterói, minha terra, os bichos duraram uns 20 anos - um, 19; o outro, 20 e poucos. Quando o último morreu, cheguei às lágrimas no jornal. "O que foi, cara?" "Meu marreco morreu", respondi, absurdada, pouco depois de ter enterrado o pobre, com minha mãe, no quintal lá de casa. Silêncio na redação. Uma gente legal, na época, preferiu não contrariar a jovem louca.
Também passei toda a minha infância brigando com o mundo, que chamava os bichos de "pato". "Não é pato, é marreco", insisti mais vezes do que merecia. Fora um tio meu que, todo domingo em que nos visitava, jurava que ia almoçar um deles no próximo fim de semana, o que só servia pra piorar meu existencialismo precoce. Ficava puta: prometer comer irmão meu (assim, literalmente) eu achava uma sacanagem atroz.
Também me emputecia o fato de ninguém saber a diferença entre Zé Reco e Zequinha, coisa que eu achava super-óbvia. Zé Reco se impunha e enrabava Zequinha, o que nunca tive coragem de explicar pra ninguém, até porque não entendia direito. Só sabia que alguém mandava em alguém ali no cercadinho deles no quintal da minha casa em Niterói.
Pois é, hoje, super-desprendida, pela primeira vez na vida, comi marreco, com um recheio que mistura carne moída do bicho, mais os miúdos do pobre, receita alemã típica por aqui. Até achei que era um grande passo psicanalítico pra superar trauminhas de infância, e a carne é super-saborosa, mesmo, melhor que a de pato (começo a compreender meu tio). Mas fiquei, meio assim, lembrando daquela cena do Atração Fatal, em que a louca da amante cozinha o coelhinho da filha do amado num panelão. E o recheio só desceu - eu, almoçando em público - disfarçado pelo que tinha mais no prato, pra eu tentar esquecer do gosto da carne de prováveis parentes dos finados.
Ah, sei lá, deu vontade de contar. Cama já.
Por partes:
1) Santa Catarina é bem legal, a despeito da chuva que começou a cair agora, à noite. Certa tensão no ar.
2) Comi hoje o melhor palmito do mundo, da região, uma coisa dos deuses, de comer rezando.
3) Também tive hoje uma absurda experiência quase antropofágica.
Serei didática.
Fui criada com dois marrecos, Zé Reco e Zequinha, dois machos, meio gays. Uma vez, peguei um em cima do outro, numa ação sobre a qual não tinha registro na minha cabecinha ainda sã, acionei minha mãe, que fez que não era com ela e mandou o bom e velho "não sei o que é, minha filha". E, num espetacular momento Sigmundo, batizei de Zequinha justamente o que era subjugado por Zé Reco, com direito a bicada na cabeça durante o ato.
Fato é que, quando tinha lá pelos meus cinco anos, a Sendas (pois é, sempre a porra da Sendas) dava pros clientes uns filhotinhos de marreco, num saquinho pardo com furos, pro coitado respirar até chegar em casa - o bicho era o símbolo deles, vá entender. Ganhei um, que morreu dias depois, deprimi. Meu pai, sensibilizado, foi numa loja de bicho, que hoje é pet store, comprou dois e aplacou minha dor. Ele só não sabia que os dois não morreriam nem tão cedo. Mesmo.
Aí, cresci, virei universitária de jornalismo, virei estagiária de O FLUMINENSE, jornal de Niterói, minha terra, os bichos duraram uns 20 anos - um, 19; o outro, 20 e poucos. Quando o último morreu, cheguei às lágrimas no jornal. "O que foi, cara?" "Meu marreco morreu", respondi, absurdada, pouco depois de ter enterrado o pobre, com minha mãe, no quintal lá de casa. Silêncio na redação. Uma gente legal, na época, preferiu não contrariar a jovem louca.
Também passei toda a minha infância brigando com o mundo, que chamava os bichos de "pato". "Não é pato, é marreco", insisti mais vezes do que merecia. Fora um tio meu que, todo domingo em que nos visitava, jurava que ia almoçar um deles no próximo fim de semana, o que só servia pra piorar meu existencialismo precoce. Ficava puta: prometer comer irmão meu (assim, literalmente) eu achava uma sacanagem atroz.
Também me emputecia o fato de ninguém saber a diferença entre Zé Reco e Zequinha, coisa que eu achava super-óbvia. Zé Reco se impunha e enrabava Zequinha, o que nunca tive coragem de explicar pra ninguém, até porque não entendia direito. Só sabia que alguém mandava em alguém ali no cercadinho deles no quintal da minha casa em Niterói.
Pois é, hoje, super-desprendida, pela primeira vez na vida, comi marreco, com um recheio que mistura carne moída do bicho, mais os miúdos do pobre, receita alemã típica por aqui. Até achei que era um grande passo psicanalítico pra superar trauminhas de infância, e a carne é super-saborosa, mesmo, melhor que a de pato (começo a compreender meu tio). Mas fiquei, meio assim, lembrando daquela cena do Atração Fatal, em que a louca da amante cozinha o coelhinho da filha do amado num panelão. E o recheio só desceu - eu, almoçando em público - disfarçado pelo que tinha mais no prato, pra eu tentar esquecer do gosto da carne de prováveis parentes dos finados.
Ah, sei lá, deu vontade de contar. Cama já.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
quinta-feira, 11 de dezembro de 2008
A pacata Jaraguá do Sul e o quase negão ianque em terras catarinenses
Só não tá perfeito porque a conexão, claro, tá de graça, lentíssima.
Só tenho a dizer que aqui, na pacata Jaraguá do Sul, uma hora de carro de Joinville, baixou um mezzo-negão-mezzo-latino, americano até o último músculo, pinta de atleta, que veio no meu vôo e, sei lá por que diabos, tá hospedado no mesmo hotel que eu. A recepcionista já bem mandou um inglês perfeito pro lado do sujeito, virando a cabecinha sulista e tudo - na boa, o inglês da mulé é escandalosamente bom, saco, concorrência absolutamente desnecessária.
Mas, sinceramente, du-vi-do que ele resista ao bom e velho, quase sempre irresistível, "comecei a aprender inglês aos cinco anos... já morei em Praga... já estive no Irã...".
Aguardem mais informações no post da manhã ou a qualquer momento, em edição extraordinária.
Só tenho a dizer que aqui, na pacata Jaraguá do Sul, uma hora de carro de Joinville, baixou um mezzo-negão-mezzo-latino, americano até o último músculo, pinta de atleta, que veio no meu vôo e, sei lá por que diabos, tá hospedado no mesmo hotel que eu. A recepcionista já bem mandou um inglês perfeito pro lado do sujeito, virando a cabecinha sulista e tudo - na boa, o inglês da mulé é escandalosamente bom, saco, concorrência absolutamente desnecessária.
Mas, sinceramente, du-vi-do que ele resista ao bom e velho, quase sempre irresistível, "comecei a aprender inglês aos cinco anos... já morei em Praga... já estive no Irã...".
Aguardem mais informações no post da manhã ou a qualquer momento, em edição extraordinária.
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
Reflexão mané
E não é que o tal do 2008 tá acabando, mesmo? Estranho. Muito estranho. Eu juro que passei por mais de um momento, nos últimos 12 meses, em que jurava que o ano não ia, mesmo, acabar nunca. De tanta dor de corno. E agora, porra nenhuma. Parece que foi há anos. Ridículo.
Juro que dá vontade de ligar pro muso só pra... Tá bão. Já passou.
Foi só um surto de curiosidade jornalística.
Cama já.
Juro que dá vontade de ligar pro muso só pra... Tá bão. Já passou.
Foi só um surto de curiosidade jornalística.
Cama já.
Boa noite, meu povo. Nas últimas aqui
Dia não fez nenhum sentido, e o de amanhã fará menos ainda. Vou ter que acordar lá pelas cinco, ou antes, se tiver forças pra começar a ralar desde daqui a pouco. Ai.
Ih, hoje é dia do palhaço. Uma homenagem aos fofos; e aos trastes que atendem pela alcunha, claro:
FALTAM 7 DIAS PRO SUA EXCELÊNCIA, O CANALHA, O LIVRO
Bom dia, mundo. Acordei melhorzinha. Só por hoje, só por hoje. Também, é tanto trabalho aqui, agora de manhã, que não vai dar nem tempo de ficar de viadagem de diva recente.
E olha só a pérola que achei quando fui lá no YouTube abrir qualquer coisa pra testar as caixinhas de som aqui. É uma das mais tocadas lá, mas confesso que jamais ouvi essa saga do sujeito largadão, pra quem ninguém liga. Aun. Tadinho. Muito bão.
E olha só a pérola que achei quando fui lá no YouTube abrir qualquer coisa pra testar as caixinhas de som aqui. É uma das mais tocadas lá, mas confesso que jamais ouvi essa saga do sujeito largadão, pra quem ninguém liga. Aun. Tadinho. Muito bão.
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Dilema mané
Aí, a pessoa passa o ano inteiro agarrada num blog que criou porque não conseguia parar de babar de ódio por conta do chute que tomou há um ano - repito: HÁ UM ANO. De repente, o bicho vira livro, a mesma pessoa começa a sair em jornal aqui e ali, sonho de todo escritor estreante, e acaba deprimindo porque, adivinhem, não consegue se livrar do fantasma do canalha que foi o muso inspirador e porque achava, no fundo de seu coração, que seu livro de estréia deveria ser mais, digamos, edificante. "Não consegue se livrar do fantasma do canalha" = não consegue parar de remoer a porra toda. Mais edificante = a qualquer coisa que não fosse o relato de um chute no traseiro de uma anta qualquer (bom, pelo menos, consigo chamar o muso de "anta qualquer", puta avanço, admitam).
Meu Deus, tem algo de muito errado aqui.
Meu Deus, tem algo de muito errado aqui.
Nestes tempos de contagem regressiva, aqui, como diz uma leitora: faltam 5 minutos pra eu cortar os pulsos
Babando de enlouquecimento por conta de trabalho. Isso tudo a 48 horas de me enfiar num avião pro Sul desta nação, de onde só volto a três dias do lançamento do dito.
Ai.
Ai.
Tem concorrência na área
Ah, sim, o tal convidado ilustre, alemão fofo, sumiu no mundo sem me avisar, e eu não sei até agora se ele vem ou não pro lançamento.
Tá pintando concorrência pro muso desta pequena obra de arte. Saco.
Tá pintando concorrência pro muso desta pequena obra de arte. Saco.
FALTAM 8 DIAS PRO SUA EXCELÊNCIA, O CANALHA, O LIVRO
Antes disso, enlouqueço aqui, com o milhão de coisas pra fazer antes de virar fenômeno do mercado editorial.
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
domingo, 7 de dezembro de 2008
Boa noite, povo
A semana não vai fazer sentido. Ralação de sempre e avião, na quinta, pra Santa Catarina. Pois é. Fui.
Tá bão, tô apavorada porque o livro tá pra sair e pronto. Sigmundo ni mim, eu sei
Já falei aqui que publicar um livro sempre foi um sonho de menina e que achava que seria algo mais sublime, né?
Só pra constar.
Só pra constar.
Ih, truta combina com molho funghi
Na verdade, o peixinho tava aqui congelado há décadas na geladeira. Também tinha uns funghizinhos abandonados no armário da cozinha e uma caixinha de creme de leite. Preguiça de ir lá embaixo comprar um bifão, decidida a não comer macarrão até certo dia 17, resolvi misturar os dois, enfiados goela abaixo com salada verde, gol!
E ninguém pra elogiar, comendo, virando a cabecinha. Eu sei. Saco.
P.S.: O creme de leite era light, tá?
P.S.1: Tá, eu sei que o creme de leite "light", em vez de ter 850 mil calorias, tem só 840 mil. Mas é um esforço, admitam.
E ninguém pra elogiar, comendo, virando a cabecinha. Eu sei. Saco.
P.S.: O creme de leite era light, tá?
P.S.1: Tá, eu sei que o creme de leite "light", em vez de ter 850 mil calorias, tem só 840 mil. Mas é um esforço, admitam.
FALTAM 10 DIAS PRO SUA EXCELÊNCIA, O CANALHA, O LIVRO
Mau humor insuportável. Sei lá por que diabos. Com uma raiva do muso absurda, fora de hora, desatualizadinha. Acho que é porque tá chegando o Natal e tá pra fazer um ano dessa ladainha. Ou porque falei dele prum bom amigo ontem à noite, fiquei lembrando da palhaçada toda do traste e ainda tomei na fuça "tu é que foi mané". Ou porque, sei lá, acho, mesmo, que seres como ele não deviam habitar o mesmo planeta que eu e gente legal.
Tô com raiva e pronto. Devo é ter sonhado com a anta. Fui.
Tô com raiva e pronto. Devo é ter sonhado com a anta. Fui.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Spa de emergência no Largo
Claro que enrolei com a dieta até hoje e claro que acho que vou conseguir emagrecer alguma coisa em 10 dias. O cafofo acaba de ser transformado, portando, num spa de improviso: café da manhã sem pão e sopão já na panela pro almoço. Um montão de frutas na geladeira. O plano é: nada tóxico neste corpinho nos próximos 10 dias, a não ser o cigarro, claro. Oremos.
FALTAM 11 DIAS PRO SUA EXCELÊNCIA, O CANALHA, O LIVRO
Vem cá, tem alguém do Espírito Santo aí? Saí hoje numa matéria da Gazeta, mas a versão online só entra durante a semana. Queria saber se alguém viu. Heeeeeelp!!!!
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
FALTAM 13 DIAS PRO SUA EXCELÊNCIA, O CANALHA, O LIVRO
Alguém aí sabe se tem algum mecanismo pra fazer contagem regressiva, automaticamente, aqui no blog?
Concentração to-tal, galera!
Vidinha quase toda organizada aqui pra concentrar no lançamento do livro e mais num montão de coisas que têm a ver com o mercado literário. Ai, ai.
Sei não, mas acho que virei escritora. Meeeeeeeeeeeda!!!!!! Frio no estômago. Alma em festa.
E nem um macho pra me levar pra jantar pra comemorar. Eu sei. Saco.
Vou ralar. Fui.
Sei não, mas acho que virei escritora. Meeeeeeeeeeeda!!!!!! Frio no estômago. Alma em festa.
E nem um macho pra me levar pra jantar pra comemorar. Eu sei. Saco.
Vou ralar. Fui.
quarta-feira, 3 de dezembro de 2008
Gripe, tudo entupido, voz de assombração que sai dos quintos
E se eu acordar assim no dia 17, meu Deus?
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Pai mineiro frustrado
- Pai, tô na Folha de São Paulo
- Oba, começa quando?
- Não, pai, a Folha deu uma notinha do livro.
- Ah, tá... Ligou só pra falar isso?
- Oba, começa quando?
- Não, pai, a Folha deu uma notinha do livro.
- Ah, tá... Ligou só pra falar isso?
E se eu parar de comer pra todo o sempre?
Não, eu não emagrecei nenhum quilo, e faltam menos de 20 dias pro lançamento.
Não, eu ainda não sei se meu convidado ilustre vem.
Não, eu não consigo fazer o milhão de coisas que tenho pra tocar ao mesmo tempo.
Tá foda.
Não, eu ainda não sei se meu convidado ilustre vem.
Não, eu não consigo fazer o milhão de coisas que tenho pra tocar ao mesmo tempo.
Tá foda.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
Já atualizo aqui, juro
Ih, nem tive tempo de dar as boas-vindas à turma nova aqui. Foi mal. Deixa eu desenrolar aqui, que vou responder todos os comentários, pódeixar.
De volta ao puleiro
Enlouquecendo. Depois, conto mais do fim de semana. Por ora, aqui, mundo despencando.
Difícil vai ser convencer o planeta de que passei o fim de semana ralando no sol, de roupa de executiva deslocada, o que me rendeu a fuça vermelha, bronzeadinha.
Fui.
Difícil vai ser convencer o planeta de que passei o fim de semana ralando no sol, de roupa de executiva deslocada, o que me rendeu a fuça vermelha, bronzeadinha.
Fui.
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