Dia começou com enterro de mãe de ex-chefe amigo, que morreu ontem de manhã. Tá foda

Só no fim da tarde, consegui parar pra trabalhar. Mas tô na boa, mais ou menos no controle, dando meu jeito de não deixar isso me abater demais, lembrando da minha mãezinha querida.

Vida que segue. Oremos.

Preciso correr aqui, tudo absolutamente atrasado. Só pra variar.

Ih, nem tive tempo de postar aqui a carta do Ricky Martin, que chutou o balde hoje

Cês leram a carta do fofo, saindo do armário? Começo a respeitar esse ser.

http://www.rickymartin.com.br/index.asp?inc=noticia&id=1564

Meu Deus, tô vendo Big Brother, pela primeira vez nesta temporada. Ah, sim, já chorei com o depoimento no fim da novela. Num tô nada bem. Fui

Sem chances de parar pra contar história aqui. Tudo atrasado. Só de noite. Fui

Ah, acordei com a corda toda e bem dei uma caminhada na praia, tá. Inté.

Lâmpada nova firme e forte. Fui. Vou ler jornal, senão, amanhã, me dano. Inté, meu povo

São tantas emoções

Esqueci de contar - o que, cá pra nós, é um daqueles sinais de cura absolutos. Sabadão à tarde no Largo, entre comprinhas e almoço, largadíssima, de camiseta, bermuda e chinelinho fashion lilás, dei de fuça com um artista de rua egípcio, imigrante na Holanda, que já viajou por 20 países. Claro que sei disso tudo porque parei pra entrevistar o fofo em inglês.

Que importância isso tem? Nenhuma.

Ocorre que o sujeito é os corno do muso desta pequena obra de arte. Assustador.

A lâmpada nova parou de piscar. Enquanto há vida, há esperança

A lâmpada não tava queimada

Ao que parece, é pobrema de mau contato. A nova tá piscando igual a vagalume. Saco. Superei meus limites e não resolvi o babado. Não tô nada bem.

Fui.

Preciso ler os jornais de domingo, coisa que não tive paciência de fazer até agora. Não consesgui dormir direito, mesmo.

Ê, vidão.

Alguém me interna

Que eu sou, quase sempre, capaz de fazer 200 coisas ao mesmo tempo, eu já sabia.

Mas acho que acabo de passar dos limites.

Acabo de pedir comida, com o telefone no ouvido, amparado pelo ombro esquerdo, e subir numa escada e trocar a lâmpada queimada da sala ao mesmo tempo.

Socorro.

De volta do almoço, a cama é a única possibilidade de se manter vida neste cafofo. Mas, pra ninguém babar de curiosidade:

Camisinhas, intactas, de volta à gaveta da cabeceira. Saco. ´

Inté.

Acabo de adentrar o gramado, sóbria como uma virgem, morta de cansaço. Depois, conto tudo. Por ora, só tenho a dizer o seguinte:

Sem sacanagem: sobrancelha feita, creme bacana nos cachinhos e maquiada, da testa pra cima, tô os corno da Arósio

Agora, eu vou. Preciso chegar antes, junto com a produção da festa.

Inté.

P.S.: Esqueci de contar: achei meus cartões. E claro que a culpa pelo sumiço é da boa Zefa. Depois, eu conto. Tô atrasada, só pra variar.

Taxeando pro festão

Bem comprei uma bolsinha fashion no camelô do Largo hoje. Em formato de vinil, com cor acompanhando o preto e pérola que vai vestir este corpinho daqui a pouco. Só pra lembrar: o pérola é da saia de tafetá. Sorry, periferia.

Tirem as crianças da sala!

Não esperem post amanhã antes das duas da tarde.

Fui.

P.S.: Trabalhinho chato esse meu, né?
P.S.1: Camisinha saindo da gaveta da cabeceira pra bolsa. Nunca se sabe.
P.S.2: Por que que eu tenho a certeza absoluta de que, na hora de entrevistar alguém, vou puxar o bloco e a caneta rápido da microbolsa e a camisinha vai sair junto?

Bom dia, meu povo!

É o que parece. Fiquei até as tantas ontem esperando o veredicto do casal monstro de São Paulo, emendei num filme, emendei noutro, fui dormir com o dia amanhecendo e acordei na hora do almoço. Ai. Muita culpa.

Mas, assim, deixa eu correr porque tenho que almoçar, fazer unha e me preparar prum festão que vai ter hoje de noite pro encerramento do evento que acompanhei durante a semana. Vou bem com uma saia de tafetá pérola que comprei essa semana. A má notícia é que é a mesma do lançamento do babado, mas num tô afim de gastar mais pra ficar bonitona, não. Foi mal.

A propósito:

É a festa Usafricarib, de música negra brasileira, americana, africana e caribenha. No Estrela da Lapa, Lapa, Rio. Ingressos: R$ 30,00 (inteira); R$ 20,00 (pra quem mandar um e-mail pra lista@cultne.com.br); R$ 15,00 (meia).

Fui. Muito.

O Plantão do Sua Excelência... informa:

Desculpem, mas quem manda nesse puleiro ainda é uma moça jornalista. É mais forte do que eu, preciso informar meu povo. O casal Nardoni, o da menina Isabella, jogada da janela daquele prédio de São Paulo, há dois anos, foi condenado. Ele, a 31 anos, um mês e 10 dias; ela, a 26 anos e oito meses. Por que ele recebeu pena maior? Porque teve como agravante o fato de ser pai biológico da menina. Tô certa, Bernardo?

Aliás, sério, caro afilhado querido da dindinha: se esses manés tiverem o chamado bom comportamento, eles podem sair da cadeia depois de cumprir um terço da pena? Fiquei confusa.

Na boa: é implicância minha?

No telefone, pra resolver uma parada pra meu veio.

- Por favor, vocês têm formulário do Imposto de Renda?
- Um minuto, por favor, que vou passar a senhora pra um setor que vai explicar melhor se tem ou não.

Assim, que parte das opções "sim" ou "não" alguém precisa "explicar melhor"? Aliás, "explicar melhor" o que, se a anta não explicou nada?

Ah, sei lá, acordei assim, purista. Foi mal. Vou ralar.

Intão

Zefa tá aqui, e eu fui superdoce, perguntando pelos cartões, pedindo pra ela ficar atenta ao limpar a estante e que a culpa pode ser só minha. Portanto, praticamente uma dama assolada pela culpa cristã milenar.

Fui, que o dia há de ser comprido.

Fui. Palestra no Centro

Ah, sim, esqueci de contar que tô, sem sacanagem, há umas duas horas tentando passar uma foto prum jornalista. Por que, meu Deus, por quê?

Inté.

O Plantão do Sua Excelência... informa:

TPM oficialmente encerrada. Sangro qual fora um soldado ianque no front. Oba. Vou passar o dia com cólica. Ê, ê, ê, ê!

TPM = Tô Puta Mermo

Você sabe que a TPM é uma realidade quando:

1) Vai à farmácia pra comprar um babado pra cicatrizar um raio duma espinha que tá quase virando uma pereba na fuça e quase perde a cabeça porque um velhinho alugava o único farmacêutico da casa - como o babado é pra passar na cara, muito perto da boca, achei que tinha que consultar o fofo. Na boa, em algum momento, o ser idoso falando pelos cotovelos, ocupando o jovem, devolvi o remédio pra prateleira sem nenhuma doçura e saí babando de ódio. Cheguei a mandar chamar o gerente: "Preciso desabafar" (eu juro que eu disse isso). Nesse meio tempo, o farmacêutico se livrou e veio me perguntar o que eu queria (eu tava pagando outras coisas que comprei). Voltei, peguei o remédio, consultei o ser, resolvi o problema e entrei na fila do caixa de novo. Ah, sim, saí furiosa porque não consegui arrumar a briga de sempre na farmácia: os funcionários têm ordem de enfiar os remédios num envelope plástico, pra evitar roubos, o que sempre me ofende. Mas, ontem, por algum motivo, só pra me irritar, eles não fizeram isso, e eu não tinha nenhum motivo pra brigar com o gerente. Saí puta.

2) É ignorada pela jornalistada deste balneário e tem ímpetos de rasgar o diploma. Passei o dia ontem fazendo umas notinhas legais e nenhuma linha hoje. Ô, raça.

3) Pega o elevador, que demora horas pra aparecer, e percebe, ao adentrar o cafofo, que esqueceu de pegar na portaria todos os jornais que assina. Na volta da volta, dá de cara com um homem bacana, simpático, com seu bebê fofo e sua aliança fofa na mão esquerda e volta a babar de ódio. Na boa, de repente, o mundo tá bonito, casado e feliz. Ah, sim, entrou outro sujeito no elevador, ficamos brincando com o bebê, e eu encerrei a conversa, fofamente: "Que inveja que eu tenho dela, tudo o que eu queria era alguém pra me carregar no carrinho." Foi sincero, eu juro que não tava cantando o pai. Acho.

3) Quase agride outro ser idoso pela incapacidade de responder uma pergunta simples. Na volta da volta da volta pra casa, perguntei à ex-subsíndica se o povo da obra tava aqui no prédio - os caras arrancaram a mangueira do meu ar condicionado e até hoje não botaram de volta. Detalhe: perguntei isso apontando pra área de serviço: "Dona Fulana, eles tão aí?" "Estão, sim", disse a fofa. Fui lá e não tinha ninguém. "Dona Fulana, não tem ninguém lá." "Eles estão no prédio, não ali". Cai o pano. Mas, enfim, fui capaz de controlar a ira e mandar só um "tudo bem" e me calei com a boca de feijão. Não vou nem chamar a atenção pro sotaque luso da fofa porque pode parecer preconceito e periga vocês acharem que eu tô de sacanagem.

Agora, eu vou

Inté, meu povo.

Ai, meu pai do céu, hoje já é amanhã. E eu ralando aqui. Ê, vidão! Não dá nem pra falar "fui" porque tô pegadíssima aqui ainda. Ai.

O rouxinol do Galeto

Cansadinha de guerra, cheguei às tantas, morta de fome. Galeto na fuça, claro, aqui embaixo. Sentei, comi rapidinho e pedi pra empacotar a metade que sobrou pra garantir o almoço de amanhã.

Ato contínuo, enquanto o jovem garçom fofo providenciava a quentinha e a conta, percebi, estupefacta, que o cozinheiro cantava aos berros uma música qualquer, que reverbarava pelo Galeto de sempre, já vazio.

- Avisa aí ao rouxinol que eu tenho um estilingue na bolsa. Se ele não parar agora, vai levar com um pedra na fuça - disse eu, docemente, pro jovem garçom bacana.

- Pô, ia quebrar o galho da gente. Isso é todo dia - respondeu o pobre, me informando que a anta feliz atazana o ouvido de todo mundo assim que o restaurante fecha, e todo mundo, já morto de cansado, tem que limpar o lugar.

Cês acham que eu invento isso tudo, né? Eu sei, eu sei.

Zefa, os cartões sumidos e a pizza queimada

Aí, eu cheguei morta de cansada da cobertura de um evento que tô assessorando (todo mundo lá no site www.cultne.com.br, pls), com uma pizza de supermercado debaixo do braço.

Pra fazer hora pra bicha ficar pronta, procurei pela casa inteira minha pilha de cartões de visita, novinhos em folha, pra ficar de reforço na bolsa, caso precisasse de muitos no evento. Já tinha feito isso antes de sair, hoje à tarde, e babei de ódio porque não achei.

Claro que só posso concluir que Zefa deu sumiço nos tais, provavelmente, jogando fora o envelopinho sem querer. Muito puta da vida, vou ter que fazer novos cartões, às pressas (portanto, deverei pagar mais caro) porque vou cobrir o babado a semana inteira, e os cartões que estão na bolsa não devem dar.

Noves fora zero, enquanto procurava os tais, agora de noite, deixei a pizza queimar. Muito mau humor. Chuveiro e cama já.

Na boa: é de todo impossível eu ter uma vida normal e encontrar uma ajudante que não me enlouqueça? Aliás: é de todo impossível eu arrumar um macho pra me fazer um cafuné depois de um dia corrido como o que eu tive hoje? Humor piorando.

Valhei-me meu São Tatu da Mata Virgem! Fui.

Bom dia e tchau. Voando aqui pruma gravação numa TV, longa história. Inté

Não, não serei eu a celebridade. Vou de assessora. Fui.

Vocês acreditam que tem uma galera que acha que a culpa de cachorrices masculinas em geral é só nossa?

No entanto, como ando boa e considerando que os rapazes tão na luta, nesta vida dura de escritor, vou quebrar o galho deles. Isso tudo aí, adivinhem, começou num blog, o http://aculpaedelas.blogspot.com/ O lançamento é amanhã. Bora lá.

Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhhhh!!!!!!!!

Segunda-feira maluca, tudo errado, tudo errado, tudo errado. Saco. Vou ralar. Fui.

P.S.: Se eu não praticar um ato sexual, qualquer ato sexual, nos próximos dias, chegarei às raias da loucura. Pronto, falei. Valeu. Inté.

Algumas verdades absolutas

1) TPM com macho por perto é um horror.
2) TPM sem macho por perto há meses é imensamente pior.
3) TPM sem macho por perto há meses, com uma roda de capoeira aos berros na escola vizinha ao cafofo, chega às raias do insuportável.

Bom dia, sol; bom dia, mundo; bom dia, passarinhos!

Né nada, não. Acordei em plena TPM, resolvi disfarçar. Grrrrrrrrrrrrr.

Fui.

Zefa e o relatório na impressora

Zefa é boa. Zefa me salvou a vida nesses dois dias, quinta e sexta, de pintura no banheiro e reuniões importantes, tendo que largar o cafofo na mão do pintor.

Mas Zefa toma iniciativas.

Alguém pode me dizer, por favor, por que Zefa achou que fazia o maior sentido do mundo pegar um pedaço dum relatório de um novo projeto que tô tocando e juntar com as folhas A4 em branco que ficam na impressora? O resultado disso foi que a empreendedora aqui quase imprimiu sobre o texto do tal do relatório textos de um outro projeto.

Alguma sugestão do que eu poderia dizer aos caras quando tivesse que pedir outra cópia desse pedaço do relatório se fosse o caso de, distraída, não perceber a, digamos, iniciativa da boa Zefa?

Pronto, desabafei. Gradicida.

Rendo-me às massas. São Tatu da Mata Virgem é o maior sucesso de público e crítica deste blog. Só digo o seguinte: ele precisa de mandamentos

Post aberto a sugestões. Quais devem ser os mandamentos de São Tatu da Mata Virgem? Que tal a gente fazer um toró de parpite (tradução mineira pra brainstorm) e, até o fim do mês, chegar a um decálogo?

Novo padroeiro do blog: São Tatu da Mata Virgem

Caros leitores e leitoras, fica estabelecido que, a partir de hoje, São Tatu da Mata Virgem passa a ser o padroeiro deste blog.

De autoria do seu, do meu, do nosso afilhado querido da dindinha, eis aqui a oração ao nosso padroeiro:

Tatu triste que olha pro chão,
Dê-nos pão.
Tatu triste que vive na mata,
Nossos nós desata.
Tatu triste que bola vira,
Dê paz a nossa vida.
E ainda que tentem negar sua tristeza ou rir da sua beleza, tenha piedade Tatu Santo, pois felizes são os que respeitam sua Realeza.

Amém.

Sem Terra no Largo

Pintor no banheiro pra dar conta de infiltração, Zefa pilotando o nanocanteiro de obras, fiquei sem ter onde trabalhar. Neste exato momento, tô acampada no Devassa do Flamengo com laptop, papel pra tudo o que é lado, trabalhando igual a uma louca. É tanto tumulto, que não consegui nem tomar café da manhã hoje. Saco. Vou chamar o moço pra me trazer alguma comida que, não, eu não sei onde vou enfiar nessa mesa mínúscula.

Só pra irritar o afilhado querido da dindinha: Feliz Saint Patrick's Day, meu povo!

Claro que tô atrasada paca, é que só lembrei agora. Hoje é dia do santo irlandês que é "o cara" do catolicismo naquela ilhazinha, o que, resumindo muito, dá salvo-conduto praquela gente, onde quer que esteja (incluindo Praga, lá na República Tcheca), beber o dia inteiro até morrer.

Isso aí é uma canção do século XIX, tradicional deles.

Segura essa, Bernardo!

Sensação de que só eu não fui à caminhada do pré-sal

E por falar em tatu...

Aconselho começarem em 1:05. O início é conversa fiada do fofo com o público.

Domingão na Adega

Pilha de jornais embaixo do braço, largadinha, largadinha, no Largo, me aboletei na Adega de tarde. Na mesa do lado, um ser do sexo masculino razoavelmente interessante, lendo jornal também. Já achei, portanto, que, no mínimo, a pessoa tinha um cérebro. Mas, oh, que dó, o bichinho não desgrudava dum raio dum smartphone, a teclar com um sorriso nos lábios, cúmplice, malicioso.

Ato contínuo pensei, irritadíssima: "Cara, essa mania, agora, de ficar conectado ao mundo o tempo todo enterrou de vez o flerte, a paquera; o sujeito nem olha pro lado. Que inferno, meu Deus". Lê jornal pra cá, lê jornal pra lá, o fofo, finalmente, ligou, aparentemente, pro ser, do sexo feminino, com quem teclava.

- Aaaaaah, que-ri-da... A-do-ro!

É o que parece. Meu vizinho high tech era uma bichinha óóóóóóótima, suuuuuperantenada ao mundo a sua volta - excluídas, aí, quarentonas solteiras em geral, naturalmente.

Ah, sim, a tristeza é puta, mesmo, não pura. E o "tatu triste" é invenção da minha amiga Ana Silvia. Não, eu nunca perguntei a ela de onde, diabos, ela tirou isso. Roubei na mão grande.

Admitam: isso é ou não é um tatu triste?

Ia entrar na discussão do post anterior, mas cheguei tão atrasada, que resolvi apelar pra máxima uma-imagem-fala-mais-que-mil-palavras:

Tristeza puta

Sei lá, baixou aqui uma tristeza sem nome. Tô só triste paca, triste pra mais de metro, triste igual a um tatu triste.

Essa caceta de solidão me pegou que pegou de jeito hoje. Só a cama salva. Fui.

Tem mais

Falei que só eu e vocês, caros leitores virtuais, sabem que este cafofo tem uns lençóis novos, superfashion?

Sexo? O que é sexo?

Fui às compras de lingerie nova hoje e deprimi. Diante do fato de não ter nenhum motivo pra gastar rios de dinheiro com rendinhas legais, pretíssimas, voltei pra casa com um monte de calcinhas de algodão, brancas e rosinhas, que tavam super em conta na lojinha aqui embaixo.

Saco. Num tô nada bem.

Parabéns, mulherada ou Kathryn Bigelow é minha pastora, nada me faltará!

Tá meio atrasado, mas é que me enrolei aqui.

Ah, sim, na boa, a ex do Cameron sacanear o Avatar, papando um monte de Oscar, é o que eu chamaria de Momento Não Tem Preço. Aun. Tadinho do cachorro artista. Dá vontade de ligar pro muso dessa pequena obra de arte e mandar o fofo agradecer a Deus todos os dias porque a querida ex aqui não é cineasta brilhante. Babo de inveja da moça, devo admitir.

Bom dia!

Jantarzinho pras meninas aqui em casa ontem à noite acabou às seis da matina. Ai. Tá praticamente impossível fazer o cérebro funcionar hoje. Tudo atrasado. Acende uma vela aí, meu povo.

Preciso dizer que o assunto ontem, entre as cinco mulheres presentes que não se viam há meses, teve como foco central a presença ostensiva de cachorros em geral na vida de cada uma? Nâo escapou nenhuma: todas tinham uma história de traste pra contar. Por que, meu Deus? Por quê?

Bom dia, meu povo

E adeus. Trinta coisas pra fazer, incluindo um texto pro Dia da Mulher, que não sai de jeito nenhum.

P.S: Por que quando a gente gasta os tubos pra comprar e instalar um ar condicionado novo no micro home office, o tempo resolve achar que isso aqui é Europa? Saco. Vontade de vender o bicho pra algum baiano.

Fui.

Ó, eu na rede, no site segundaasexta, de escritos e que tais, produzido por jornalistas

http://segundaasexta.com.br/2010/02/13/a-canja/comment-page-1/#comment-1752

Vem cá, tá friozim no balneário ou eu é que tô carente?