domingo, 6 de janeiro de 2008

"You can have a town, why don't you take it?"

Acabei achando a tal da abertura da Mary Tyler Moore, que nunca fez tanto sentido. Falar em sentido, a minha vida não anda fazendo nenhum, eu é que insisto. Pai-de-santo ontem em mim. Argh!

Detalhe importante: só achei essa versão, que começa com a abertura original, depois emenda numa versão caseira duma maluca. Portanto, quando aparecerem os créditos na fuça da Mary Tyler Moore, "pause" sem nem pestanejar, como se diz em Minas, terra da minha turma = pai e mãe. Vale só pelo início. É que não acho a original, sem penduricalho, nem por um YouTube enorme.

Repito a letra:

Love Is All Around (O Amor Está em Toda a Parte)

How will you make it on your own?
(Como você vai se virar sozinha?)
This world is awfully big, girl, this time you're all alone
(Esse mundo é imenso, garota, dessa vez você está absolutamente sozinha)
But it's time you started living
(Mas já era hora de você começar a viver)
It's time you let someone else do some giving
(Deixar que uma outra pessoa carregue o fardo)
Love is all around, no need to waste it
(O amor está em toda a parte, não o desperdice) N.R.: Ergh!
You can have a town, why don't you take it?
(Você pode tomar a cidade de assalto, por que não tenta?)
You might just make it after all
You might just make it after all

(Você poderia acabar conseguindo, no fim das contas)

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