terça-feira, 30 de setembro de 2008

Errata 1

Pilha reina absoluta na estante. Vai passar de hoje, sim. Lanchinho-jantar me deu certa preguiça.

Vou nessa, preciso dar uma relaxada aqui. Pra voltar lá pelo início da madrugada pra ver certo jornal on-line por conta de trabalho.

Inté.

Faxina, já, pra desgastar essa, digamos, energia

Tô aqui de olho na pilha de papéis, revistas e jornais na estante. De hoje, não passa.

Errata

Lembram que falei aqui que tava com-ple-ta-men-te assexuada? Esqueçam.

Sendas, já, antes que eu faça merda por e-mail ou por telefone.

Fui.
Hotmail já de volta à ativa. Certo cansaço aqui. O dia ficou animado de repente.

"Não foi possível encontrar..."

Meu computador querido me informa que não vai dar, não, pra abrir o hotmail, o que fignifica pára-tudo aqui. Por que, meu Deus, por quê?

Da série "ô, raça"!

Será que um dia eu consigo me mudar prum planeta sem jornalista?

Só um desabafo. Obrigada.

Valhei-me, meu São MP3!

Cara, a quantidade de obras aqui na vizinhança começa a passar dos limites. Agora, no prédio aqui do lado, tem algo que soa como uma britadeira, numa sala que parece comercial ou sei lá que diabos.

Inferno, inferno, inferno.

Música enfiada no ouvido pra tentar me concentrar, o que, como sabemos, não funciona na hora de dar os dois milhões de telefonemas que preciso.

Autora no almoço

Virginiana babando

Achei! O raio do boleto da Unimed tava escondido entre dois blocos, na pilha da direita da estante da sala-escritório-cozinha.

Por que que eu acho que boa Lourdes tem algo a ver com isso?

Aliás, quando é que boa Lourdes vai entender que sempre dá merda quando ela tenta organizar zona em casa de virginiano? Eu tenho o mapa da bagunça no cérebro, minha bagunça tem toda uma lógica elaborada cuidadosamente: arrumou, fudeu.
Alguém, aí, pode me dizer em que pilha de papéis e/ou de jornais deste cafofo foi parar o boleto da Unimed que tenho que pagar amanhã?

Bom dia, planeta

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Esta segunda-feira já deu o que tinha que dar

Preguiça incontrolável, meio de saco cheio desta vida besta hoje. Acho que nem durmo logo, mas só minha cama quente pode aplacar esta alma agora.

Inté, meu povo.

Sensação do dever cumprido. Expediente quase encerrado

Hora de dar uma parada pra duas coisas essenciais: comprar cigarro e comer algo.

Certa tristeza. Culpa do mexe e remexe da terapia hoje de manhã. Ai.
Diazim chatim, chatim.
Vem cá, é só comigo, ou esta cidade tá um gelo na sombra? Tô quase virando pingüim aqui, nesta sala de piso frio fashion.
Sinto que a "gripe" não passou de medo da terapia. Foi embora como chegou. Sumiu. Ridículo.

Já de volta, banho tomado, almoçada

Ralando meu coco aqui. Pensando na vida. Esse negócio de voltar à terapia vai acabar de me enlouquecer este ano. Tá foda.
Correndo pra rua sem banho. Porteiro acaba de informar: estourou um cano aqui no prédio e não dá mais tempo de esperar o conserto. Delícia.

Bom dia, atrasado

Arriada de gripe aqui, meu povo. Correndo pra rua. Inté.

domingo, 28 de setembro de 2008

O ataque da faca afiada

Até que demorou. Mas cumpro o doloroso dever de informar que a faca recém-afiada acaba de me tirar o primeiro naco de dedo. Polegar direito. Aquele que nos diferencia do macaco. Tenho, portanto, reduzida em 50% a distância entre esta pessoa e símios em geral.
Na boa, às vezes, eu acho que nunca mais vou pegar ninguém. Parece que eu virei um imenso cérebro, uma máquina de trabalhar, com o coração e os hormônios enterrados num canto qualquer do Largo do Machado. Certa irritação.

Solteira no Largo

Rotina só possível na vida de quem tá absolutamente solteira:

No corpinho, vestido azul de camelô; casaco de velhinha azul-bebê; meia de lã vinho.

O resto do mate do árabe foi tomado na garrafa, mesmo. Pra completar o desjejum, cappuccino quentinho, sem comer, nada, porque a preguiça de preparar meu café de princesa, com pãezinhos, queijinho e um frio qualquer é mais forte que eu - até porque fui lá na Sendas e esqueci de comprar o raio do queijo.

Na outra mesa, os jornais jazem espalhados na minha ordem.

Almoço vai ser talharim com um molho qualquer. "Qualquer", mesmo: também esqueci de comprar molho de tomate e vou aproveitar um resto que tava abandonado na geladeira e que, ao que parece, ainda vive e dá pra uma pessoa.

Única companhia: a louca da Amy Winehouse, aos berros.

Ih, dormi mais que a cama, como se diz em Minas

Preguiça atroz.

Claro que voltei antes de o sol raiar, pura como uma freira

Em compensação, me diverti horrores numa festa-espetáculo no Tablado, que reuniu um monte de gente de teatro e TV.

Correndo pra cama, que amanhã é dia útil aqui no Largo.

sábado, 27 de setembro de 2008

Let's go party!

Pronto. Passou a preguiça, e já tô aqui, prontinha pra festa-cult, de batom no bico, vestido vermelho, xale iraniano no lombo e mui-ta disposição.

Fui.

Não sei se volto.

Cumpra-se.

Pazes com o cinema e a manicure

Alma ameaçando entristecer, taxeando pra ir pra rua dar uma flanada. Manicure já. Almoço e cineminha imediatamente em seguida, pra, depois, me preparar pruma festa-meio-evento-cultural com um amigo à noite. Cumpra-se.

O bonitão morreu, galera

Bom dia, mortais

Sabadão mais ou menos aqui neste balneário. Alma em aparente calma, mas cérebro já fritando aqui por conta da capacidade que um jornal tem de irritar assessor de imprensa já no início da manhã de um sabadão bacana. Bem feito pra mim: quem manda ter sido repórter e editora por 20 anos e ter passado as duas décadas inteiras sacaneando assessor de imprensa? Já me aborreci tanto e tô tão cansada que nem fui ao curso de webdesign. Certa culpa.

Em compensação, o jantar de trabalho aqui em casa ontem foi sensacional, projeto amarrado pra 2009 (não dá pra contar ainda, foi mal).

O melhor de tudo: os dois convidados são tão loucos quanto esta escriba e trabalhamos até as tantas morrendo de dar risada.

Não, ninguém pegou ninguém, como a mente doentia de certas leitoras pode estar maquinando.

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Já em ritmo de jantar-reunião aqui, povo chegando

Fui. Preciso me fantasiar de empreendedora de futuro. Inté.
Meu Deus, desci, almocei e voltei em menos de meia hora.

Preciso dizer que tô atrasadésima pra acabar o que tô fazendo aqui de trabalho, tomar banho e começar a taxear pro jantar? Povo começa a chegar às 17h30. Ai.

Autora no almoço

Cara, isso toca toda a hora no rádio, e eu nunca tinha prestado a atenção na letra. Quero morrer agora! Que coisa mais triste, meu pai do céu. Lindo demais, mas triste demais também.

E toma ficha na fuça. Argh!

Cantem comigo: "Uma vez, eu tive uma ilusão e não soube o que fazer, não soube o que fazer"



Letra nos comentários. Lindo de doer.

Faca amolada

Todos vivos, facas amoladas já na cozinha.

No coração, a certeza absoluta de que, quando for cortar o salmãozão e os temperos pro jantar de trabalho aqui em casa hoje, provavelmente atrasada, vou cortar fora uns três dedos.

Ameaça no Largo

Cólica corroendo as entranhas, tô indo lá embaixo com duas facas na bolsa pra botar pra amolar.

Acho muito bom nenhum pombo ou ser humano encher meu saco.

Sangro, logo existo

E o dia já começou com má notícia de trabalho. Argh.

Meu Deus, me empolguei aqui com a crise das antas ianques, nos comentários, só agora vi a hora. Fui. Inté

Sexta-feirão, que sempre tento transformar num dia mais ou menos light, vai ser compridíssima, encerrada sabe Deus quando, com reunião de trabalho aqui em casa, no fim do dia. Ai. Inda prometi fazer jantar pros fofos da reunião, erro absurdo, proposta já aceita. Sei lá o que vou servir.

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Ih, me distraí aqui com a Grande Família e o Casos e Acasos (preciso aprender tudo de comédia de TV pra depois que o livro sair, longa história)

Entrou o Jornal da Globo, dando conta de que a anta do Bush não consegue aprovar no Congresso o pacotão de ajuda aos bancos com o dinheiro do povo ianque pra evitar o caos, quase 80 anos depois da crise de 29. Ah, coitado: deve ser horrível ser presidente da maior economia do mundo sendo tão mané, praticamente, um cachorro morto neste fim de ano, com uma guerra de merda nas costas.

Ih, fiquei tão politizada de repente. Foi mal.

Houvesse cafuné no Largo, nem tava pensando nisso.

Se eu disser que trocava qualquer plano de futuro financeiro por um cafuné agora, cês mandam me internar?

Se eu disser que tô preparando o raio do site de notícias em inglês pra entrar no ar em dezembro, depois de tomar 30 voltas, alguém aí acredita?

Pois é, nem eu. Tem SÓ quase um ano e meio que dou murro na ponta dessa faca. Na boa, o tanto que me danei nesse tempo todo valeu por um MBA em Administração. Se bem que, agora, que não tô mais babando de ansiedade, periga essa coisa andar. Oremos.

Pra que que eu fui lembrar? Saco

Ih, até esqueci da TPM

Em compensação, agora, Largo do Machado em velocidade cruzeiro

Ligando imediatamente pro árabe bacana lá da galeria pra me mandar o jantar.

Por que eu não vou lá pra relaxar um pouco? Porque não posso parar aqui de tocar uma outra parada de trabalho. Não tem pressa, mas tem que estar engatilhado pra amanhã cedinho, e é coisa paca. Se parar, me dano toda. Ê, vidão.

Deadline, o que é deadline?

Acabo de enlouquecer um amigo SÓ porque atrasei um texto 24 horas.

Não, eu não me orgulho.

Culpa imensa.

O dia não tá fazendo sentido aqui. Nada anda. Ai

Rosnando pro mundo

E certa cólica já me aperreando.

Pior: se esta merda atrasar, não tenho NENHUM motivo pra me preocupar, a não ser ter que ligar pro gineco e arrumar tempo pra ir à consulta.

Blog oficialmente de TPM. Não vou dar "bom dia" porra nenhuma

quarta-feira, 24 de setembro de 2008

Desculpem, perdi a linha. Só pode ser culpa da TPM deste corpo que está a poucos dias de sangrar qual fora soldado nas barricadas. Foi mal.

Preciso dum beijo na boca A-GO-RA!!!!!!

Aviso à praça 2

Expediente ainda aberto no Largo.

Aviso à praça

Expediente ainda aberto aqui. Ai.

Preciso sublimar a matéria, preciso sublimar a matéria, preciso sublimar a matéria, preciso sublimar a matéria...

Certa idéia fixa nos prazeres da carne hoje. Deve ser a TPM.

Chocolate já.

Paradoxo da jornalista anta

Aí, a pessoa resolve sair de jornal porque não agüenta mais tanta pressão.

Depois, sai da assessoria de imprensa de um órgão público porque não agüenta mais tanta pressão.

Ato-contínuo, vira micro-nano-empresária, se dana toda por um ano, mas consegue, finalmente, sair da lama. A má notícia é que, agora, a louca tá próxima de perder a razão porque a pressão vem o tempo todo, de lados diferentes, sem hora pra encerrar o expediente. Isso tudo sem falar na penca de impostos sobre serviços prestados que antes não precisava pagar.

É isso. Resumindo, é isso.

Autora no almoço

E se ninguém quiser me pegar com medo de virar blog?

Aliás

E se eu, por conta do trauma, bancar a escrota com algum ser escrevinhador e acabar tomando um blog pela fuça?

Trauma de Noel

Aliás, acaba de me ocorrer: se eu me enrolar com alguém agora (alvoS, ênfase no plural, já definidos) e tomar outro chute no Natal, acho que, sei lá, nem sei.

Revisando o plano imediatamente. Acho que vou deixar pra pegar gente só depois do Réveillon.

Aberta a temporada de caça a cafuné

Acho que, no fundo, no fundo, eu ando é precisando me apaixonar de novo. Essa coisa de trabalho, trabalho, trabalho tem tudo pra dar errado.

Já confeccionando lista de novos alvos. Cumpra-se.

Bom dia

Já atrasada. Xô correr aqui.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

Boa noite, meu povo

Troca de comentários no post anterior passou dos limites. Tô aqui, babando de irritação com o interlocutor e comigo, mesma, devo admitir.

Cama já, pra acordar e ralar aqui daqui a pouco, como todos nós, aliás.

Ninguém à volta pra ter uma conversa de gente, em vez de conversa on-line, esse estranho hábito que desenvolvi nos últimos meses.

Níveis de irritação subindo.

De volta ao Largo. E neca de coquetel

Em compensação, chutei o balde, tomei coragem e fui numa pizzaria de Niterói na qual passei boa parte da juventude. Bem tava enrolando pra entrar lá desde que comecei a freqüentar Niterói a trabalho. Depois de 13 anos, achei que tanta saudade - só pra variar, este ano - iria fazer certo estrago.

Sei nem dizer o que rolou nesta alma na primeira garfada da pizza de sempre. Estranho muito estranho. Mas doeu menos do que achei que doeria. No fundo, no fundo, foi bom demais, e já tô aqui de volta ao Largo, arrematando umas coisas pra cuidar da vida amanhã.

Terça-feira produtiva, eu diria.

P.S.: Bernardo, fui na Gruta!

Me voy, rumo à aprazível Nicthy City

Coquetel no fim do dia, acho que só volto aqui amanhã. Inté.
O mundo não é legal com jornalistas que se aventuram por conta própria e ainda, de quebra, têm um projeto quixotesco que não anda pra frente nem por um decreto divino.

Irritação 10 X 0 Inspiração

Bom dia, meu povo

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

Boa noite, meu povo

Soninho incontrolável aqui, agora, que baixou a adrenalina.

Inté.

Momento foi-mais-forte-que-eu

Não, eu não me orgulho do que acabo de comprar na Sendas, pra comer depois do meu jantarzinho caseiro aqui, embalado pela deliciosa sonoridade do Jornal Nacional.

Um milhão de coroas tchecas pra quem adivinhar.

Socoooooooooorro!!!!!!!!!!!

A vizinha tá fazendo bolo de chocolate, e o cheiro inundou meu nano-escritório. Tô aqui babando.

A pessoa fica carente, vai ficando maluca. Eu sei, eu sei. Me poupem.

AAAAAAAHHHHHH!!!!!!!!!!

Só um desabafo quanto ao quesito trabalho. Segunda-feira enlouquecedora aqui.

E, daqui a pouco, tô fazendo 43!

Tá, exagerei, eu sei, faltam 12 meses ainda pro próximo aniversário. Foi só um pânico de ver o ano acabando. Foi mal. Já passou.

Meu Deus, já é quase outubro

Tava aqui relendo uns posts e pensando: será que eu vou virar o ano ainda sofrendo por vocês-sabem-quem? Parece aquela gripe que te derruba uns dias, mas deixa aquela tossezinha que não passa nunca. Tá começando a ficar ridículo. Nem eu tenho mais paciência.

Pra piorar, daqui a pouco, é Natal, aniversário da mãe de todas as dispensadas na minha modesta biografia, e sinto que vou começar a chafurdar tudo de novo. A única boa notícia é que dezembro também será o lançamento do livro. Aun (com beicinho). Acho que vou mandar de presente pro muso, assim, no maior carinho, com uma dedicatória beeeeeeem bacana.

Saco. Certa irritação.

Já voltei. Já enrolada. Já ralando

Primeira sessão de terapia foi bacana. Assustadora. Mas bacana. E mais não digo. Nem que me seja perguntado. Tô ainda processando tudo, e um pouco de segredo com as minhas trapalhadas de alma há de me fazer bem.

Almoço já. Fui.

E lá vou eu pra terapia. Depois de anos. Ai

Bom dia, meu povo. Correria aqui. Depois, dou notícias

domingo, 21 de setembro de 2008

Fui

Ralando ainda, pra não pensar em merda

Sinto que vou levar outra bronca do (a) leitor (a). Se bem que, agora me ocorreu, acho que é leitora. Mas, enfim, xô acabar aqui, o que significa poder dormir mais um pouquinho amanhã de manhã.

Acabei não encarando o edredon barato

Ralando aqui, só um pouquinho. Algo triste por motivos que nem às paredes confesso.

Almoço-janta já no interior do corpinho

Preguiça atávica, cozinha arrumada, trabalho adiantado, de leve, pra acordar cedíssimo amanhã e, aí, sim, cuidar do dia útil. Esclareço que nem acordei tão tarde, mas fiquei tão lenta tomando café e lendo jornal, que acabou virando almoço, ou "brunch", como diz a turma do Norte, e só foi me dar fome, de verdade, no fim da tarde - ih, rimou.

Vou arrumar o que fazer aqui, neste finzinho de domingo chuvoso e tristinho, o que inclui a possibilidade de me enfiar imediatamente embaixo do meu edredon mais ou menos bacana da Casa & Vídeo - o bichinho é liiiiindo, mas não esquenta nada, devo admitir.

Almoço quase pronto!

Tá, eu sei, tá meio atrasado. Mas o bifão à parmegiana tá cheirando que é um espetáculo.

Valhei-me, meu São Sigmundo!

Tô tão apavorada, que esqueci de contar aqui. Recomeço a análise amanhã. Claro que, se Deus ouvir minhas preces e mandar uma enchente que pare a cidade por semanas a fio, serei obrigada a ficar trancada em casa e adiar a primeira consulta pro ano que vem.

Se nada disso acontecer, serei obrigada a ir logo contando pro Doutor o sonho que tive esta noite, do qual acabo de me lembrar. Foi assim:

A ex-mulher do muso era dona de bufê, que organizava um casamento, desses chiques, e a gente se encontra sem querer num outro evento qualquer. Aí, o muso entra em cena pra ajudar a fofa (que, no sonho, tinha o nome de uma ex-amiga minha, que tem a ver com o rolo todo, mas tô com preguiça de contar agora) na recepção, e eu fico de coadjuvante. Pra, lá pelo fim do sonho, ficar sem saber se estávamos ou não namorando de novo, pensando se deveria ou não mandar um e-mail pro muso pra perguntar.

Meu Deus!

Mantra de sobrevivência, que tô repetindo em voz alta, igual a uma louca, neste friozinho aqui, mais sozinha do que mereço:

Respira, respira, respira... Sem surto, sem surto, sem surto... Sem saudade, sem saudade, sem saudade... Lembra do que era ruim, lembra do que era ruim, lembra ruim...

Bom dia, planeta

Lati, lati, lati, mas até que a bronca do (a) leitor (a) serviu pra alguma coisa. Acordei em hora de gente neste domingão cinza (= depois das 10h), vou lá na Sendas pra providenciar coisinhas prum café bacana e ler os jornais preguiçosamente. Trabalho, só uma matéria que tenho que entregar amanhã. E mais nada. Sem ralação. De quebra, vou ver se ainda me animo a ir ao cinema. Cumpra-se.

sábado, 20 de setembro de 2008

Que venha o domingão

Boa noite, meu povo. Inté. Esporro na rede me emputeceu deveras.

Esporro na rede

Aí, eu passo a tarde toda num almoço bacana na Colombo no Forte de Copacabana, com a fuça pro mar, falando da vida e contando causo com uma boa amiga, de vestidinho vermelho de camelô e chale iraniano pra me proteger do vento, volto pra casa com a alma levinha, levinha, sem nem pensar em trabalho, dou de cara com um esporro de um (a) leitor (a) nos comentários do post anterior. Isso, sem falar na looooonga caminhada do Forte até quase o Leme, mexendo este corpinho, ainda falando da vida com a amiga. Sacanagem.

Fiquei puta: no dia em que faço tudo certo, levo bronca. Será que DÁ pra me dar um desconto? Saco.
Voando pro curso. Tarde toda na rua depois, comemorando, tardiamente, meu niver. Uoba. Fui.
Claro que a olhadela nos jornais já me pilhou e não consigo mais pregar o olho. Só me resta tomar café preguiçosamente e ler os jornais direito até a hora do curso. Ê, vidão.
Olho passado nos jornais, já vi o que me interessava.

Mais uma cochilada confirmada. Inté.
E o relógio, ao que parece, desendoidou.
Finalmente, não é mais quinta-feira, 18 de setembro, aqui neste blog, segundo o qual, a sexta-feira, 19 de setembro, nunca existiu.

Bom dia, mortais

Pulando da cama pra catar os jornais. Diliça.

Mas acho que dou bem mais uma cochilada antes do curso de webdesign, após o qual sigo prum almoço de aniversário com uma boa amiga lá na Colombo do Forte. Pretendo ralar hoje só meio expediente. Oremos.

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

19/09, 21:19. Alimentada, a caminho da cama. Sem livro. Tô legal de letra hoje

Cara, sexta-feira à noite à uma merda. Nada pra fazer, nenhuma vontade de fazer o que poderia (ir pra rua beber com os amigos, cinema, sei lá), vou entristecendo, entristecendo, entrist... Enfim, vou nessa. Boa noite, meu povo.

19/09. 20:20

Lembrei que não jantei, e não há a menor possibilidade de eu cozinhar agora. Vou lá embaixo pra comer qualquer coisa.

Utilidade Pública

Galera, isto aqui tá infernal. Fui mexer num post de ainda há pouco, o bicho pulou pra cima, tive que deletar. Os comentários foram junto. Foi mal. Tá de enlouquecer.

19/09, 20:12. Fui, nada. Fiquei aqui me divertindo terntando fazer meu cartão de visitas novo aqui, na marra. Acabei conseguindo. Uia!

Só não ficou perfeito porque o papel que comprei pra experimentar é de baixa qualidade, e o cartucho tá errando aqui no tom de preto da logo. Mas, o mais difícil, que é montar o bicho, eu já aprendi.

Ai, ai, ando tão marrenta. Foi mal.

Pô, na boa, comecei o dia brigando com a máquina de lavar, encerrei imprimindo cartão da futura empresária de sucesso aqui. Nada mal. Agora, vou, antes que comece a pensar em certo tipo de bobagem que ainda me sapateia a alma.

Agora, eu vou.

19/09, 19:55. Indo pra caminha, com um vinhozinho e um livro. Sei nem se vou dormir, mas considero o expediente encerrado aqui. Fim de semana comprido

19/09, 19:35. Esta coisa congelada no dia do meu aniversário começa a me irritar muito, mas muito, mesmo

19/09, 19:04. Quase já taxeando pra dormir, que é o que de melhor vai me acontecer nesta sexta-feira, que agoniza

Cansaço demais, baixando um certo mau humor.

19/09, 17:43. Paz volta a reinar no Largo. IncêndioS (ênfase no plural) debelados

19/09, 17:20. E o dia tá ficando mais animado agora, aos 46! Ê, vidão!

Acabo de lembrar que amanhã tem aula de webdesign de manhã. Na boa, eu não merecia isso esta semana. Ai. Cabeça chega a doer.

A boa notícia é que o surto já passou e não tá dando tempo nem de sofrer mais por nada.

19/09, 14:58. De volta, pra ralar. Fui. Em cima do laço aqui

19/09, 14:32. Começa a embananar tudo aqui. Almoço no árabe já

19/09, 14:20. Utilidade pública

Vi aqui que tem um leitor que entrou no blog em Malhador, Sergipe. Queria muito contato com esse blogueiro ou blogueira. Se vir este post, deixe um comentário aqui, por favor.

19/09, 14:12. Cansaço demais. Ai. Me arrastando aqui pra trabalhar

19/09, 12:39. Incêndio apagado, banho tomado

Pra que macho, né? Já botei a máquina de volta aos dois pés, e o vazamento não era vazamento. Era só água parada, ensopada, deixada, provavelmente, por boa Lourdes, que tem a estranha mania de não secar o banheiro direito depois que lava. Enrolada demais, eu não tinha percebido.

Banho tomado, pronta pra ralar.

19/09, 11:38. Sem palavras

Vazamento no banheiro, arrastei a máquina de lavar pra ver até onde vai a água. A bicha acaba de desabar de dois dos quatro pés.

Sei lá, não sei nem o que dizer e preferi, toda zen, vir aqui desabafar.

O banheiro tá lá, ensopado, com a máquina manca.

19/09, 10:09. Ah, esqueci da barrinha de cereal da Gol

Quero aproveitar pra lançar a campanha eu-odeio-a-barrinha-de-cereal-da-Gol. É assim: o sujeito tá morto de fome, pegando avião em hora de jantar, e os caras vêm com aquela ridícula barrinha (a opção é amendoim) e aquele sorriso insuportável de comissário de bordo, como quem te oferece um croissant com queijo brie.

E não pensem que é Rozanice. Eu juro que não fui a única a reclamar e a sacanear os caras, que, pasmem, concordaram com a gente. Aliás, um deles chegou a dizer que a Gol tá pensando em sumir com aquela merda.

19/09. 10:05. Ih, ganhei um presente de aniversário

Só agora vi que depositaram ontem na minha conta uma graninha de um trabalho feito há uns quatro meses, que tava sob ameaça de calote. Até, claro, eu rodar, docemente, a baiana e armar um barraco ixpetacular.

Belo presente.

Sexta-feira, 19/09, 9:37. Bom dia, povo

Corpo moído aqui, cérebro in stand by mode, me arrastando pra tocar a vida nesta sexta-feira ensolarada aqui, babando ainda, pensando no tal do espetinho que comi lá no Sul.

Café e jornais já.

Há quem diga que é brega, raso, óbvio. Caguei. Uma boa amiga lembrou de uma pessoa chamada Oswaldo Montenegro. Ah, agora tenho que dizer a hora: 00:41

00:15 aqui. Chega

Desisto de vez

Não tenho mais forças pra editar isto aqui. Os posts que foram os primeiros ("Relatório da volta" e "Em compensação...), agora, tão como se fossem os útlimos, o que bagunça a narrativa toda. Depois, eu explico.

Em compensação...

Tô igual a pinto no lixo, com a vida que pedi a Deus, livre pra pegar um avião e passar menos de 24 horas num lugar bacana, ganhando o pão e o cigarro meus de cada dia, graças a um bom amigo. Ralando (= viagem e mais o resto de coisas que fui resolvendo de lá, pelo celular que nem sempre funcionou), mas me divertindo horrores.

Como é que é, mesmo?... "Coisa que gosto é poder partiiiir sem ter plaaaanos. Melhor aiiinda é poder voltar quando queeeero".

Relatório da volta

Adentrei o gramado lá por volta das nove e meia da noite. Acabadíssima, depois de menos de 24 horas em terra estrangeira. Coluna aos pedaços, depois de tanta viagem em curtíssimo período de tempo; carregando mochila, laptop, e sentada por quatro horas (ao todo) em poltronas de avião, que não são legais. Ah, sim, também foram outras quatro horas de carro (ida e volta) de Porto Alegre até a cidade onde rolou o tal trabalho e o hotel bacana.

A mochila nem tava pesadíssima, não, eu juro. Levei pouquíssima coisa. Mas tava mais pesada do que eu costumo carregar no dia-a-dia, acabou dando um nó no raio da coluna. Sosseguem, vai passar até amanhã, que eu sei: já compreendi a relação meu-corpinho-avião depois desses anos todos.

Ah, sim, já que não tem mais relógio confiável nesta coisa, informo: são 00:05

Pra acabar, duas ou três coisas que deverão me fazer freqüentar o Sul mais do que planejava:

1) Território nacional do fumo, aquela terra permite que pessoas de bem fumem em ambientes fechados, a saber: restaurante do hotel, centro de convenções E elevadores, segundo me disse uma carioca fumante que estava mais bem informada do que eu. Testei só o restaurante e o centro de convenções. O elevador, devo admitir, não tive coragem.

1.1) Ainda fui sacaneada quando cheguei e disse que ia "lá fora" fumar, na noite gelada, sem casaco de verdade na mala porque meu amigo sulista ga-ran-tiu que "ih, aqui tá igual ao Rio". Bem feito. Quem mandou confiar em sulista-pingüim?

2) Rapazes e senhores sulistas são bem apanhadíssimos, aparentemente simpáticos a morenas loucas.

2.1) Não, não peguei ninguém. Só se eu fizesse mágica. Não deu tempo, eu juro.

3) Comi o melhor "espetinho" da minha vida. Trata-se de uma seleção de carnes com um corte que a gente não vê aqui, em fatias super-finas, saborosíssimas, na linha derrete-na-boca. Acho que já falei isso aqui, mas tô com preguiça de checar os outros posts e editar este. Foi mal. Se tô repetindo a informação é porque o sabor daquela coisa ainda tá aqui na boca.

3.1) Tá, acho que tô com fome. Fica pro café da manhã de princesa amanhã.

3.2) Fui.

Novo relatório amanhã

Deixem só eu voltar à vida, que contarei minhas aventuras no Sul desta nação, incluindo embarcar meu amigo de pé quebrado e engessado, companheiro de viagem e trabalho (longuíssima história), numa cadeira de rodas (pois é), num vôo duas horas antes do que o que tava resrvado pra ele.

Os detalhes ficam pra amanhã, mas dou o mote: em algum momento, quase meia-hora antes do vôo - Íris Lettieri já quase anunciando o embarque, multa da troca do vôo já paga -, a nova "reserva" se resumia ao sorriso da mocinha da Gol e a um papel, nenhum dos dois reconhecidos, é claro, pelo "sistema". Foi lindo.
E já tá esta coisa congelada de novo, agora, em 23:08. Tenho a informar que são, exatamente, 23:38, e eu não sei o que tô fazendo ainda aqui, tendo uma sexta-feira de trabalho ainda pela fuça - sem falar, claro, no curso de webdesign no sábado de manhã. Fui vendo e-mail, fui conversando com amiga no MSN, fui ficando.

Tudo bem, já entubei

A autora deste blog agora tem, oficialmente, 42 aninhos de pura travessura sobre este planeta.

Aliás,

Só faço 42 às cinco da tarde. Como o relógio desta coisa congelou à 1 da manhã, continuo com 41. Cumpra-se. Fui. Passei aqui no quarto e conectei rapidinho pra ver O GLOBO. Preciso correr. Inté.
Não, não é 1:01 da madrugada. São, exatamente, 6:36 da manhã desta gloriosa quinta-feira gelada aqui.

Bom dia, meu povo

Nem eu tô crendo que já é dia útil aqui. Chuveiro imediatamente pra tomar um café da manhã bacana. Depois, ralação; depois, avião. Fui.

Cama super-super-super-extra-large

Escreveria mais se não fosse tão tarde e se não tivesse que acordar cedinho, daqui a pouco, mesmo, pra ralar. A única coisa que me ocorre agora é fazer a seguinte observação: a cama aqui do quarto é, sem sacanagem, maior do que o meu banheiro. Acho que nunca dormi numa cama desse tamanho e não sei, agora, se acho lindo ou se morro de tédio aqui, largada nesse friozinho bacana, cercada de uma gente bacana, sem nenhuma chance, nenhuma, mesmo, de pegar alguém.

Camãozão já, que amanhã é dia comprido, com avião de volta incluído.

Ah, falei que estou a duas horas de carro de Porto Alegre? Acho que não. Também acho que não contei que passei boa parte da noite sendo zoada por uns gaúchos loucos, engraçadíssimos, que têm por diversão mostrar pra carioca que o buraco é muito mais embaixo pra quem acha que é malandro. Em compensação, como já falei, foi deles que ganhei os primeiros beijinhos e abraços de aniversário neste ano estranho. Não tem preço.

Inté, meu povo.

É 42 na área

Considerando que o relógio do blog parou de sacanagem, declaro, portanto, que esta autora acaba de completar 42 aninhos de pura travessura neste planeta. Com direito à parabéns e beijinhos dos meus companheiros de lida aqui no Sul da nossa nação. Friozinho bacana, perfeitamente suportável apesar de eu ter esquecido completamente de enfiar um casaco de verdade na mochila, que tem mais papel de trabalho do que roupa. Pois é.

A sorte é que vou ficar enfiada no hotel, suuuper aquecidinho, até a hora de voltar pro Rio, no fim do dia, e não devo (ênfase no "devo") sofrer muito. Rezando muito aqui pra ninguém inventar nenhum passeio pela cidade durante o dia.
Testando relógio do blog, pra ver se ainda estou agarrada aos meus 41 anos, às 15h30 do dia 17 de setembro de 2008, ano que, como sabemos, não acaba. Já enfiada num hotelzinho deicioso, onde comi um churrasco sensacional, com uns cortes que nunca tinha visto, carne macia de comer chorando, "bem devagar", como me orientou um colega jornalista gaúcho, à mesa.

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Argh, o horário do blog congelou de novo. Agora, em 15h30. Informo que são 16h30. E, se isso for recado dos céus, tô na merda. Valhei-me minha Santa Gol. Inté.

Prontinha pra zarpar, com espetaculares 10 minutos de folga no horário aqui. Dá até prum post e um cigarrinho

Tô tããããããããão chique! Na linha sou-fina-e-nem-sei. É isso.

Fui.

Sem mancha de Castanho 40 na testa.

Há coisas que, definitivamente, não combinam

Pintar cabelo no banheiro e pressa de arrumar a mala, por exemplo.

Tem mancha de Castanho Médio na testa, vestido e pia, nessa ordem.

O olho esquerdo, eu salvei a tempo.

Você decide

Se você acha que a autora vai conseguir fazer tudo o que precisa antes de embarcar, ligue 0800 123456.

Se você acha que a autora não vai conseguir fazer tudo o que precisa antes de embarcar, ligue 0800 123457.

Se você acha que a autora vai surtar antes de embarcar, ligue 0800 123458.
Martelo batido, embarco de volta pro Rio amanhã de tarde, o que significa menos de 24 horas em terras gaúchas e aniversário absolutamente sozinha no Largo - se o caos aéreo não me pegar pela venta, devo chegar em casa lá pelas 10 e tanta da noite. Ai.

E o dia tá só começando

Meio que chutei o balde aqui e resolvi dormir um pouco mais, sem perder de vista a pilha de coisas que tenho pra resolver antes de viajar - avião às 18h. Meu Deus, quem diria que eu, Rozaninha dorminhoca desde sempre, acharia que acordar perto das 10h é um absurdo total pra uma empresária de futuro.

Coração vazio, vazio.

Insônia, claro

Pilhada demais e enlouquecida com aquelas reflexões que ocorrem às vésperas de envelhecer mais um pouco. Saco. Pre-ci-so dormir, e não há calmantezinho fitoterápico que dê jeito.

Não falei?

Acabo de adentrar o gramado. Morta, mas refeita, depois de, encerrada a lida, lá pelas 10 da noite, um jantarzinho básico com uma boa amiga, com quem tive a mãe de todas as conversas, pra tomar tenência na vida. De vez. Cumpra-se.

Ainda preciso botar ordem no barraco aqui, nos e-mails e tal, mas indo pra cama imediatamente depois de uma tarde fora de casa, pra acordar inteira amanhã, dia de avião. Ai.

Aniversário, ao que parece, será, mesmo, fora do Rio, trabalhando. Não sei mais quando volto, quinta ou sexta. Mas, no fundo, no fundo, caguei. Cabeça ocupada, ao menos, aqui no Largo, é igual a coração amordaçado. Ih, dramatizei, foi mal, deve ser o sono. A festa deste ano há de ser a do Réveillon, que, vamo combinar, vai ter que ser um marco histórico pra despachar este estranho ano de 2008.

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Pra rua, meu povo

Destino: Centro, Paciência e Copa. Sem sacanagem, acho que só volto amanhã. Fui.

Já enrolada

Muito trabalho, mas a ausência de pepinos até agora começa a me preocupar. A experiência me ensina que dias que começam calmos demais, em jornal ou em assessoria de imprensa, costumam significar fins de tarde caóticos.

Urrúúúúúúúúúúúú, o relógio virou!!!!!!!!! Este blog, finalmente, entendeu que o tempo passou

Só falta a autora.

Terça-feira, 8:10: Uia, 10 graus agora em Porto Alegre, pra onde vou me mandar amanhã. Brrr

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Considerando o congelamento do relógio deste blog na segunda-feira, 7:59, só o rock progressivo salva. Please, welcome "Time", Pink Floyd:

Ah, sim, são 7:59 de terça-feira. Meu Deus! É muita metáfora tecnológica e física pra minha cabeça.

Ah, sim, são 7 horas e 46 minutos de terça-feira, 16 de setembro, dois dias antes de eu envelhecer mais um bocado

AAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!!!!!! Virei prisioneira do tempo!!!!!!!!!!!!!!!!!

Ó, eu, aqui, 'tra veis!

Se esta coisa falar que ainda são 7:59 de ontem, vou gritar.

23:01. Expediente encerrado aqui

Um pouquinho de música não me fará mal.

19:32. Cachorra no Largo

Magrela e quase tísica, cresci tossindo igual a uma louca. "Rozaninha tem tosse de cachorro", minha mãe sempre explicava aos parentes, sobre a filha nova.

Magrela não sou mais há muito tempo, como sabemos. A tal da tosse nunca mais passou. Aliás, piorou com o cigarro, e eu vou levando a vida como se não houvesse amanhã - se não parar de fumar, não vai haver, mesmo, eu sei, me poupem.

Agora, o cachorro da vizinha não tinha qualquer necessidade de me responder latindo agora há pouco, quando tossi no corredor, à espera do elevador. Na boa, achei tão desnecessário. Cachorro escroto - por que que eu tenho a impressão de que já falei isso aqui nesta pequena obra de arte?

18:43. Certo bom humor. Arrumei outro trabalho e preciso começar a pesquisar uma parada pra ontem. Rua já, por conta da história. Inté

17.40. Alguém me interna!

É assim, já falei 30 vezes aqui: agora, que a vida profissional caminha de verdade (acabo de ter outra novidade boa aqui), o coração resolveu se dismilingüir de novo neste cafofo gelado aqui, no Largo do Machado, sem ninguém pra dar aquele abraço apertado, olhinho brilhando. Saco.

Certo mau humor.

16:38. Congelado assado fica pro jantar. Deu uma folga, vou lá embaixo almoçar pra respirar um pouco. Fui

15.54. Congelado no forno, única possibilidade de almoço

Mundo, claro, finalmente, despencando aqui, nesta que eu achava que seria uma segunda-feira bacana. Tá, eu sei, segundas-feiras nunca são bacanas.

15:56. Aaaaaaaaaaaahhhhh: e este relógio do blog que não sai das 7:59, que inferno, meu Deus!

14.44. Claro que não consigo almoçar por conta dos outros 30 que ainda tenho que resolver

Tanto melhor. Sem tempo pra ficar pensando naquele cujo nome não pronuncio mais e me acabando pra purgar o que não passa de jeito nenhum.

14:09. Melhor ainda, acabo de despachar um dos pepinos. Gol!

13:37 e tudo bem. Nenhum pepino novo. Surto (mais ou menos) controlado

Vendo horário de vôo pra quarta-feira. Uoba.

Cara, eu devo ter sido passarinho muderno em alguma encarnação. A-do-ro essa coisa de mala num ombro, laptop noutro, aviãozão me carregando pra qualquer canto. Ai, ai.

P.S.: Este relógio do blog congelado às 7:59 começa a me dar nos nervos.
Aliás, o blog inteiro pirou. Fui fazer uma correção num post lá embaixo, o bicho subiu, como se eu tivesse acabado de escrever. Com o horário de 7:59. Acabei tendo que deletar pra esta narrativa não ficar mais esquizofrênica do que já é naturalmente.

Tem um saci aqui! Socorro!
Ih, o relógio do blog pirou. Congelou em 7:59, hora do primeiro post de hoje. Eu, hein. Coisa mais metafísica.

Relativa paz no Largo

10:32 e nenhum pepino novo ainda.

Bom dia, mundo

Dias chuvosos não são legais pra quem trabalha por conta própria. A vontade de ficar na cama toma proporções quase incontroláveis, constrangedoras, torturantes. Sem falar na ressaca de um sonho maluco; com um monte de personagens; juntando eleição, jornal e políticos; mais, por algum motivo, eu, carregando uns defuntos que eu fingia que estavam vivos (como se eu fosse ventríloqua) e por aí vai. Mais bandeira, impossível, eu sei.
E diminui a distância entre meus 41 e meus 42 anos. Três dias, mais exatamente. Tenho nem palavras.

Agora, eu vou. Inté

Eu fiz!!!!!

Ainda arrematando umas coisas aqui, acendi um cigarro novo com um queimando no cinzeiro. Puta que o pariu.

Ih, já é segunda!

Caminha já. Tudo, agora, sim, absolutamente, encaminhado aqui. Certa fome, mas vou guardar o estômago pro café de princesa daqui a pouco (ai), enquanto vejo os jornais de segunda. Pelo menos, consegui despachar a pilha que ainda faltava olhar e separar o que me interessava. Claro que ainda tem matéria recortada ("clipada", no jargão de jornalista) que falta ler direito. Mas é pouquíssima coisa, considerando a Babel de diários acumulados numa das cadeiras da cozinha, já devidamente enfiada no lixo do corredor (a pilha, não a cadeira).

Pronto, compensei a preguiça do domingão de chuva fina. Soninho do bom. Fui.

domingo, 14 de setembro de 2008

Domingão quase acabando

Até que deu pra dar uma trabalhada aqui no fim do dia, tudo encaminhado pra semana que entra, que promete, nesta ordem: pepinos de trabalho que sobraram da semana passada pra resolver amanhã de manhã, projeto novo pra tocar, avião pro extremo Sul do país no esquema bate-volta (menos de 24 horas lá), aniversário que nem sei se vai dar tempo de comemorar, ajustes no livro do blog, dar pernada no surto de recaída por conta do muso desta pequena obra de arte, fim de semana em Minas. Isso tudo, fora umas decisões importantes de trabalho pra tomar, além dos pepinos novos, que, como sabemos, vão atropelar minha agenda toda.

Resumindo, é isso.

A Bahia é aqui: tô tãããããão lentinha, nem aí pro tempo passando hoje (*)

(*) Nada contra os baianos, uma gente que mora no meu coração. É pi-a-da... a-mi-ga, a-mi-ga!

Cantem comigo: "Acordo pra trabalhar, eu durmo pra trabalhar, eu corro pra trabalhar..."

Bem já dei uma trabalhada básica aqui, mas a preguiça tá me derrubando. O tempinho também não ajuda. Na verdade, acho que a adrenalina dos últimos dias baixou, e rolou foi uma prostração aqui.

Iniciado o Festival Rozane Monteiro Rumo aos 42

Orçamento semanal com sobra (pois é, eu, agora, tenho uma previsão de gastos, pra poder guardar dinheiro), me levei num restaurante chique pra almoçar hoje. Ravioli de galinha d'Angola com um molho funghi espetacular, de cara pra Praia do Flamengo. Ai, ai. Na verdade, como eu acho que não vai dar pra comemorar o aniversário no dia, mesmo, que é quinta, por conta de uma viagem de trabalho ao Sul, já comecei a me bajular.

Sozinha, claro. Como sabemos, agora, que eu posso fazer uma farra de vez em quando, claro que não tem namorado pra me acompanhar. Certo mau humor, só curável com ralação aqui.

Aliás, preciso dizer que eu era o único ser no restaurante que almoçava desacompanhado? Saco.

Tá dando uma preguiça... Ai

MP3 no ouvido, caguei pra turma da paz universal. Jornal já

E o povo da paz universal a berrar lá embaixo. Ô, coisa desnecessária

Explico. Meu apê dá fundos pros fundos de um monte de imóveis aqui, incluindo um casarão que tem um grupo de filosofia oriental, com meditação e tal. Só que um dos exercícios é com todos gritando qualquer coisa num idioma oriental que não reconheço, além das palminhas. Antes das 10 num domingo é sacanagem.

Dia útil no Largo. Bom dia, meu povo!

Já taxeando aqui pra começar a ralar, mas acordei espirrando e tossindo mais do que merecia. Lá vem dia comprido. Ai.

sábado, 13 de setembro de 2008

Vício novo

Acabei nem cochilando de tarde. O que nem é ruim, não: vou pra cama sem insônia, pra dormir mais ou menos em hora de gente e acordar cedo amanhã, que vai ser dia útil aqui no Largo, 30 coisas pra fazer. Vi o filminho, dei uma trabalhada básica, sem exagero, e, agora, caindo pelas tabelas, vou pra caminha. Admito: tô completamente obcecada por trabalho, meu mais novo vício.

Inté.

Reunião no céu

Sei lá, só me ocorreu, agora, como deve ter sido a reunião no céu pra analisar o caso Rozane Monteiro.

Anjo 1:

- Você não acha que estamos exagerando na quantidade de confusão na vida da nossa amiga?

Anjo 2:

- Amiga? Não sou amigo de gente.

Anjo 1:

- Você sabe de quem eu estou falando. Insisto: você não acha que já chega? A mulher perdeu todas as economias num projeto que não soube tocar, perdeu o amor da vida dela, ficou sem um tostão, foi roubada pela sócia e sofre até hoje por conta do único homem que amou, de verdade, em 41 anos. Meu voto é que a gente pare de castigá-la.

Anjo 2:

- Ah, é? Pois esta moça nasceu miserável, encontrou uma família que a educou e amou - graças a gente, aliás, esqueceu? -, viajou pelo mundo, teve um monte de namorados, virou jornalista, teve empregos excelentes e chutou tudo para se dedicar a um projeto sem planejar. Sem falar no monte de bobagens que fez nos últimos 20 anos, que eu não posso nem falar aqui porque o Chefe pode estar ouvindo - tem coisa que acho que até Ele duvida. Tem que pagar.

Anjo 1:

- Eu sei, eu sei, conheço a biografia da moça. Mas insisto em dizer que já chega. Ela já aprendeu e já admitiu, publicamente, um monte de erros. Fora o que não foi público e só a gente ouviu. Repito: ela já aprendeu a lição dela.

Anjo 2:

- Disso eu não posso discordar.

Anjo 1:

- Então, a mulher aprendeu. Eu juro.

Anjo 2:

- Jura por quem?

Anjo 1:

- Adivinha.

Secretária entra na sala:

- Senhores, o Chefe, no telefone vermelho.

Anjo 1:

- Bota no viva-voz.

O Chefe:

- Vem cá, vocês não lêem jornal, não? Vocês não acham que tem mais coisa pra fazer pelo planeta do que perder tempo com essa louca?

Anjo 2:

- Mas, Senhor...

Chefe:

- Além do mais, são uns lerdos. Enquanto vocês ficam aí, nessa ladainha que não acaba, a mulher já tá até falando em mim no blog. Libera a moça.

Anjo 2:

- Sim, Senhor.

Anjo 1:

- Sim, Senhor. Mas eu tenho uma pergunta.

Chefe:

- Claro. Por que não, né? Já não falei pra encerrar o assunto? O pior de ser Chefe aqui é que eu nem posso dizer "meu Deus do céu". Fala, logo, Anjo 1:

Anjo 1:

- É o seguinte: na vida profissional e material, a gente já deu jeito, só depende de a mulher trabalhar com um foco e dedicação. Agora, vai. Mas e o amor? O que que a gente vai fazer com aquele coração? Ela não pára de sofrer por aquele homem.

Chefe:

- Aí, Anjo 1, aí, nem eu, nem eu. Caso encerrado. Libera a moça e vão ler jornal, que é o melhor que vocês fazem.

Réveillon no Largo

Não resisti. Foi mais forte que eu. Estourei um champanhe aqui e tô aqui, repetindo pra mim, mesma: "Feliz Ano Novo, sua louca, finalmente!".

Devo admitir que rolou uma meia dúzia de lágrimas, sei lá por que diabos. A solidão absurda em que me encontro neste exato momento e a percepção absoluta de que o muso fez estrago maior do que eu achava devem estar na lista de motivos.

Foda-se. Deve ter tido reunião no céu esta semana pra resolverem parar de me sacanear, e eu não posso nem pensar em perder este bonde.

Na boa, Deus deve ser um cara muito, mas muito esquisito, mesmo.

Meu Deus, agora, falo em Deus.

Voltando imediatamente a um filmezinho divertido sobre a Guerra Fria e sobre como as antas do Norte armaram os afegãos contra os russos e depois tomaram o 11 de setembro pela fuça.

Guerra Fria, como sabemos, é tema muito, mas muito mais simples do que coração e alma de anta intelecutal quase empresária bem sucedida.

Autora de folga

Filminho já engatilhado aqui. E, depois, um merecido cochilinho à tarde. Tô pilhada demais. Preciso dar uma baixada de bola. A cabeça tá a um zilhão, 30 idéias na cabeça pra esta, digamos, nova fase da minha modesta biografia. Ai, ai.

Falar em nova fase, descobri, estupefacta, que tem um sósia do muso aqui no Largo. Quase infartei. Não precisava, na boa. Só pode ser graça do anjo da guarda que, depois de mostrar serviço no quesito profissional na última semana, continua com a estranha mania de sapatear nesta alma que não pára de sofrer.

Pronto, desabafei. TV já.

Tava aqui pensando

Alguém aí avisa ao muso deste blog que, quando ele me chutou, chutou pra cima - sou igual a bola, mané (*). Aun (com beicinho).

Fui.

Vou pra rua, que num tô me güentando. Se pudesse, me comia.

(*) Gorda é a mãe.

Mocinha do telemarketing num dia ruim

- Bom dia, gostaria de falar com a Sra. Rozane.
- Olha só, tô morta de pressa. Se for pra me oferecer alguma coisa, eu já não quero.
- Tá bom, senhora. Bom dia.

Ah, coitada.

Conversa comprida com bom Nanão, meu pai, de horas no telefone pra contar novidades e pedir conselho, acabou me atrasando. Fui.

Feliz Ano Novo, meu povo!

Jornal e café já.

Claro que acordei pilhadíssima com as novidades de ontem. Impossível dormir com 2009 no meu calcanhar.

Ah, sim: 2008, por mim, já pode cantar pra subir. Resolvidinho, resolvidinho. Na banda profissional, claro. Ai.

Ah, sim: bom dia!

Aulinha de webdesign daqui a pouco (10h30). Vivendo um dramático dilema para decidir se já enfio a fuça nos jornais ou se durmo mais um bocadinho.

Matemática

Alguém aí pode me dizer como fazer pra compensar um coração na merda com um cérebro em festa?

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

Da série a-vida-é-boa-a-gente-é-que-é-mala

Novidades ixpetaculares quanto ao livro. Tô aqui ainda tentando processar a porra toda, de tão bom, meio que sem ter certeza de que é verdade, mesmo. A má notícia é que não vai dar pra abrir aqui por enquanto. Foi mal.

Outra má notícia é que, embora o raio da vida profissional esteja me dando uma surpresa boa por dia, agora, que tô focada, o surto não passa, os aniversários do início da ópera bufa (30 de agosto) e do blog (o maldito Natal de 2007), que tá se aproximando, não ajudam, e ando convencida de que amo ou amei ou sei lá mais o que diabos, mesmo, pra caralho, o muso desta pequena obra de arte. Puta que o pariu.

Fim do expediente no Largo

Banho já. Desnecessário dizer que tô atrasadésima pro raio do coquetel e da reunião. Fui

P.S.: Devo ter novidades sobre meu livro. Se puder ficar público, conto na volta. Acende uma vela aí, meu povo.
Manicure já! Fui.
A boa notícia é que o expediente hoje acaba mais cedo aqui. Daqui a pouco, vôo pra fazer unha e me mandar prum coquetel bacana na Primeiro de Março e, de quebra, inda faço reunião pra cuidar do Sua Excelência..., o Livro.

Ueba.

Incêndio debelado

Cara, eu devia ganhar um dinheiro do Corpo de Bombeiros. Passei a manhã inteira apagando um incêndio de trabalho aqui e, ao que parece, a calma reina agora. Gol!

Lembram que eu falei que ia pegar leve hoje?

Se alguém acreditou, só lamento. Mundo despencando aqui, pepinão dos bons pra resolver. Welcome to my world!

Na boa, não tá dando nem pra sofrer com meu mais recente surto. Tanto melhor.

Questão de honra

Acabo de descobrir que tem uma promoção ixpetacular pra assinantes do GLOBO pruma peça que queria ver desde os tempos do muso, com o Edwin Luisi.

Vou ver nesse fim de semana de qualquer jeito. E sozinha. Só de raiva. (*) Pagando com o fruto da minha ralação aqui nos últimos tempos. Cumpra-se.

(*) Tá, eu sei, eu sei que vingança boa seria ver como convidada de um macho novo. Mas o cronograma de vingança aqui tá meio atrasado.

Bom dia, mundo

No batente. Mas vou pegar leve hoje, senão pifo aqui.
Pilhadíssima, não consigo dormir, acabo de jantar, inclusive. Deu pra relaxar, sem ficar trabalhando como uma louca, dei uma boa descansada. Mas dormir, mesmo, tá difícil.

quinta-feira, 11 de setembro de 2008

O inimaginável

Na boa, desisto. Até tentei trabalhar aqui, mas a pilha, agora, acabou de vez. Nem eu tô acreditando que já tô taxeando pra ir pra cama antes das nove da noite. Melhor dar uma descansada, acordar cedo e recarregar pro fim de semana, que, adivinhem, será de trabalho. E semana que vem é comprida, com avião prum outro canto do Brasil, num outro frila que arrumei, naquele esquema bate e volta. Ai.

Tô reclamando, não, meu orçamento agradece. É só um cansaço da porra.

Aliás, também não tô acreditando que esta merda deste surto não passa. Só piora. Deve ser o tal do inferno astral que antecede o aniversário. Cama já.

Não resisti. Morri de saudade mim. Acabei voltando

Dã.

Vou sair pra comprar cigarro e ver se não volto pra mim, mesma

Certo mau humor.

Autora puta da vida

Juuuuuuuuuuuuuuuuuuuuro que desci pra tentar relaxar e me atracar a um bife no Galeto, aqui embaixo, que tem mesinhas na calçada. Não levei nem jornal pra acabar de ler durante o almoço, me rebelei. Aí, acendi um cigarro bacana, chamei o garçom pra pedir o cinzeiro, e descobri, estupefacta, que não pode mais fumar nas mesinhas na calçada. Diz o fofo que é porque eles vão fechar e botar ar condicionado e já tão avisando aos clientes.

Sim, eu dei um ataque de pelanca, fiz malcriação e subi com o bifão na quentinha pra nano-sede da Inside Brazil. E já tô aqui, de novo, pra resolver o mais novo pepino desta quinta-feira que não acaba.

Saco.

Autora no almoço

Tava aqui pensando

Fabricantes de utensílios domésticos não são legais. Custava muito avisar que a espátula de plástico vendida na Sendas, perto das panelas, não é resistente a chapas de grill quentes?

Rua já. Quero nem assunto com cozinha.

P.S.: E não venham me sacanear porque a bicha é de plástico, e eu fritei no grill porque sou burra. Minha outra espátula velhinha tam-bém é de plástico ou sei lá que material e é resistente a calor, tá?

Mais uns 30 abacaxis novos pra hoje

Sono, muito sono

Primeiro abacaxi já despachado

Bom dia, mortais

Não vou nem reclamar da ralação, que já tô ficando chatinha. Mas acabo de abrir o boteco aqui pra "comeeeeeçaaaaar de noooovoooooo... e contaaaaaar comiiiiiiiigooo..."

Ih, é 11 de setembro, famoso "Nine-Eleven" praquele povo do Norte

Nenhuma polêmica acerca de conflitos geopolíticos em recantos distantes do mundo, pelamordedeus. A única má notícia que me ocorre agora é que daqui a exatamente uma semana estarei com 42 anos, largada no mundo, longe pra caralho da minha família, tacando band-aid no coração por conta de certo muso de certo blog, tentando acabar uma porra dum trabalho que tem que estar entregue muito antes da hora do almoço desta adorável quinta-feira que se inicia.

4:17 e fim da pilha. Cama um pouquinho, pra acordar daqui a pouco e concluir o babado todo. Nenhuma condição de continuar

3:00 e tudo bem. Ainda no batente

Produção caindo. Surto quase voltando. Mas resistindo bravamente.

1:45 e tudo bem. Ainda no batente

Ao menos, o trabalho continua rendendo horrores.

Nas últimas

Tava aqui batendo cabeça, dei uma deitada pra relaxar, claro que acabei cochilando e quase ponho tudo a perder. Estas coisas TÊM que ficar prontas hoje. Num tem perhaps.

Acho que perdi uma meia-hora, quarenta minutos, sei lá. Meu Deus. Tá foda.

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

Fim do babado na NET, agora, só preciso olhar pra uma única tela. Menos mal. Trabalho rendendo que é uma beleza. E toma Coca Zero na fuça.
Mentira. Não preciso ficar parada, não. Não dá pra escrever o relatório, mas dá pra ir separando material.

Meu Deus, tô ficando multimídia.
Definitivamente, montar estratégia de assessoria e ver TV, tendo que prestar atenção, é absolutamente impossível. Uma hora parada aqui. Ai.

De volta ao batente

Com guaranazinho na fuça, pra ficar acordada, e olho na TV, que vai passar uma coisa que preciso, pra trabalho, ver num canal da NET. Ê, vidão.

Ah, sim

Acabo de me lembrar que não almocei. Sem sacanagem. Esqueci completamente. Só lembrei agora porque me deu fome e achei que tava cedo demais pra jantar. Dã.

Adega já. Fui.

AAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!!!!!!

O telefone não pára, o relatório que tenho que fazer aqui não acaba, como, aliás, uma estratégia de ação também não.

Ah, lembrei, uns pedidos de orçamento que preciso fazer e uma parada burocrática pro meu sitezinho em inglês nem conseguiram entrar na minha agenda hoje.

Socorro!

Vou lá embaixo engolir algo rápido e dar uma respirada, senão enlouqueço.

Podia ter ventilador com controle remoto, né?

É assim:

O ventilador fica ligado o tempo todo, mesmo com o ar condicionado, por causa do cigarro. Aí, o telefone toca. Como quase sempre falo do meu fixo para celulares, em ligações ruins, o barulho do ventilador acaba interferindo, o que me obriga a levantar e desligar o bicho até acabar a conversa. Encerrado o papo, lá vou eu religar o tal. Como o telefone toca o dia inteiro...

Ninguém falou que virar microempresária em quarto-e-sala no Largo do Machado seria fácil, né? Pois é. Eu sei.

Fui. Mundo despencando aqui.

Alguém quer, por favor, combinar com Deus pra dar uma esticada nesta quarta-feira, que vai acabar à revelia dos meus deadlines

Tá foda.

Bom dia, sol; bom dia, mundo. Com a corda toda, já ralando, surto enterradíssimo. Foi só, mesmo, um surto. Passou

Fui. Babando pelo meu café da manhã de princesa daqui a pouco - pois é, desenvolvi essa mania, pra começar cada dia com, pelo menos, uma coisa boa

A má notícia é só que não acho a porra da minha camiseta do time de futebol americano de Minnessota, camisola oficial há seis anos, quando não tem macho na área, naturalmente, como tem sido o caso há... não, não quero falar nisso.

Culpa de quem, de quem, de quem? Da boa Lourdes, naturalmente, que ou queimou a bicha com o ferro, jogou fora e não me falou ou escondeu em algum canto do armário, hábito que a fofa tem no que diz respeito a certas peças do meu vestuário.

Nas últimas. Cama, já, pra acordar daqui a pouquinho e cumprir o tal do deadline, invenção dos infernos

Momento orelhão, ficha na fuça

Também acabo de lembrar que sempre adorei meu aniversário. Minha mãe sempre fez festas memoráveis lá em casa e eu, depois que fui morar sozinha, cansei de fazer comemorações históricas. Sábia mãe sempre me disse: "Um dia, cê vai querer esquecer que faz aniversário".

Na boa, por que mães, em geral, têm essa capacidade absurda de prever o futuro dos filhos? Eu já me fiz o favor de arrumar trabalho fora do Rio no dia do meu aniversário este ano (18, semana que vem), e a vontade de de-sa-pa-re-cer pro mundo no dia fatídico (volto ao Rio no fim da tarde) tá tomando proporções incontroláveis.

Portanto, a possibilidade de eu passar os 42 envolta nos meus lençóis novos da promoção da Casa & Vídeo, sozinha, tá começando a tomar corpo. E não pensem que eu vou sofrer, não, juro. Quero só paz, coisa que este ano só começou a me dar agora. E, se eu puder ter essa mesma paz no dia do meu aniversário, tendo ralado o dia inteiro, algum dinheiro no bolso, tanto melhor.

A farra, eu tô guardando pro réveillon, pra me despedir deste ano esquisitão da minha modesta biografia, com livro publicado, defunto enterrado, nomezinhos meu e da minha micríssima empresa consolidados no mercado.

Momento Freud: Universo 7 X 0 Rozaninha

Nada a ver com nada, mas lembrei disto agora. Minha mãe, que me adotou quando eu tinha lá pelos meus três anos e nunca me escondeu isso, decisão acertadíssima - hoje, eu sei -, sempre me falou:

- Você tem a mamãe Lourdes (biológica; xará da minha faxineira; pois é); a mamãe Nilza (ela própria) e a mamãe do céu, que tem o seu nome (sou Maria Rozane e não acho nada legal). Também tem o papai Carlos (biológico e xará do amigo invisível que eu inventei, na cara dura, quando era menina; nem achava que existia, não, inventei, mermo), o papai Nanão (marido da interlocutora, que me deu o Monteiro velho de guerra) e o papai do céu.

Em algum momento da infância, lembro que perguntei a Nanão por que, diabos, eu via a lua de qualquer lugar onde eu estivesse.

- Porque eu mandei ela te vigiar - disse o fofo, como se não houvesse amanhã, pra futura louca.

Na boa, cês não acham que é gente demais a se meter na minha vida? Que inferno. Eu não podia sair boa bisca. Que mania dessa gente, meu Deus.

Falando em filho: sexo, o que é sexo?

Acho que não tô ligando mais o nome à pessoa. Meu Deus, acabo de lembrar disso: não posso virar o ano no zero-a-zero. Preciso de um plano já.

E não plantei uma árvore e nem tive um filho

O livro, eu já escrevi, tá, foi mal.

Tá, não saiu ainda, eu sei, eu sei. Relevem aí, tô carente.

AAAAAAAAAAHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!

42 anos daqui a quase uma semana. Argh.

Expediente com a corda toda aqui. Ai

terça-feira, 9 de setembro de 2008

Inacreditável

Cês vão achar que eu tô de sacanagem, que tô querendo insistir na rotina de dor de corno pra manter o blog vivo, que eu invento essas coisas. Mas eu juro que tô, aqui, quieta no raio do meu canto, ralando, purgando meu surto fora de hora, radinho ligado, e a louca da Ana Carolina aparece, depois de sumida uns tempos, a se esgoelar na Pradiso: "Eu não sei paaaaaaraaaaaaaaaaar de te olhaaaaaaar, eu não sei paaaaaaaaaaaaraaaaaaaaar de te olhaaaaaaaaaaaaaar...".

Não, não faz nenhum sentido e há de ter alguma explicação cármica para a relação direta entre minha recaída e essa louca. Eu tenho certeza que a turma da programação da Paradiso anda me monitorando, né possível.

Que inferno, meu Deus.

Amenizado. Mas ainda me apoquentando e piorando com a noite, claro

Banho tomado, surto amenizado.

E tem mais: eu juro que dou pro primeiro que cruzar minha biografia. Chega desta palhaçada, que, tô, aqui, contando nos dedinhos, e tem quase cinco meses que tomei a mãe de todas as dispensadas. Num tô podendo com tanta recaída. Que inferno, meu Deus.

Momento "tocando o foda-se", pra purgar o surto

 zelia duncan - Mãos atadas


Letra lá nos comentários.

Triste pra caralho

Perdoem a crueza do título. Mas é só o que me ocorre pra descrever esta minha cara de tatu triste aqui. Acho que foi porque comi uma massinha bacana, levinha, que fiz pro almoço, e não tinha ninguém pra elogiar. Sei lá. Surto, surto, surto. Surtíssimo. E nem me encachaçar eu posso. Trinta milhões de coisas pra fazer, tudo atrasado. Ai.

Vontade de ralar = zero. E caindo

Tá bão, tá bão, preguiça já cantou pra subir. No batente até sei lá que horas

Priguiça da muléxtia, e a chuvinha não tá ajudando. Tô afim de escrever nada, não. Depois, eu volto

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

Meu Deus, tô em pleno surto!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Alguém me abraça!!!!!!!!!!!!!!

Tá bão...

... a falta de alguém em casa ou no telefone pra contar como foi meu dia, especialmente, quando deu tudo certo, ainda me irrita. É isso. Falei. Saco. Irritadíssima aqui.

Sei não,...

... mas acho que casei comigo e fiz novo enxoval. Tô bem aqui arrumando meus paninhos novos - lençóis, panos de prato, e até uns pratinhos e uma panela, que esqueci de contar.

Como eu, mesma, já disse aqui: a porra da vida é boa, a gente é que é mala.

Missão: botar a casa E a alma em ordem. De vez.

E já que não tem tu,...

... resolvi curar a tristeza fazendo graça na Casa & Vídeo. Lençóis novos, só de raiva, e já tô empacotando aqueles nos quais amantes se davam pra despachar pra boa Lourdes. E nada de tom pastel aqui na minha cama. Agora, tá tudo coloridinho. Sem coraçãozinho, naturalmente - não que eu tivesse algum, mas vi uns lá na loja e babei de irritação. Pronto, desabafei.

Ah, sim, inda comprei uma toalha vermelha e uns paninhos de prato coloridos bem bacanas.

Não, não tô fazendo farra. Me dei um limite pra gastar por semana até o fim do ano, e o surto na Casa & Vídeo tá dentro da previsão, com folga - eles tão com umas promoções sensacionais pra coisinhas de casa. Só vai me obrigar a botar o pé no freio até segunda-feira que vem. Cumpra-se - já nem almocei na rua e sosseguei o facho com o resto do picadinho de ontem.
Ô, Bernardo, afilhado querido da dindinha, quer largar de ser mal educado e responder meu convite lá naquele post, caceta? Preciso me organizar, mané. Humpf.

URRRRRRRRÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚÚ!!!!!!!!!!!!!!!

Não vai dar pra contar aqui, meu povo, mas a reunião de hoje de manhã foi muito melhor, mas muito melhor demais da conta do que eu esperava.

Segundão já começou bem paca, e já tô aqui de papo com a Lourdes, taxeando pra ir almoçar na rua.

Fui.

P.S.: Sim, caguei pro surto de saudade, que, se não passou, tá enfiado num canto qualquer da minha alma, hoje, em festa.

Preciso dizer que acordei atrasada?

Acabando relatório no susto, engolindo café e pão na chapa e voando pra tal da reunião. Acende uma vela aí, meu povo!

Dou notícias depois.

Fui.

Brazilian Day is beautiful

Continuo ralando aqui, TV ligada ainda. Devo dizer que a Banda Eva não precisava ser representante desta nação em Nova York. Mas, tirando o mau humor atávico e o preconceito contra bandas axé em geral, cara, já me emocionei aqui até morrer vendo o mulherio chorando no show do Lulu em Nova York, multidão de "Brazilians" fechando a porra da Sexta Avenida, uma das principais vias urbanas daquela merda daquela ilhazinha.

Meu afilhado querido da dindinha há de me irritar quando aparecer aqui com a ladainha anti-imperialista de sempre. Caguei.

A questão é que este coraçãozinho que sofre aqui de dor de corno e surto de saudade de quem cujo nome não ouso repetir já bem morou fora do país por um ano. E lembrei que, quando se mete num avião de mala e cuia, a gente começa a ter desejos esquisitos, igual a grávida, do tipo comer goiabada, farofa, acarajé (e olha que não como camarão) e beber mate, guaraná e suco de caju, além de querer falar português, nem que seja sozinha. Devo admitir que levei uns livros, entre eles, o resumo da obra do Fernando Pessoa, que cansei de ficar lendo em voz alta, sozinha, só pra lembrar que ainda podia falar potuguês.

Mesmo desejo esquisito fez minha mãezinha me mandar um pacote de dois quilos de farinha pelo correio, que quase foi parar na Polícia Federal tcheca por ser um pó branco vindo da América do Sul - é sério, sem sacanagem, levei dias e dias pra retirar o bicho no Correio de lá.

Claro que amigo americano meu nenhum passou da primeira colherada no jantar de Natal. Acharam a farofa uma merda, e eu quase deprimi. Só não me entristeci muito porque adoraram meu feijão, coisa que tinha lá em Praga, e eu dei meu jeito de dar um toque brasileiro ao prato, com alho dourado na panela, lingüicinha tcheca cozida à la feijoada e sei lá mais o que que enfiei na panela.

Vendo essa porra desse show na TV e a mulherada chorando, me lembrei imediatamente de um dia, lá em Praga, que tinha um festival de cultura latina ou algo que o valha e ouvi de longe um batuque brasileiro numa praça qualquer de lá, grudada na escola onde eu dava aula de inglês, pertinho de casa, pra lá do Rio Vltava, que divide a cidade em dois.

Era um bloco. Simples assim. Blocão desfilando por uma rua qualquer de Praga. Sonzaço, o que me fez achar que eram brasileiros perdidos por lá. Ledo engano. Eram tchecos tocando tamborim e pandeiro, coisa que tinham aprendido ouvindo CDs brasileiros. Lágrima foi descendo. Só não pude passar a mão na lata pra enxugar o par de olhos que ainda tenho e só funcionam com os óculos fashion porque os braços estavam ocupados com bolsa, câmera, bloco e caneta e a muleta. Pois é. Muleta, que tinha comprado numa promoção bacana no hospital que tinha me atendido há uns dias. A propósito, alguém aí já foi parar em hospital público tcheco, onde ninguém fala inglês e, ainda assim, tenta explicar o resultado do raio X com gestos? Pelo menos, eles conseguiram me informar que não tinha quebrado e que era "só" uma torção grave.

Explicando melhor. Tinha acabado de ter uma torção horrorosa no pé direito nos adoráveis paralelepípedos históricos de Praga com um sapato novo, que não percebi porque não doeu na mesma hora, e que piorou porque passei o dia trabalhando e tinha a estranha mania de sentar na sala de aula sentada sobre o tal do pé direito, na mesa de professora. Sem sacanagem, em algum momento, o pé inchou igual a desenho animado, imediatamente virou uma bola no extremo da minha perna direita enquanto eu conversava com a diretora da escola, e graças a Deus que ela viu que eu tava muito na merda.

Resumindo, fiquei 10 dias sem trabalhar, muleta em punho num apartamento cheio de degraus (era subsolo, bacana, mas subsolo); fiquei com um rombo no orçamento porque não tinha grana pra pagar o seguro de saúde pra estrangeiros e banquei tudo no esquema da saúde privada de lá, sem poder fazer dinheiro dando aula; e, de quebra, no dia em que deu merda e o pé inchou paca, passei pela deliciosa experiência de fazer um passeio de ambulância tcheca, com sirene gritando, porque os caras acharam lindo ter uma paciente brasileira - na viagem, tentavam, em tcheco, me entrevistar pra preencher a ficha de atendimento. Era um serviço particular, que tive que pagar, e os caras tiveram que, literalmente, ir lá em casa me carregar porque, a certa altura, eu não conseguia mais me movimentar, muito menos subir os degruas todos que separavam meu apê da portaria porque o raio do pé tava absurdamente inchado e doía demais.

Alguém aí - especialmente colegas jornalistas - já tentou entrevistar alguém, anotando coisas num bloco, tirando foto E se esgueirando numa muleta, pé inchadão?

Ih, tô curada do pé frio: BRA-SIIIIIILLLLLL!!!!!!!!!!!

domingo, 7 de setembro de 2008

Ralando mais um pouquinho depois do jantar. Eu e o Brasil contra o Chile

Devo informar à coletividade que, além de detestar futebol, costumo ser pé-frio. TV ligada só pra quebrar esta absurda solidão que me abateu neste domingão.

Não, o surto de saudade ainda não passou

Ao menos, não derramei lágrima, que fique registrado. Eu juro. Quero ver o Cesar Maia mortinho se eu estiver mentindo.

Picadinho no Largo

Não, trabalho não tá rendendo. Até retocar as unhas eu já retoquei, de tanta falta de vontade de trabalhar. Aliás, descobri que não sou tão péssima manicure quanto eu achava e acabei dando meu jeito pra ficar bonitona prum compromisso amanhã. Falar em amanhã, vou acabar tendo que madrugar pra dar uma trabalhada ainda antes da tal da reunião, às 10h. A propósito, acende uma vela, aí, meu povo, a tal é mega-hiper-blaster-importante e pode fazer toda a diferença no futuro desta modesta empresária.

Fogão, já. Rola uma fome. Pãozinho de alho já descongelado, vou pilotar o fogão.

Me voy. Por ora.

Alguém, por favor, me enfia a mão na fuça e grita no meu ouvido que o muso deste blog NÃO merece nenhum surto de saudade! Coisa mais fora de hora

Claro que só falo isso aqui porque tenho a certeza absoluta de que ele, um ser superior, não lê esta minha pequena obra de arte popular, meio de comunicação ultracontemporâneo das massas.

Culpa da amiga do almoço na Colombo do Forte: ficamos falando da vida; das derrotas relacionadas a machos em geral; sonhei com o ser; acordei assim, surtada.

Culpa também de bom Nanão Monteiro, com quem falei agora, no telefone. Anda preocupadíssimo porque acha que tô trabalhando demais, e acabou ouvindo da doce filha:

- Pai, eu não tenho namorado e não tenho, rigorosamente, nada pra fazer a não ser trabalhar. Pelo menos não penso em merda e ainda ganho dinheiro.

Eu não estou bem certa, mas tenho a sensação de que Nanão deve se ressentir da falta de manual de instruções para crianças disponíveis para adoção lá pelo finzinho da década de 60.

Resolvi trabalhar, que fique registrado

Ladies and gentlemen, please welcome Mr. Jack Johnson: "Upside down" ("De cabeça pra baixo")

Cara, eu persigo esta música há séculos. Sempre toca na rádio, e eu nunca consegui descobrir de quem era. Hoje, corri pra anotar uns trechos da letra e já catei no Youtube. A letra é uma graça, e o clipe é fofo. Mau humor matinal já enterrado, apesar de um absurdo surto de saudade daquele cujo nome não ouso pronunciar mais. Patético. Acho que vou jogar os telefones todos na privada antes que eu faça alguma merda.

Fora isso, preguiça de fazer almoço, me fiz um espetacular brunch, com pão na chapa no meu ixpetacular grill novo e suquinho de morango, iogurte, etc e tal. Agora, estou entre tomar a decisão política sensata de trabalhar e enfiar a fuça na cama prum cochilo no ar condicionado. Dou notícias. Fui.

Canja já no lixo

Não precisei nem esperar descongelar. Dei um sopapo no pote, enfiei a canja congelada, mesmo, num saco e já despachei.

Domingão promete.

AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHH!!!!!

Tô aqui num momento volta do supermercado e faxina na cozinha, acabo de achar uma canja congelada, escondida, desde os tempos do muso.

Pra que sofrer pouco, né?

Claro que a bicha já tá com água em cima, pra descongelar e ir pro lixo rápido.

Ridículo. Como é que eu fui esquecer aquela merda lá no fundo do congelador? Freud ni mim, eu sei. Saco.

Mór pregui, mau humor industrial

Dormi mais do que a cama, sonhei com o muso só pra variar, acordei meio assim-assim, tardíssimo, sem nenhuma vontade de trabalhar. Saco. É uma sacanagem alguém ter que trabalhar trancada em casa num domingão deste. Mau humor, muito mau humor. Fui.

sábado, 6 de setembro de 2008

Meu Deus, faço 42 daqui a menos de 15 dias. SOCORRO!!!!!! Tô nada bem

Dia útil de verdade

Domingão vai ser de ralação pra compensar o sabadão de folga. Reunião na segunda no meu calcanhar. Acende uma vela aí, meu povo.

Folga no Largo

Intão,

Até ralei no começo do dia, mas, dei meu jeito de fazer do sábadão um dia de folga e um abraço.

Primeira aula de webdesign, de quase três horas, boa paca, a despeito dum aluninho infante, que sabe mais de computador do que qualquer um de nós e que quase enlouqueceu o professor porque ficou na internet o tempo todo e fazendo perguntas anos-luz à frente do resto da turma, esta autora incluída (uns 12 anos, o fofo falastrão). Fato é que aprendi mais numa manhã de sábado do que nos últimos (quase) 42 anos de existência neste planeta estranho. Bom demais.

Ah, sim, depois, resolvi me dar folga, me mandei pra almoço na Colombo do Forte de Copacabana compridíssimo com uma amiga querida, encerrado lá pelas oito da noite, fim do dia, falando da vida, mar batendo. TV ligada aqui, Lady Kate no ar.

Meu Deus, cadê eu?

Dia útil no Largo

Tão achando que eu tô de sacanagem, né? Já trabalhei aqui, vou engolir o café enquanto olho os jornais e saio saltitante, no meu vestido vermelho de camelô, pra minha primeira aula de webdesign. Rede mundial de computadores, tremei!

Inté.

sexta-feira, 5 de setembro de 2008

Pronto, desabafei. Fui. Agora, de vez. Acho.
"O Amor nos Tempos do Cólera" perde. É, sim, aquela história dos manés que ficam 159 anos até se reencontrarem num navio de quarentena e acabam juntos, depois de um "ir e vir do caralho", como diz uma das frases no finzinho do livro.

Você sabe que não está definitivamente curada do chute quando...

...tem pensamentos pecaminosos com um outro ser e corre o mais rápido possível de qualquer possibilidade de aproximação de seres humanos do sexo masculino em geral. Saco.

Claro que não resisto: Você sabe que está definitivamente curada do chute quando...

... tem pensamentos pecaminosos com um outro ser.

Na boa, hoje, caguei pra Donatela. CD na fuça, já! Se eu ficar mais um segundo olhando pra qualquer tipo de tela, piro de vez. Fui

Acabando de adentrar o gramado, depois de ralação e um reencontro com um bom amigo de Nicthy que não via há, diz ele, uns oito anos

Até que o dia acabou bacana, mas a pilha acaba de acabar. Sem forças. Só um bom CD aos berros e doses moderadíssimas da minha recém-adquirida Absolut podem me salvar.

Ah, sim, amanhã de manhã, das 10h30 às 13, a primeira aula de webdesigner e, depois, ralação o fim de semana inteiro me preparando pruma reunião mega-hiper-blaster-importante na segunda-feira de manhã.

Não custa repetir: um cafuné de um macho hoje não me faria nenhum mal.

Enlouqueci. Perdi a hora. Atrasadíssima. Socorro!!!!!!!!!

Tô cansada demais e, hoje, aquela cochiladinha depois do despertador rendeu mais do que devia. Passei só pra dar oi. Preciso voar com trabalho aqui pra partir pra cruzar a Baía daqui a pouquíssimo. Ai.

Pra terminar, um estudo sobre a minha total incapacidade de fazer o gatão virar a cabecinha pra mim:

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Aliás, falando em destino e que tais, fiquei assim: "Passado é um pé no chão e um sabiá; presente é a porta aberta; e futuro é o que virá; mas e daí?"

 Gonzaguinha - Com a perna no mundo

Os números não mentem

E acabo de voltar de Nicthy City, de ralação de trabalho e, agora, à noite, de uma ix-pe-ta-cu-lar palestra sobre numerologia e tarô da minha amiga Mirtes, num centro de terapias natchura e relaxamento. Num é que a moça é fera e deixou meia dúzia de queixo caído com a análise das cartas que cada um dos ouvintes tirou, no fim da palestra?

De quebra, ainda tirei uma carta igual a um senhor charmoséééééérrrrrrrrimo, todo fofo (pois é, não perco a mania de seres maduros) e concluí, imediatamente, que somos almas gêmeas, claro. Ah, sim, quase morri de rir com um físico muito doido, que analisava o babado todo do ponto de vista da matemática - quando dei por mim, a gente tava falando de, nesta ordem: relativização, simetria, Einstein e tarô.

Claro que cheguei a me confessar "romântica", publicamente, parte sórdida do plano virando-a-cabecinha-pro-gatão, que, aliás, não colou. O sujeito morreu de rir das minhas piadas, bem me olhou de revesgüete, como se diz em Minas, mas foi embora sem nem pedir meu telefone. Saco.

E vou nessa, que amanhã é dia comprido, com mais missão Niterói (= trabalho). Ah, sim, no sabadão de manhã, rola a minha primeira aula no curso de webdesigner, matrícula já paga, apostila já enfiada na bolsa. Ueba.

Brega is beautiful: uma homenagem ao velho Waldick. Pra cortar os pulsos:

Agora, parto em Missão Niterói. Fui.

Quase às lágrimas

Cês vão achar que é viadagem, mas tinha uns 30 anos que não comia o misto quente com gosto de grill da minha vizinha. Até hoje. Tostadinho. Inteirinho. Queijo esticando. Borda crocante. Um monte de presunto e queijo dentro.

Só faltou a Sessão da Tarde, que era o que a gente assistia enquanto se atracava a pilhas de sanduíches, todo o dia, depois da escola.

Alguém me abraça!
Me poupem das sugestões engraçadinhas, por favor, que tô num momento muito frágil ainda.
Não, eu não sei onde vou enfiar meu aspirador-foda nesse nano-apê charmoso, que já tem uma bicicleta enfiada entre a cama e a estante.

O xará do muso

O aspirador é fo-da! Já até limpei o pozinho de madeira da porta do banheiro, que, adivinhem, deu cupim.

Por que, meu Deus, por que eu não posso ter um dia inteiramente feliz?

Mas, enfim, o bichinho é lindo, parece um cachorrinho andando atrás de mim, todo azulzinho, já está devidamente batizado. Um milhão de coroas tchecas pra quem adivinhar o nome fofo que dei a meu cão elétrico?

Momento Casas Bahia e a praga do gerente mala

Tô há alguns anos pra comprar um aspirador decente e uma sanduicheira que não divida o pão em dois e não faça o queijo escorrer pelos cantinhos. Aí, cismei, me mandei pra companheira Casas Bahia daqui do Catete com meu cartão de crédito, de olho numa promoção bacana.

Compra feita, o mala do gerente veio me falar duma "sensacional" promoção pra clientes Mastercard, que concorrem a sorteio, têm desconto em farmácia e os caralho. Falou pelos cotovelos, encheu meu saco, e eu recusei o babado. Lógico que ele não se conformou e continuou buzinando no meu ouvido até eu mandar, toda fofa: "Que parte da frase 'eu não quero' você não compreende?

Claro que saí bufando e claro que meu cartão não passou e eu paguei todos os micos do mundo. Motivo: por segurança, como era uma compra que eu não costumo fazer com freqüência, a operadora do cartão bloqueou, prometeu desbloquear, não cumpriu e eu levei, sei lá, uma meia hora até resolver pagar à vista. Foi lindo.

Agora, cês me dão licença que preciso fazer um sanduíche SEM DIVIDIR O PÃO NO MEIO - na boa, cara, eu tenho essa vontade de ter um grill igual ao da minha vizinha desde que eu tinha, sei lá, uns seis anos e meu pai nunca quis gastar dinheiro em "bobage". Pois é. Froid ni mim, eu sei. Fui, que hoje tem Niterói daqui a pouco. Inté.

Momento Froid

Sonhei com o muso. Uma coisa esquisita. Os dois descendo uma escada, separados, eu me escondendo dele. Um horror. Saco.

Preguiça da boa

Acho que vou ruminar mais um pouco antes de engrenar aqui no trabalho. Tô merecendo um descanso.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Falar em decisão política, pelamordedeus, vejam isto. É um candidato de Curitiba que fica nervoso no debate e se enrola todo. De morrer de rir

Decisão política

Me matriculo amanhã num curso de webdesigner e programação pra leigos - já peguei informação, vi preço e achei um aqui na esquina de casa, bem pagável.

Can-sei de tomar volta por conta do meu encroadíssimo site de notícias em inglês. Ah, sim, nem contei. Acabo de tomar outra: o programador me deixou a ver navios, e parou tudo de novo. Tá foda. Esse, ao menos, foi digno e me devolveu a primeira parcela, que eu já tinha depositado na conta da anta, justiça seja feita.

Mas, agora, fiquei muito puta. Ninguém trata filha de meu pai igual a uma mané.

Não que eu vá virar programadora de uma hora pra outra, nem é esse o meu foco. Mas eu juro que volta, por ser completamente leiga no assunto, eu não vou tomar mais. Cumpra-se.

P.S.: Falar em pai, de quebra, já contei pra bom Nanão Monteiro que vou fazer o curso, e o bichinho ficou todo orgulhoso da filha que, ao que parece, tá tomando tenência, já que "não vai casar, mesmo", como o fofo repete no meu ouvido mais vezes do que eu mereço.

Acabou a pilha. Cérebro em stand by mode... zzzzzzzzzzzzzzzz

Como é que faz pra pedir demissão pra mim, mesma?

Num tô me aturando!

6:59, café e jornal, taxeando pra sair

Tá mole, não.

terça-feira, 2 de setembro de 2008

Ameaça de recaída

Tô em pleno surto daquilo que meu afilhado-querido-da-dindinha chama de memória-sei-lá-o-que, que registra o que era bom e esquece tudo o que não prestou. Saco.

Vou nessa, que, amanhã, só pra variar, é dia compridíssimo, assim como serão, que já sei, a quinta, a sexta, o fim de semana E a segunda. Meu pai. Virei workaholic em nível gravíssimo sem nem perceber.

Faço só uma escala rápida na cama, de oclinhos pra perto, com o livro do maluco que foi procurar o Bin Laden e tem um texto engraçadíssimo.

Inté.

Não resisto, a Rádio Paradiso informa: a Sérvia tá importando mulé!

Quem se anima?
Ah, sim, a internet voltou aqui em casa. Amém.

Das duas uma:

Ou eu enlouqueço de vez ou vou virar uma daquelas velhinhas milionárias que vai passar a velhice torrando o dinheiro acumulado quando era quarentona, com um poodle, sem marido, como sabemos. Por que não viajar antes? Porque cismei que vou ralar igual a uma moura até recuperar o prejuízo financeiro dos últimos 12 meses, claro, e não tá sobrando tempo nem pra ir a Paquetá.

Pronto, desabafei. De volta à labuta. Fui.

Meu mundo caiu

Sem internet em casa, já ralando no Centro. Fui.

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

AAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!!!!!!!!!!

Ano passado, por esta época, eu também tinha acabado de comprar um vestido vermelho novo no camelô. SOCOOOOOOOOOOOOOOORRRRRRRRRRRROOOOOOOOOOOOOOOO!!!!

Meu Deus, eu não faço sentido.

Vou ralar, que é o que de melhor vai me acontecer hoje.

Só vingança, vingança, vingança, aos deuses clamar...

Também, comprei um vestido vermelho novo no camelô, só de raiva.

Grrrrrrrrrrrrrrr:

Esse aniversário maldito não me sai da garganta.

P.S.: O maldito é o aniversário dessa minha ladainha; não o meu, que é daqui a 17 dias, devo esclarecer.

E, agora, correndo pra Niterói!

Ê, vidão!!!!!

Fui.

Num morri, não, tô só é ralando, num evento aqui no Centro

Era só o que me faltava: agora, tenho que ficar dando satisfação a leitor. Humpf. Fran-ca-men-te!

Brincadeira, meu povo, brincadeira!

Xô correr. Fui.