quarta-feira, 25 de junho de 2008

E toma Freud na fuça

Lembrei agora do sonho fofo da noite passada, depois do dia comprido que tive: não lembro de personagens, mas todo mundo, rigorosamente, todo munho no sonho tava morrendo, e eu, correndo de um lado prum outro, apavorada, especialmente, quando percebi que eu também cantava pra subir; até que, claro, apareceu um sujeito, pegou na minha mãozinha, me acalmou e disse que eu não tava morrendo, não, tava era nascendo de novo.

Foi isso. Não tenho nem forças pra comentar mais, só queria contar.

Fogão já e resto dos jornais enquanto a truta assa.

Nenhum comentário: