terça-feira, 15 de julho de 2008

ACABOOOOOOOU!!!!!!!!!!!!!!!!! O LIVRO TÁ PROOOOONTO!!!!!!!!

Só não vou festejar mais porque o e-mail do meu editor querido não consegue receber o raio do arquivo, ladainha que só vou resolver amanhã, na melhor das hipóteses. Eu juro que tô tentando agora, mas fica voltando - que carma, meu Deus. Mas eu juro que não troco mais nenhuma linha do bicho.

Acabou. Foi. Página viradíssima. Amor-da-minha-vida-da-vez enterradíssimo. Amor-da-minha-vida-da-vez celebradíssimo. Amor-da-minha-vida-da-vez cantadíssimo em prosa. Amor-da-minha-vida-da-vez... sei lá mais o que dizer. Amei demais esse mané, meu Deus, como cada vez mais isso fica óbvio. Argh.

"Amei"? Tadinha, mania de pretérito perfeito. Claro que devo amar ainda, mas isso não faz a menor diferença. Caguei. O que realmente importa é que o defunto está devidamente enterrado. Com pazinha de cal e tudo na fuça.

3 comentários:

Anônimo disse...

não acredito!!!!!!!!!!!!!!!
ma-ra-vi-lha!!!!!!!!!
temos que bebemorar muiiiiiiiiiiito
beijim
mirtes
ps- agora cá entre nós, se não desse um probleminha final não seria coisa de rozane, né não? (rs)

ROZANE MONTEIRO disse...

dã. cara, tirei um piano do c..., aliás, dos ombros. esqueci que agora sou moça discreta. :)

Bernardo disse...

Parabéns, madrinha!

Achei aqui um trecho que explica bem o comentário que fiz na semana passada (aquele em que falei que o povo quer tragédia).

Aí vai: "A felicidade não tem história, com uma vida feliz não se faz romance". Pág. 407 de "D. Flor e seus dois maridos".

A cena é a seguinte: dois camaradas falam sobre d. Flor. Um pergunta ao outro o que sucedeu a d. Flor depois do segundo casamento e recebe como resposta o provérbio que transcrevi acima.

Moral da história: o povo quer circo. Teodoro (2º marido de Flor) é um pé no saco: segurança e monotonia; quem faz o romance e nos prende é Vadinho.

Foi isso que eu quis dizer; mas vc - como sempre - transformou meu comentário, dizendo que eu havia falado que vc estava sem namorado e sem leitores...