Juro que depois vou na farmácia aqui embaixo pra comprar o lápis de olho mais caro que tiver, pra esfregar na fuça daquela mané que uma vez me perguntou se eu tava era querendo lápis barato.
Me arrisco a dizer que o projeto Réveillon Bacana, num canto ensolarado qualquer deste país, começa a tomar corpo. Yes!
terça-feira, 15 de julho de 2008
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