quarta-feira, 30 de julho de 2008

"Bia, não vem com 'quero'; depois, "não quero". Parece teu pai"

A pequena Bia viajava com a mãe e a irmã Clara, pertinho de mim, na ponte rodoviária Visconde do Rio Branco-Rio de Janeiro, na segunda-feira à noite. A patada da mãe a fofa, de seus seis anos, levou quando arrumou uma polêmica em família durante a madrugada porque queria e, depois, não queria mais, um canudinho pra tomar o guaraná que a mãe comprou na rodoviária de Juiz de Fora.

O que o pai das duas fez, desembarquei sem saber. Mas boa coisa não foi:

- Mãe, pergunta ao papai - mandou Bia, à certa altura, sobre sei lá o que.
- Bia, nem me fala no teu pai, nem me fala. Teu pai anda ri-dí-cu-lo.

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