Claro que só falo isso aqui porque tenho a certeza absoluta de que ele, um ser superior, não lê esta minha pequena obra de arte popular, meio de comunicação ultracontemporâneo das massas.
Culpa da amiga do almoço na Colombo do Forte: ficamos falando da vida; das derrotas relacionadas a machos em geral; sonhei com o ser; acordei assim, surtada.
Culpa também de bom Nanão Monteiro, com quem falei agora, no telefone. Anda preocupadíssimo porque acha que tô trabalhando demais, e acabou ouvindo da doce filha:
- Pai, eu não tenho namorado e não tenho, rigorosamente, nada pra fazer a não ser trabalhar. Pelo menos não penso em merda e ainda ganho dinheiro.
Eu não estou bem certa, mas tenho a sensação de que Nanão deve se ressentir da falta de manual de instruções para crianças disponíveis para adoção lá pelo finzinho da década de 60.
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