Corpo moído aqui, cérebro in stand by mode, me arrastando pra tocar a vida nesta sexta-feira ensolarada aqui, babando ainda, pensando no tal do espetinho que comi lá no Sul.
Café e jornais já.
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A saga da sobrevivência a um chute espetacular e o que me restou de dignidade. Ah, sim, acabei virando escritora de verdade, sonho que tenho desde os, sei lá, nove anos de idade. Um dia, ainda ligo pro muso desta pequena obra de arte e agradeço pelo chute.
O LIVRO ESTÁ À VENDA ON LINE, GALERA. PRA TODO O BRASIL, NA REDE SARAIVA
No princípio, éramos eu, minha dor de corno, meu notebook e o Rei em Minas no Natal de 2007
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6 comentários:
O blog amalucou de vez... agora congelou a data também?
Essa história de espetinho do sul não pode passar em branco...
Que espetinho foi esse tão inesquecível, hein? Depois, diz que não pegou ninguém...
Não tem metáfora no espeto, eu juro. Foi só uma sensacional seleção de carnes.
Tudo bem, admito que a saudade do espeto tem um ranço de Freudice.
Bom dia!
Chama um exorcista pra esse blog!Ou um aquecedor, pra ele parar de "congelar" as coisas.
Eita espetinho bom esse, hein? Sonhou com ele, foi?
essa porra só pode ser um sinal dos quintos. né possível. saco. nem eu sei mais que dia é hoje aqui no maravilhoso mundo do Sua Excelência... quanto ao espetinho, um dia eu volto lá só pra passar uma semana atracada àquela coisa. o pior é que eu esqueci o nome. é algo como "xisto", mas não me lembro exatamente.
Todo espetinho tem carne... sei não....Bernardo, tu tá pensamento a mesma coisa que eu!!!hehehehe
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