Acabo de adentrar o gramado. Morta, mas refeita, depois de, encerrada a lida, lá pelas 10 da noite, um jantarzinho básico com uma boa amiga, com quem tive a mãe de todas as conversas, pra tomar tenência na vida. De vez. Cumpra-se.
Ainda preciso botar ordem no barraco aqui, nos e-mails e tal, mas indo pra cama imediatamente depois de uma tarde fora de casa, pra acordar inteira amanhã, dia de avião. Ai.
Aniversário, ao que parece, será, mesmo, fora do Rio, trabalhando. Não sei mais quando volto, quinta ou sexta. Mas, no fundo, no fundo, caguei. Cabeça ocupada, ao menos, aqui no Largo, é igual a coração amordaçado. Ih, dramatizei, foi mal, deve ser o sono. A festa deste ano há de ser a do Réveillon, que, vamo combinar, vai ter que ser um marco histórico pra despachar este estranho ano de 2008.
quarta-feira, 17 de setembro de 2008
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