Fui criada com dois marrecos, que duraram mais de 20 anos. Portanto, patos, em geral, costumam me remeter à infância e juventude.
P.S.: Eu já era estagiária de jornal quando o último deles morreu, e eu cheguei chorando na redação de O FLUMINENSE, em Niterói. "O que que houve, Rozane?". "Meu marreco morreu". Silêncio sepulcral.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
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