quarta-feira, 4 de março de 2009

E chega de falar de alemão, que já tô lembrando de um milhão e meio de coisas desses 17 anos. Lembrei, agora, por exemplo, que foi com Pink Floyd, aos berros no ouvido, que percorri, sozinha, de carro, o muro enorme de Auschwitz, procurando o portão de entrada, depois de quase bater na traseira de um carro polonês.

Caía uma chuva fina, e meu freio rateou quando o cara da frente parou num retorno. A sorte foi que eu ia devagar porque estava meio perdida, pra variar: quem me conhece sabe que minha coragem pra sair pelo mundo é do tamanho da minha completa desorientação com mapas em geral. Não bati, mas o carro derrapou feio e ficou quase atravessado na pista.

Vou ralar. Até porque, depois, o mané não consegue vir, e eu vou ficar aqui com cara de planta. Fui.

4 comentários:

Anônimo disse...

Oi, os homens germanicos possuem uma defeito e qualidade bem distintas. Qualidade: sinceridade. Defeito: morrem de medo de assumir uma relacao. Se cuida ai, mulher! No geral os alemaes sao muito egocentricos, pensam em primeiro lugar nele e nos belo prazer deles. Um abraco, Luciana
Nao quero ser chata, o que seria se vc nao morasse no Rio de Janeiro, sera que ele te visitaria em Minas ou em outro local? Nao fique brava comigo.

nuno medon disse...

Olá! Tens que ter cuidado na condução. Ainda bem que não te aconteceu nada de grave! Estás bem? beijos e bom trabalho!

ROZANE MONTEIRO disse...

luciana, deixa de ser implicante, mulher. eu sei que tu deve ter seus bons motivos e manja mais de alemão do que eu. eu só conheço esse. tu mora aí nessa terra gelada. agora, "no geral, os alemães são muito egocêntricos, pensam em primeiro lugar nele e no belo prazer deles", é, bem, tu num acha que isso se aplica a machos em geral?

quanto à história do Rio, num vou comentar porque fiquei puta. :)

ROZANE MONTEIRO disse...

tudo bem, sim, nuno. brigada.