sexta-feira, 13 de março de 2009

Quase afogada no Centro, mas ainda vivo

Alguém aí já teve o prazer de caminhar até o metrô da Uruguaiana, com tudo alagado, chuva no lombo, numa sexta-feira à noite, aquilo tudo lotado de gente tomando cerveja, pagode aos berros, raios e trovoadas pipocando? Pois é.

Mas já tô no meu cafofo.

Celular bem que tocou. Ueba! Mas nenhuma programação especial, só uma boa conversa, o que, na boa, ando precisando. E, cá pra nós, é bom não ir pra farra mesmo: preciso acordar inteira amanhã. Tô em plena reta final do livro institucional, que tem que estar pronto em uma semana. Sem falta. Ai.

Contei aqui que tive uma ideia brilhante que multiplicou quase por 10 o trabalho que vou ter com o livro? Pois é. Mas, enfim, vai ficar tããããããão liiiiiiindo.

Enfim, ó, fui.

Inté, meu povo.

5 comentários:

Anônimo disse...

eeu tive o prazer de ficar ilhada à duas quadras de casa!!!! nem ônibus passava pela Riachuelo. Tinha saído da academia quando o toró começou. Aí, entrei na locadora e liguei para casa avisando ao filhão da situação. sabe o que aquela coisa linda que pus no mundo me disse: "bom, você não queria tanto que chovesse?!!"
não é lindu?!!!!!

Vinícius Faustini disse...

É, Rozane... Acho que a culpa é do Gene Kelly, que falou, "vou falar com o Todo Poderoso pra mandar uma chuvinha pro Brasil. Aquela lá do "Sua Excelência" me chamou de pé-frio? Agora vai sentir um pé d'água!". Mas agora já estiou, pelo menos por enquanto.

Beijinhos do salafrário,

Vinícius Faustini

ROZANE MONTEIRO disse...

melhor não tê-los!!!!! :)))))

ROZANE MONTEIRO disse...

mas não tê-los, como sabê-los? baixou poeta aqui. dã. foi mal.

ROZANE MONTEIRO disse...

tem razão, Vinicius, praga de sapateador morto é um horror; um horror, cara.