Só pra animar o segundão, que acordei com a corda toda:
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A saga da sobrevivência a um chute espetacular e o que me restou de dignidade. Ah, sim, acabei virando escritora de verdade, sonho que tenho desde os, sei lá, nove anos de idade. Um dia, ainda ligo pro muso desta pequena obra de arte e agradeço pelo chute.
2 comentários:
Essa coisa de lembrar do passado atiçou minha memória, já um tanto carcomida. Era eu mesma, a pobre e então inocente Louzã, que queria porque queria publicar a porra (desculpa, mas essa é a palavra correta) da entrevista. Fazer o quê? Isso me fez lembrar do leão marinho de 2 toneladas. Lembra?
meu Deus, que leão marinho? aliás, não lembro nem dessa história de entrevista com patrão.
só lembro de certa repórter, mais velha que a gente, que foi no horto fazer matéria de uma jaguatirica nova, a bicha morreu porque os caras erraram na anestesia e a ela voltou pra redação aos prantos, sem matéria. dã.
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