quinta-feira, 13 de agosto de 2009

Lançamento 1: o prato voador

Qual fora Lady Kate, já falei aqui que gramour eu tenho, só me falta-me a glana. Tendo dito isso, devo esclarecer que o coquetel servido no lançamento foi providenciado por esta autora, seu pai, sua prima querida e o primo querido de uma boa amiga. A autora: logística e grana. O pai: logística, grana e o carinho mineiro (só quem conhece sabe o que é um mineiro fazendo carinho). A prima: logística e as deliciosas mousses salgadas servidas, feitas pela própria, mão de anjo pra fazer comidinhas bacanas. O primo da amiga: o serviço de garçom, realizado com brilhantismo, especialmente no quesito economizar no vinho.

Tendo dito isso, tenho a explicar que "logística" incluiu, por exemplo, comprar dois pratos pra acomodar as tais mousses salgadas. Deu-se, pois, que, lá por volta das quatro e meia da tarde de terça-feira, pouquíssimo tempo antes do lançamento (começou às 19h), saímos eu e minha prima trotando por Santa Rosa, em Niterói, catando lojinha qualquer pra achar os tais pratos.

Claro que achamos a tal lojinha e claro que o prato bacana que acabou comprado por mim estava embaixo de uma pilha de outros pratos, engatilhados numa outra pilha.

- Prima, achei! Ó, que lindo - gritei, animada.
- Cadê?
- Tá aqui, ó...

E fui puxando o prato verdinho, como se não houvesse amanhã, virando a cabecinha, orgulhosa, pra mostrar pra minha prima que a gente tinha um problema a menos.

Preciso dizer que a manobra derrubou a outra pilha de pratos e um deles (só um; sorte absurda!) se espatifou no chão? Aliás, preciso dizer que um dos caquinhos foi parar na batata da minha perna direita, o que fez brotar uma gotícula de sangue a pouquíssimas horas do lançamento? Pois é.

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