Tô à cata de um nome pro fofo. Tô aceitando sugestões.
P.S.: Pobre é uma merda. Tô parecendo aquela turma que compra um Uno de segunda mão e fica querendo batizar o tal.
P.S.1: Essa, só quarentão metido a mais ou menos riponga na juventude, que foi o meu caso, há uns 200 anos, vai entender: mas ando pensando, seriamente, em batizar meu brinquedinho novo, tal do BlackBerry, de Manuel, O Audaz.
P.S.1: Por que não postei aqui dele? Porque não consegui, claro. Até pensei em tirar onda, mas, simplesmente, não consegui nem abrir direito o Sua Excelência... Preciso de tempo, tá?
quinta-feira, 29 de outubro de 2009
Meu bebê
Claro que não contei aqui porque desapareci quase duas semanas. Mas, na segunda-feira, comprei um liiiiindo BlackBerry, FO-DA, todo-todo, coleira virtual total, impossível não ser encontrada agora. Aliás, minto: é possível não ser encontrada agora porque:
1) Nem todos os e-mails que recebo baixam lá. Não, não sei por que.
2) Já sei um monte de coisas: ligar; desligar; atender ligação; fazer ligação; ver os e-mails que entram; responder os mesmos e-mails; entrar (às vezes, só às vezes dá certo) nos sites tudo que eu quero ver; ver as maravilhosas "ferramentas" disponíveis, sem, claro, saber o que fazer com tanta "ferramenta"; descobrir que tem o colega "assistente de configuração", sem o real desejo de configurar alguma coisa.
3) Também já passei pelas seguintes experiências antropológicas (palavra errada, eu sei): ficar horas a fio tentando encontrar o raio do ícone da agenda de telefones no meio de um milhão e meio de ícones que os palhaços acham que cabem na tela do tal do smartphone; tentar descobrir como, diabos, faz pro troço parar de apitar e me acordar de madrugada a cada vez que alguém acha que eu tô conectada e manda o famoso "tá aí?"; tentar explicar pros amigos que não têm BlackBerry que o fato de eu ficar com aquela coisa na mão o tempo todo, por força de trabalho, não é exibição, mas pura necessidade profissional.
4) Ele é tãããããããão lin-do. Pronto, falei. Podia ser lilás, é verdade. Mas prateadinho básico, com o fundo de tela com uma estrada que vai sabe-se lá pra onde, sei lá, me pareceu um sinal dos céus nesse ano da graça de 2009, que, com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, Buda e Alá, tá acabando.
É isso. Resumindo, é isso.
1) Nem todos os e-mails que recebo baixam lá. Não, não sei por que.
2) Já sei um monte de coisas: ligar; desligar; atender ligação; fazer ligação; ver os e-mails que entram; responder os mesmos e-mails; entrar (às vezes, só às vezes dá certo) nos sites tudo que eu quero ver; ver as maravilhosas "ferramentas" disponíveis, sem, claro, saber o que fazer com tanta "ferramenta"; descobrir que tem o colega "assistente de configuração", sem o real desejo de configurar alguma coisa.
3) Também já passei pelas seguintes experiências antropológicas (palavra errada, eu sei): ficar horas a fio tentando encontrar o raio do ícone da agenda de telefones no meio de um milhão e meio de ícones que os palhaços acham que cabem na tela do tal do smartphone; tentar descobrir como, diabos, faz pro troço parar de apitar e me acordar de madrugada a cada vez que alguém acha que eu tô conectada e manda o famoso "tá aí?"; tentar explicar pros amigos que não têm BlackBerry que o fato de eu ficar com aquela coisa na mão o tempo todo, por força de trabalho, não é exibição, mas pura necessidade profissional.
4) Ele é tãããããããão lin-do. Pronto, falei. Podia ser lilás, é verdade. Mas prateadinho básico, com o fundo de tela com uma estrada que vai sabe-se lá pra onde, sei lá, me pareceu um sinal dos céus nesse ano da graça de 2009, que, com a graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, Buda e Alá, tá acabando.
É isso. Resumindo, é isso.
Meu Deus, quase duas semanas sem postar! Ingratidão, teu nome é Rozane Monteiro
Foi mal aí, galera. Os dias foram passando, passando, me absorvendo; foi tudo enrolando mais do que já tava enrolado; achei que o blog podia esperar. Sinceramente, só não me dei conta de que fiquei tanto tempo longe daqui. Perdoai-me, eu não sei o que digo.
Intão (com sotaque paulista, por favor), ao que parece, tô de volta. Sem culpa cristã. Rearrumando a vida, só pra variar um pouco. Encerrando o ano com um único intercurso sexual. Caralho! Só agora, me dei conta disso. A mal dada do alemão, como sabemos, não valeu, uma vez que foi interrompida pela crise de consciência da anta no aconchego sagrado do meu lar - só é possível filosofar em alemão, diria o bom baiano, eu sei, eu sei, me poupem.
Intão (com sotaque paulista, por favor), ao que parece, tô de volta. Sem culpa cristã. Rearrumando a vida, só pra variar um pouco. Encerrando o ano com um único intercurso sexual. Caralho! Só agora, me dei conta disso. A mal dada do alemão, como sabemos, não valeu, uma vez que foi interrompida pela crise de consciência da anta no aconchego sagrado do meu lar - só é possível filosofar em alemão, diria o bom baiano, eu sei, eu sei, me poupem.
sábado, 17 de outubro de 2009
Tá bão, tá bão, eu conto
Nada, não. Tô é enlouquecendo de trabalho, mesmo, como bem lembrou o LCT nos comentários do post anterior. Também tô dando nó em pingo d'água pra botar a alma em ordem de novo. Aí, concluí que escrever aqui, às vezes, admito, só serve pra piorar o que tá ruim. Foi mal aí.
Enfim, de novidade, só tem coisa boa. Dinheirim entrando, pra variar; trabalho novo, com a corda toda pra 2010; trabalho velho que me aporrinhava e só me atrapalhava com um outro projeto encroado há meses foi devidamente despachado (claro que fechei uma porta, mas as que realmente importam continuam abertinhas da silva); retomando o projeto encroado; outros projetos novos pra 2010 saindo, finalmente, do papel, mais um zilhão de ideias pra botar a mão na massa nestes tempos de Copa e Olimpíadas, afinal de contas, a jornalista mané aqui pode ser mané, mas escreve em português e em inglês; emagreci uns dois quilos sem dieta, só na ralação.
Quanto à alma, tristinha demais ainda por conta da minha mãezinha, claro, mais o susto de perder um primo querido, sem esperar, logo em seguida. Mas o desespero absurdo que me paralisou totalmente durante uns três meses, ao que parece, já cantou pra subir. Noves fora nada, fato é que acho que tô voltando à tona. Fato é que o cafofo tá em ordem, faxina total nas últimas semanas, tudo no lugar bonitinho, coisinhas bacanas compradas pra enfeitar mais o puleiro, cabeça praticamente em ordem, juntando os tostões pra me dar de presente uma viagem pra Buenos Aires com certa leitora desta pequena obra de arte assim que me livrar dos trabalhos programados pra encerrar até o fim do ano.
A única má notícia? Beijo na boca, que é bom, neca. Mas, na boa, quer saber? Caguei. Ando apaixonada pela minha pessoa e pronto. Falei que comprei um sensacional hidratante pra dar um jeito na pele, que anda mais ressecada do que eu mereço? Pois é. Ah, sim, também adquiri hoje uma sensacional necessáire colorida; um par de sapatinhos bacanas; um espetacular sacarrolha lilás, com design muderno, praticamente um falo estilizado; um vinho chiquérrimo que, de tão caro, tô sem coragem de abrir pra beber sozinha; uns 20 real de salmão pra enfiar no forno hoje à noite ou amanhã no almoço; alecrim; manga madurinha pro café da manhã de amanhã.
É isso. Resumindo, é isso. Fui. Banho já, pra dar pinta lá embaixo com minha bolsinha fashion preta e branca, com poazinhos e uma flor de pano espetada na fofa, que minha amiga Carol me deu de aniversário, e catar um lugar pra almoçar. Tô contemporânea demais pra encarar fogão no sabadão. E, se me restar alguma paciência depois de encher a pança, ainda encaro um cinema pra testar meus óculos novos.
Acaba de me ocorrer que parece que eu tenho todo o tempo do mundo pra botar a vida em ordem. Não, não tenho. O fantasma dos 50 anos começa a me aborrecer (faltam sete anos e já num tô nada bem). Mas sabe que começa a me ocorrer também que, se não tenho mais 20 anos, ao menos, acho que ando concluindo que tá mais do que na hora de botar em prática o que aprendi dando pernada no mundo. Sei lá, parece que acabei de sair da faculdade. Cumpra-se.
Enfim, de novidade, só tem coisa boa. Dinheirim entrando, pra variar; trabalho novo, com a corda toda pra 2010; trabalho velho que me aporrinhava e só me atrapalhava com um outro projeto encroado há meses foi devidamente despachado (claro que fechei uma porta, mas as que realmente importam continuam abertinhas da silva); retomando o projeto encroado; outros projetos novos pra 2010 saindo, finalmente, do papel, mais um zilhão de ideias pra botar a mão na massa nestes tempos de Copa e Olimpíadas, afinal de contas, a jornalista mané aqui pode ser mané, mas escreve em português e em inglês; emagreci uns dois quilos sem dieta, só na ralação.
Quanto à alma, tristinha demais ainda por conta da minha mãezinha, claro, mais o susto de perder um primo querido, sem esperar, logo em seguida. Mas o desespero absurdo que me paralisou totalmente durante uns três meses, ao que parece, já cantou pra subir. Noves fora nada, fato é que acho que tô voltando à tona. Fato é que o cafofo tá em ordem, faxina total nas últimas semanas, tudo no lugar bonitinho, coisinhas bacanas compradas pra enfeitar mais o puleiro, cabeça praticamente em ordem, juntando os tostões pra me dar de presente uma viagem pra Buenos Aires com certa leitora desta pequena obra de arte assim que me livrar dos trabalhos programados pra encerrar até o fim do ano.
A única má notícia? Beijo na boca, que é bom, neca. Mas, na boa, quer saber? Caguei. Ando apaixonada pela minha pessoa e pronto. Falei que comprei um sensacional hidratante pra dar um jeito na pele, que anda mais ressecada do que eu mereço? Pois é. Ah, sim, também adquiri hoje uma sensacional necessáire colorida; um par de sapatinhos bacanas; um espetacular sacarrolha lilás, com design muderno, praticamente um falo estilizado; um vinho chiquérrimo que, de tão caro, tô sem coragem de abrir pra beber sozinha; uns 20 real de salmão pra enfiar no forno hoje à noite ou amanhã no almoço; alecrim; manga madurinha pro café da manhã de amanhã.
É isso. Resumindo, é isso. Fui. Banho já, pra dar pinta lá embaixo com minha bolsinha fashion preta e branca, com poazinhos e uma flor de pano espetada na fofa, que minha amiga Carol me deu de aniversário, e catar um lugar pra almoçar. Tô contemporânea demais pra encarar fogão no sabadão. E, se me restar alguma paciência depois de encher a pança, ainda encaro um cinema pra testar meus óculos novos.
Acaba de me ocorrer que parece que eu tenho todo o tempo do mundo pra botar a vida em ordem. Não, não tenho. O fantasma dos 50 anos começa a me aborrecer (faltam sete anos e já num tô nada bem). Mas sabe que começa a me ocorrer também que, se não tenho mais 20 anos, ao menos, acho que ando concluindo que tá mais do que na hora de botar em prática o que aprendi dando pernada no mundo. Sei lá, parece que acabei de sair da faculdade. Cumpra-se.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
Muita preguiça nessa hora
Ando enrolando vocês aqui, né? Foi mal. Preguiça da boa. Cansaço também, é verdade. Fora isso, quinta-feirão de chuva, reunião em Niterói daqui a pouco. Ê, vidão. Fui.
quarta-feira, 7 de outubro de 2009
Algumas boas notícias de trabalho. Oba
Algumas más também, devo admitir. Saco. E não posso nem contar aqui.
Vou ralar. Inté.
Ah, sim, o projeto Beije a Rozaninha antes de 2010 continua. Só não emplaca.
Pronto, desabafei. Agora, eu vou.
Vou ralar. Inté.
Ah, sim, o projeto Beije a Rozaninha antes de 2010 continua. Só não emplaca.
Pronto, desabafei. Agora, eu vou.
terça-feira, 6 de outubro de 2009
domingo, 4 de outubro de 2009
quinta-feira, 1 de outubro de 2009
Segundo rumores, estou viva
Ainda puta da vida com o Criador, devo ressaltar. Pronto, falei. E vou ralar, que o mundo acaba aqui, de trabalho acumulado, e não tem nenhuma bala perdida no Largo do Machado pra me levar pra morada do Fofo. Fui.
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