domingo, 6 de julho de 2008

Tadinha, crente que tem estilo

Não consigo nem cochilar. Na verdade, pulei da cama agora com uma ligação da minha mãezinha, que, há umas horas nem quis falar comigo, quando eu liguei pra Minas, o que serviu pra acabar de vez com o pouco que me restava de auto-estima. Mas agora ela explicou porque não podia falar, e eu acho agora que a felicidade até existe.

Aí, pensei: cara, quem entrar no blog pela primeira vez hoje vai achar que isto aqui é só um lamuriazinha eterna de uma louca que fica filosofando, medíocre, enquanto sofre, piegas que nem sabe, escritorazinha de quinta. Vamo botar ordem neste barraco: morro, me sangro toda, mas ainda me sobrou a ridícula capacidade de fazer piada.

Pronto, desabafei.

Tá bom, eu sei que este post não teve nenhuma graça. Vou me redimir depois.

Meu Deus, tô crente que virei palhaça, no sentido absurdo, absoluto, mais clownesco possível da palavra - não acredito que escrevi "clownesco", baixou alguma mistura louca de Guimarães Rosa com Gerald Thomas.

Não tô fazendo sentido. Fui.

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