sábado, 12 de julho de 2008

Cárcere privado II

Também não quero mais falar sobre o fato de que tô louca pra pedalar na praia e não tenho coragem porque as chances de dar de fuça com o muso desta pequena obra de arte são enormes. Eu sei, este país vive uma democracia; o direito de ir e vir, em tese, está garantido; mas, simplesmente, não consigo. Ver o ser só vai servir pra atazanar esta alma miserável em processo de cura.

Meu Deus, eu juro que, quando abri os olhos, ainda há pouco, a vida fazia todo o sentido do mundo.

3 comentários:

Anônimo disse...

Voltei, tô arrependido. O blog é igual a Folha de São Paulo: não dá pra deixar de lê. Cheguei da caminhada, já li quatro jornais e agora vou beber umas Brahmas pra começar bem este sábado meio nublado. Beijos e fui. Volto lá pelas duas para escrever três matérias da Ordem, pois segunda já é a metade do mês e o fechamento da edição é dia 25. Beijos

Mirtes, agradeço pelo carinho, beijos tb

ROZANE MONTEIRO disse...

não sei se agradeço o elogio pela comparação com a Folha ou se te mando catar coco na Praia de Icaraí. tava brincando, ô, gênio. brincando, mas dando o tom do limite das piadas, sim, porque este barraco, que é meu, ainda tem regulamento. acho que não preciso ser mais clara.

Anônimo disse...

lct,
de nadim.
agora pq a gente gosta tanto desta tia véia da rozane que vive bronqueando com a gente?!!!!! (rs)
mirtes
ps- e não adianta me mandar para lugar algum que eu não vou. sou rebelde pq o mundo quis assim... (rs)