quarta-feira, 24 de setembro de 2008
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A saga da sobrevivência a um chute espetacular e o que me restou de dignidade. Ah, sim, acabei virando escritora de verdade, sonho que tenho desde os, sei lá, nove anos de idade. Um dia, ainda ligo pro muso desta pequena obra de arte e agradeço pelo chute.
5 comentários:
e aí muié?
passou o surto?
lembrou que você é apenas o máximo?
espero que sim.
beijim
mirtes
pergunta número 1) Tudo bem.
pergunta número 2) Não. Aliás, só piora.
pergunta número 3) Sim.
bom, partindo da resposta afirmativa chegaa-se a conclusão que está na hora de você se lembrar disso e começaar a procurar maneiras de sair dessa, certo?
e, me lembrei, não está na época de um certo almoço que seria uma feijoada e virou algo mais light?
mirtes
sim, senhora. quanto à feijoada ou o que seja, fiz tanto doce, enrolei tanto, banquei tanto a blasé, que o sujeito sumiu. dã.
mas, com surto ou sem surto, ando operando em outras frentes, vo-cê-me-a-guar-de. o velho truque do macarrãozinho-com-manjericão-e-calabresa voltará à cena em breve, eu juro.
só não vale eu me apaixonar de novo, claro. juro que vou desenvolver, aliás, me lembrar da capacidade que um dia tive de dar sem me apaixonar.
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