quarta-feira, 28 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
domingo, 25 de julho de 2010
Ih, virei funcionária. Oba!
Com direito a plano de saúde e ticket eletrônico pra almoço, o que, de cara, já vai me economizar uma grana todo mês. Fora o contrachecão bacana com renda fixa no fim do mês, sem depender da maré do mercado de comunicação.
Tô bem felizinha.
Como diz um colega de jornal, me sacaneando, lembrando meus tempos de free lancer, com discurso ensaiado em prol da liberdade do ser: "Tu se vendeu ao vil metal".
Assim, sabe que nem tive forças pra rebater.
Tô bem felizinha.
Como diz um colega de jornal, me sacaneando, lembrando meus tempos de free lancer, com discurso ensaiado em prol da liberdade do ser: "Tu se vendeu ao vil metal".
Assim, sabe que nem tive forças pra rebater.
Lembram do pen drive queimado?
Alarme falso. O que queimou foi a parada onde a gente enfia o pen drive no laptop. Ê, ê, ê, ê... Aliás, me fudi paca. Preciso descobrir se vale a pena gastar um dinheiro pra consertar essa coisa ou chutar o balde e comprar um laptop novo, coisa que eu já tava querendo, a propósito.
Alguém tem alguma ideia brilhante?
Alguém tem alguma ideia brilhante?
domingo, 18 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
Assim, será que, se eu contar essa história triste pro moço do táxi, ele me dá uma carona até o jornal?
Que ódio, meu Deus. Muito ódio no coração agora.
No rádio, Titãs mandam "Quando não houver saída... quando não houver esperança... quando não restar nem ilusão... ainda há de ver esperança...". Porrada neles.
Fui.
Que ódio, meu Deus. Muito ódio no coração agora.
No rádio, Titãs mandam "Quando não houver saída... quando não houver esperança... quando não restar nem ilusão... ainda há de ver esperança...". Porrada neles.
Fui.
Lembram que falei que tava feliz?
Esqueçam.
Errata:
Sabe quando você quer tirar o pen drive do computador, e a máquina diz que não pode? Pois é. Sempre ignorei a ameaça patética: fico puta quando este arremedo de computador moderno fica achando que manda em mim.
Tendo dito isso, passo a expor o que acaba de me ocorrer, desgraçadamente. Acabo de perceber que queimei um pen drive, de 16 GB, que tinha quase metade da capacidade ocupada, incluindo textos e fotos de trabalho e um babado de segurança que me permitia acessar a conta da minha empresa. É, aliás, nessa conta, que ainda me resta algum dinheiro neste mês de transição. Era, aliás, essa verba que pretendia transferir pra minha conta pessoal agora pra tocar a vida até o primeiro salário - gerentes de bancos, como sabemos, não trabalham aos sábados.
Gostaria muito, mas muito, mesmo, de encontrar uma, só uma, palavra que expressasse o que estou sentindo neste exato momento.
Na falta de uma melhor, me perdoem o coloquial: CA-RA-LHO!
Errata:
Sabe quando você quer tirar o pen drive do computador, e a máquina diz que não pode? Pois é. Sempre ignorei a ameaça patética: fico puta quando este arremedo de computador moderno fica achando que manda em mim.
Tendo dito isso, passo a expor o que acaba de me ocorrer, desgraçadamente. Acabo de perceber que queimei um pen drive, de 16 GB, que tinha quase metade da capacidade ocupada, incluindo textos e fotos de trabalho e um babado de segurança que me permitia acessar a conta da minha empresa. É, aliás, nessa conta, que ainda me resta algum dinheiro neste mês de transição. Era, aliás, essa verba que pretendia transferir pra minha conta pessoal agora pra tocar a vida até o primeiro salário - gerentes de bancos, como sabemos, não trabalham aos sábados.
Gostaria muito, mas muito, mesmo, de encontrar uma, só uma, palavra que expressasse o que estou sentindo neste exato momento.
Na falta de uma melhor, me perdoem o coloquial: CA-RA-LHO!
Muita preguiça nesta hora
Zzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzzz...
Juro que não vou reclamar. Tô feliz. Mas também tô ao contrário, cansada pracaraio.
Taxiando aqui pra me mandar pro jornal, já sabedora de alguns pepinos. Ai.
Me fui.
Juro que não vou reclamar. Tô feliz. Mas também tô ao contrário, cansada pracaraio.
Taxiando aqui pra me mandar pro jornal, já sabedora de alguns pepinos. Ai.
Me fui.
Ê, vidão!
Acabo de chegar do jornal. Tô de plantão no sábado e no domingo. Ê, ê, ê...
Fui. Num guento mais olhar pra computador. Só parei aqui porque tinha que despachar um PDF. Inté.
Fui. Num guento mais olhar pra computador. Só parei aqui porque tinha que despachar um PDF. Inté.
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Pra completar a maré bacana, ...
...meu amado pai tá todo bobo, agora, que a louca da filha tem, finalmente, emprego fixo, benefícios trabalhistas, certa segurança profissional e, ao que parece, tomou algum juízo. Ênfase no "algum".
De me ver "bem casada" e ter netinhos ele já desistiu, resignado.
De me ver "bem casada" e ter netinhos ele já desistiu, resignado.
Começar de nooooooooovo!
Meu povo, fiz segredo aqui porque ainda não tinha assumido o novo trabalho. Agora, já tô na labuta como editora de Política do jornal O DIA, onde trabalhei por quase 10 anos e de onde saí há uns oito.
Tava bem feliz na minha vidinha de free lancer, mas não resisti ao convite na semana passada. Tô com a corda toda.
Acende uma vela aí, meu povo. Vou ralar.
Inté.
Tava bem feliz na minha vidinha de free lancer, mas não resisti ao convite na semana passada. Tô com a corda toda.
Acende uma vela aí, meu povo. Vou ralar.
Inté.
domingo, 11 de julho de 2010
Viva España!
Vem cá, já que o mundo foi poupado do Maradona nu em Buenos Aires, bem que um daqueles bonitinhos espanhóis podia fazer a mesma promessa, né?
E o goleirinho chorando, todo emocionadinho?
Aun.
Vem colinho da titia, vem!
E o goleirinho chorando, todo emocionadinho?
Aun.
Vem colinho da titia, vem!
Frio na barriga!
Em menos de 24 horas, a vida profissional vai estar completamente diferente.
Cês acreditam que cheguei a acordar passando mal? Ridículo.
Enfim, amanhã eu conto direito.
Cês acreditam que cheguei a acordar passando mal? Ridículo.
Enfim, amanhã eu conto direito.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Contagem regressiva no Largo
É uma pena eu não poder contar detalhes ainda. Fato é que na segunda-feira minha vida profissional vai dar uma virada. Ui. Num tô me guentando. Se pudesse, me comia.
Semana que vem, eu conto direito.
Na boa, custava ter um ser pra me fazer um cafuné agora? Tô tão feliz, meu Deus do céu. Autoestima na lua. Aun.
Semana que vem, eu conto direito.
Na boa, custava ter um ser pra me fazer um cafuné agora? Tô tão feliz, meu Deus do céu. Autoestima na lua. Aun.
terça-feira, 6 de julho de 2010
"O mundo está ao contrário e ninguém reparoooooou!!!!!!!"
Foi assim:
Deu uma ziquizira qualquer no dispositivo eletrônico que me dá uma senha pra acessar minha conta de Pessoa Jurídica na internet, tive que apelar pro suporte dos fofos do Bradesco. Era urgente: precisava passar uma grana pra minha sócia hoje.
Conversa vai, conversa vem, uma louca do atendimento me disse que um dos meus dados pessoais (número de CPF, de identidade, data de emissão e tal) não estava batendo.
- Tudo bem, me diz o que tá errado, que a gente bate de novo.
- Senhoooooora, o sistema não permite. A senhora vai ter que ligar pra sua gerente pra saber o que está errado.
- Mas...
- Senhoooooora, o sistema não permite...
Claro que desisti e liguei pra fofa da gerente, que, lá pelas tantas, descobriu que era a data da emissão da minha identidade, registrada lá como 1º de maio de 2000. Não, não adiantou eu dizer que isso simplesmente não fazia sentido, que tava errado. Conselho da fofa, conhecedora da casa:
- Olha, vou corrigir aqui, mas sugiro que você ligue pra lá e informe essa data, anota aí, pro sistema poder aceitar".
Pano rápido.
Tempo total ligando pra 200 telefones deles até descobrir o erro: quase uma hora e meia.
Fato é que acabei resolvendo e liguei pra sócia, pra dizer que a grana já tinha ido e pra desabafar, naturalmente. As palavras de consolo que ouvi da doce jovem, que não tem nem 30 anos ainda:
- Fica assim, não. Outro dia, no meu banco, a moça me pediu minha data de nascimento. Eu dei, e ela falou que estava errada. Tentei argumentar, dizendo que, assim, eu juro que eu sei minha data de nascimento. Pesquisa daqui, pesquisa dali, ela descobriu que, pro banco, eu nasci em 1916.
Pano rápido. De vez.
Fui, que tenho uma reunião daqui a pouco. Acende uma vela aí, meu povo. Pode ter notícia boa no fim do dia. Depois, eu conto.
Deu uma ziquizira qualquer no dispositivo eletrônico que me dá uma senha pra acessar minha conta de Pessoa Jurídica na internet, tive que apelar pro suporte dos fofos do Bradesco. Era urgente: precisava passar uma grana pra minha sócia hoje.
Conversa vai, conversa vem, uma louca do atendimento me disse que um dos meus dados pessoais (número de CPF, de identidade, data de emissão e tal) não estava batendo.
- Tudo bem, me diz o que tá errado, que a gente bate de novo.
- Senhoooooora, o sistema não permite. A senhora vai ter que ligar pra sua gerente pra saber o que está errado.
- Mas...
- Senhoooooora, o sistema não permite...
Claro que desisti e liguei pra fofa da gerente, que, lá pelas tantas, descobriu que era a data da emissão da minha identidade, registrada lá como 1º de maio de 2000. Não, não adiantou eu dizer que isso simplesmente não fazia sentido, que tava errado. Conselho da fofa, conhecedora da casa:
- Olha, vou corrigir aqui, mas sugiro que você ligue pra lá e informe essa data, anota aí, pro sistema poder aceitar".
Pano rápido.
Tempo total ligando pra 200 telefones deles até descobrir o erro: quase uma hora e meia.
Fato é que acabei resolvendo e liguei pra sócia, pra dizer que a grana já tinha ido e pra desabafar, naturalmente. As palavras de consolo que ouvi da doce jovem, que não tem nem 30 anos ainda:
- Fica assim, não. Outro dia, no meu banco, a moça me pediu minha data de nascimento. Eu dei, e ela falou que estava errada. Tentei argumentar, dizendo que, assim, eu juro que eu sei minha data de nascimento. Pesquisa daqui, pesquisa dali, ela descobriu que, pro banco, eu nasci em 1916.
Pano rápido. De vez.
Fui, que tenho uma reunião daqui a pouco. Acende uma vela aí, meu povo. Pode ter notícia boa no fim do dia. Depois, eu conto.
sexta-feira, 2 de julho de 2010
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