quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Porco na cabeça

Claro que o número mágico da Sendas era cobra, e eu dancei. Não, não vou fazer nenhuma gracinha comparando o resultado com o muso desse blog, porque acho, sei lá, baixo nível.

Mas o melhor veio quando perguntei pro moço por que não tinha levado nada, se os dois últimos números (correspondentes aos centavos da nota da Sendas, iguais aos do meu cartão) estavam lá no papelzinho do resultado.

- Ué, a senhora não jogou na dezena.

Não joguei porque a anta não me explicou que podia. Saí cabisbaixa. Nem furiosa, fiquei, sério. Não cabe mais raiva nessa alma. Dei uns passos, mas voltei no cretino, só pra esse coração sofrer ainda mais. Pra que sofrer pouco, né?

- Moço, se eu tivesse jogado na dezena, quanto seria?

- Uns 300 real.

Se alguém encontrar, aí, com meu anjo da guarda, enfia a porrada nele, por caridade. Sim, porque perto de mim, como sabemos, ele não está há, sei lá, quase um mês. Tirou férias, o também cachorro, e o RH não me avisou.

2 comentários:

Livia disse...

olha, por isso q o jogo do bicho é proibido. só tem anta q toma conta da banquinha. ahh cara, custava ele ter te explicado. povinho de merda esses. o motorista daqui do trabalho tentou me explicar váaaarias vezes e mesmo assim eu continuo não entendendo. ele tá quase desenhando p/ mim.

ROZANE MONTEIRO disse...

pois é, eu devia ter chamado o FBI, sim, porque a PM e a guarda municipal ignoram solenemente a contravenção.